sábado, 7 de junho de 2014

TROLLER T4

Coisas de Agora mostra o vídeo release de apresentação do novo Troller T4


ABS

Coisas de Agora mostra o vídeo release "Renault Explica ABS", sobre o funcionamento do Anti-lock Braking System



F-TRUCK

Felipe Giaffone será o pole em Brasília


Raijan Mascarello #71 larga no meio do pelotão

Um paulista largará na pole position na quarta etapa do Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck, em Brasília. Felipe Giaffone marcou 1:11.596 e garantiu a primeira posição no grid. Raijan Mascarello, da DF Racing Fans, largará na 13ª posição, depois de marcar 1:12.825 durante o classificatório, posição que deixa o piloto mais perto do seu principal objetivo, marcar pontos.

"Largar no meio do pelotão é muito difícil. Já tive outras experiências largando justamente em 13º, e tem que tomar muito cuidado. Mas a pista proporciona condições de fazer uma boa corrida e buscar posições para pontuar bem", avalia Mascarello, que acabou com o melhor tempo entre os caminhões de motorização Ford.

"A pista exige muito do motor, e ainda podemos melhorar os ajustes para resolver a pressão. Vou tentar manter até o final", indica o piloto Hamakk, Case IH, Maxxicase, Ferticel Adubos, Sementes Dekalb e Fazendas Comil.

A largada para a quarta etapa acontece neste domingo, às 13h15, horário de Brasília.

Grid 

  1º)   4 - Felipe Giaffone  (MAN, SP), 1:11.596, média 146.8 Km/h
  2º)  85 - Danilo Dirani  (Scania, SP), 1:11.825
  3º)  15 - Roberval Andrade  (Scania, SP), 1:11.923
  4º)  73 - Leandro Totti  (Volkswagen, PR), 1:11.975
  5º)   6 - Wellington Cirino  (Mercedes, PR), 1:12.030
  6º)   3 - Geraldo Piquet  (Mercedes, DF), 1:12.112
  7º)  55 - Paulo Salustiano  (Mercedes, SP), 1:12.165
  8º)  10 - Jansen Bueno  (Scania, PR), 1:12.167
  9º)   2 - Valmir Benavides  (Iveco, SP), 1:12.687
10º)  77 - André Marques  (Volkswagen, SP), 1:12.702
11º)   8 - Adalberto Jardim  (Volkswagen, SP), 1:12.718
12º)   7 - Debora Rodrigues  (Volkswagen, SP), 1:12.769
13º)  71 - Raijan Mascarello  (Ford, MT), 1:12.825
14º)  80 - Diogo Pachenki  (Volvo, PR), 1:13.022
15º)  14 - João Maistro  (Volvo, PR), 1:13.086
16º)  90 - Marcello Cesquim  (Mercedes, PR), 1:13.217
17º)  72 - Djalma Fogaça  (Ford, SP), 1:13.528
18º)  99 - Luiz Lopes  (Iveco, SP), 1:13.925
19º)  20 - Pedro Muffato  (Scania, PR), 1:13.944
20º)  25 - Jaidson Zini  (Iveco, PR), 1:14.167
21º)   1 - Beto Monteiro  (Iveco, PE), 5:19.153
22º)  35 - David Muffato  (Ford, PR), 10:23.245
23º)  33 - Michelle de Jesus  (Volvo, SP), 10:23.982

JR Assessoria de Imprensa
Osires Junior
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CASA DA MÃE JOANA.
por Marli Gonçalves*

UM GRITO PARADO NO AR

Um, não. Vários, muitos, um monte, entalados alguns deles. A boca seca, olho arregalado, o coração inquieto, descompassado, certa aflição, aquela inquietude de nada estar bom, nem lugar algum ser exatamente confortável, vontade de ter o dom da previsão. Só parará quando gritarmos Gol! Só que outros gritos e gritas gerais e danadas também virão, especialmente se a bola não entrar na rede tanta vezes quanto necessário.

Gritos que se somarão a todos os tipos e formas de protestos dos últimos tempos, tão variados, diários e constantes que parece algo, um pote. Destampado, uma vez iniciado o que expele, não acabará tão cedo o vazamento. Temo especialmente que seja feita, inclusive, qualquer tentativa de tampar esse pote, sufocar esses outros gritos. Que Deus não permita isso nem em leis, nem em golpes, nem em palmadas ou pancadarias.

Fico ouvindo o povo comentar que não vai torcer pelo Brasil, ou que vai torcer contra e acho engraçado como as pessoas mentem sem nem saber mentir direito. Claro que vai se esticar para ver - nem que seja o rabicho do olho, de esgueira. Ou vai sumir para alguma caverna, fazer uma viagem de submarino, meditar no Tibete, uma vez que a Copa é do mundo, e esse mundo todo é bem chegado ao futebol. O que faz tão difícil apenas concluir que o problema é a Copa, desta vez, ser aqui? E que a maioria de nós, infelizmente, só notou agora a burraldice de termos nos candidatado como misses nesse concurso. Acabamos ganhando a faixa, com nossas belezas e gingar. Acostumamos há décadas a torcer, sim, muito, mas com outros pagando a conta geral, e nós, apenas convidados. 

A conjunção astral, no entanto, não está para peixe, nem para tatu-bola, bolinha ou fuleco. A econômica, então, nem se fala. Só pode ser sentida e vocês sabem bem onde o sapato de cada um vem apertando o calo. Os nervos estão tão à flor da pele que até astrólogo, se prever algo de que "eles" não gostem, acaba massacrado pelo rolo compressor que está montado, especialmente na internet, com argumentos assustadores para tentar justificar o nó que aparece no bordado, o macaco caindo do galho.

Essa semana mesmo, depois de passar algumas horas sem saber de alguns protestos por perto, já ia reclamar. Não deu tempo. Soube do protesto dos PMs? Sim, dos PMS, dos policiais, quem diria. E greves? Só falta mesmo as mulheres promoverem a greve dos sexos. Tem só uma greve que tenho certeza que não ocorrerá, porque a categoria ganhou um trauma e tanto no fim da década de 70: jornalistas. Esses (nós) não param. Nem para protestar contra esses seus sindicatos e federações literalmente infestados, inCUTizados. A coisa está preta, e devia estar verde e amarela.

Não sei explicar com palavras exatas, mas você aí sabe muito bem do que estou falando, mesmo que esteja do lado de lá, e eu tenho muitos amigos queridos e todos bem inteligentes para admitir, mesmo que intimamente, que as coisas vão mal. Aliás, de mal a pior. Não é preciso nomear ninguém, nem acusar, está geral, no ar, intestina, desconfortável, perigosamente chato, triste, e o que não combina com a gente. Piora com as notícias de desemprego, paralisação da economia e, agora, com o índice do IBGE que demonstra que mais de 40 % da população não trabalha mais. É o efeito bolsas. Fiquei pasma e vou repetir: Mais de 40% não trabalha, não quer. Mulheres agora ficam em casa cuidando de filhos porque é mais econômico. Vivi para ver. Depois de tanta luta pelo mercado, pelo respeito. É desanimador.

Não adianta vir e tentar criar paraísos artificiais com propaganda. Viram o filme publicitário federal vendendo, ou melhor, tentando comprar a nossa alegria? Coisa mais falsa só peitos de silicone e promessas de candidatos. Quando a alegria, no país do futebol, precisa ser incentivada... Ah, foi aí que tive a certeza. Pensava que o fato de ver no máximo umas cinco bandeiras por dia em janelas ou carros, era apenas falta de tempo do pessoal. Aqui em São Paulo, a coisa está tão silenciosa que até churrasco estão oferecendo para premiar ruas que se enfeitarem. Oficial, coisa de Prefeitura. Como diz uma amiga, picanha pode? Não é crime eleitoral?

Andei pelas ruas e, claro, vendo vitrines e lojas, que é bom bater pernas e sou mulherzinha. É visível o encalhe, pelo menos até esse momento, dos itens Kit torcedor. Em compensação, há vários meses observo um crescente "chegar" de estrangeiros que não vieram para Copa, não, não senhor! Estão vivendo aqui, pagando em dólar, e temo informar ao mercado que muitos vêm com maior preparo, buscam colocação profissional e dependendo do setor parecem mais bonitos aos olhos dos empregadores. Em quarteirões é possível ouvir o inglês, o francês, o alemão, o chinês, o coreano, línguas africanas. Tenho ouvido conversas em árabe, assim como está extraordinariamente alto o número de muçulmanas com seus véus e puxando seus filhinhos. Uma nova onda de imigração.

Gianfrancesco Guarnieri, a quem homenageio com esse título, botou um grito parado no ar nos palcos exemplificando aqueles momentos duros, 40 anos atrás. Nós poderemos emitir esse grito este ano de diversas formas. 

Uma delas gritando GOL! As outras formas, bem, você sabe. Mas é preciso se esforçar e gritar, para que a voz saia bem clara e a mais uníssona possível, pedindo união, paz, verdade, humildade e revisão de erros, crescimento e, fundamentalmente, um futuro campeão.

A bola já está quicando na área.

São Paulo, ainda cinza, 2014







* Marli Gonçalves é jornalista - Deseja a todos muita alegria, muitos gritos contentes e ainda espera ver um monte de bandeiras sendo agitadas - aquelas cheias de estrelinhas onde está escrito Ordem e Progresso.
E-mails: marli@brickmann.com.br e marligo@uol.com.br.
Tenho um blog, Marli Gonçalves, divertido e informante ao mesmo tempo, no marligo.wordpress.comEstou no FacebookE no Twitter @Marligo.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

VOLKSWAGEN

up! duas-portas e I-Motion recebem classificação “A” do INMETRO


Versão de duas portas repete o bom resultado obtido pela opção com quatro portas

As versões com carroceria de duas portas e transmissão I-Motion do Volkswagen up! atingiram a melhor classificação no PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem) no ranking mais recente divulgado pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) entre os modelos equipados com motor flexível, direção assistida e ar-condicionado. É mais um importante reconhecimento de qualidade e eficiência energética do modelo.

Avaliado nas versões take up! e move up!, o up! duas-portas – recém-lançado no mercado brasileiro – obteve classificação “A” (verde) no PBE e atingiu consumo energético (média E22/E100) de apenas 1,57 MJ/km, o menor consumo médio entre os automóveis produzidos atualmente no País, conforme norma NBR 7024.

O up! equipado com a transmissão I-Motion também conquistou classificação “A” (verde) no PBE em todas as versões avaliadas – tanto com carroceria de duas quanto na de quatro portas e nas opções move up!, high up! e black, white e red up!.

De acordo com essas normas, o move up! duas-portas é capaz de rodar até 13,2 km/l na cidade e 14,3 km/l na estrada, quando abastecido com gasolina (E22) e até 9,1 km/l na cidade e 9,9 km/l na estrada, com etanol (E100).

Na versão equipada com a transmissão I-Motion, o up! abastecido com gasolina (E22) percorre até 13 km/l na cidade e 14,4 km/l na estrada. Com etanol (E100), modelo percorre 9 km/l na cidade e 10 km/l na estrada. Todos os valores são obtidos conforme a NBR 7024 e corrigidos pela Portaria INMETRO nº 10/2012.

Motor premiado



O up! é equipado com o motor 1.0l MPI de 3 cilindros Total Flex, da família EA211, produzido na fábrica de motores da Volkswagen em São Carlos. Trata-se do motor mais potente da categoria, com bloco e cabeçote feitos de alumínio, o que colabora para reduzir o peso do conjunto, e quatro válvulas por cilindro. O motor dispõe de tecnologias como o sistema de partida a frio “e-flex”, que dispensa o tanque auxiliar (tanquinho).

Esse motor oferece excelentes níveis de consumo e desempenho – qualidades que lhe garantiram o prêmio “Motor do Ano 2014”, concedido por um júri formado por jornalistas especializados e engenheiros. A premiação é uma das mais importantes da indústria automobilística brasileira.

Sua potência é de 82 cv quando abastecido com 100% de etanol e de 75 cv com 100% de gasolina no tanque. O torque máximo é de 10,4 kgfm a 3.000 rpm com etanol e de 9,7 kgfm à mesma rotação, quando abastecido com gasolina. Já a partir de apenas 2.000 rpm 85% do torque máximo está disponível, o que lhe confere grande agilidade no uso urbano e retomadas de velocidade seguras na estrada.

O motor EA211 1.0l pode ser combinado à consagrada transmissão manual MQ200 ou à nova automatizada SQ100. Em ambos os casos, as relações são longas, permitindo ao motor trabalhar em rotações mais baixas, resultando em menor consumo de combustível e redução nas emissões.

Seu tanque de combustível tem 50 litros de capacidade, o que lhe confere excelente autonomia.

Novo câmbio I-Motion


O up! oferece, a partir da versão move up!, a nova transmissão I-Motion (SQ100). A caixa utiliza atuadores eletromecânicos, o que colabora para menores tamanho e peso. Com aproximadamente 30 kg e 120 Nm de capacidade de torque, a nova caixa é uma das mais leves já construídas e seu desenvolvimento teve como objetivos: conforto, precisão de respostas, eficiência, baixo peso e padrão de manutenção Volkswagen.

Por meio da nova alavanca sem cabos (“shift by wire”) no console o motorista seleciona “D”, “M”, “N”, “R. No modo automático “D”, a caixa seleciona os pontos de troca que melhor atendam critérios de economia de combustível, conforto e segurança.

O software de gerenciamento da transmissão foi feito em parceria com a Porsche, sendo que os mapas foram elaborados a partir dos dados de eficiência do motor e das vias urbanas, estando adaptadas às necessidades do consumidor brasileiro.

Duas portas em duas versões


Com a carroceria de duas portas o up! está disponível nas versões take up! e move up!. Desde a versão take up! o modelo oferece extensa lista de equipamentos, entre os quais destacam-se limpador, lavador e desembaçador do vigia traseiro; banco do motorista com regulagem de altura; espelho no para-sol do passageiro; cintos traseiros laterais retráteis e palhetas “aerowischer” – que têm funcionamento mais silencioso, melhor desempenho e durabilidade, mesmo em comparação às palhetas convencionais de maior eficiência.

take up!

A versão take up! é equipada com rodas de 13 polegadas e pneus 165/80 R13, retrovisores externos com comando interno manual, para-sol com espelho para o passageiro e tomada de 12 volts no console central. Externamente, se diferencia pelos retrovisores e maçanetas na cor preta.

move up!

Na versão move up! o modelo passa a trazer rodas de 14 polegadas, com pneus “verdes” (que oferecem menor resistência ao rolamento), nas medidas 175/70 R14, espelhos retrovisores e maçanetas na cor do veículo e itens como antena no teto e faróis com máscara escurecida. Na cabine há detalhes como acabamento em “chrome effect” no painel, maçanetas com acabamento “siberian”. O porta-malas “s.a.v.e.” é item de série já a partir dessa versão.

Nessa versão o modelo conta também com o “infotrip” – computador de bordo com 10 funções; quadro de instrumentos com conta-giros, relógio digital e indicador de temperatura externa.

Padrão de economia e sustentabilidade


Além do up!, os modelos Fox, Gol, Voyage, Polo e Saveiro também receberam nota “A” pelo PBE, por apresentarem excelentes números de consumo de combustível. O Fox BlueMotion, também equipado com a nova geração de motores 1.0l de três cilindros do up!, apresenta consumo energético de 1,60 MJ/km.

O Gol BlueMotion Technology e o Voyage BlueMotion Technology, equipados com motor 1.0l TEC, apresentam consumo energético de apenas 1,68 MJ/km. O Polo BlueMotion 1.6 se destaca com o consumo energético de 1,76 MJ/km e a Saveiro 1.6, com 1,93 MJ/km.

Volkswagen do Brasil
Assuntos Corporativos e Relações com a Imprensa
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FÓRMULA TRUCK

Beto Monteiro faz melhor tempo em 1º treino livre da F-Truck em Brasília.


O primeiro dia de treinos livres no autódromo Nelson Piquet terminou com o piloto da Scuderia Iveco, Bento Monteiro, registrando o melhor tempo com 1`11`743, média de 146,5 Km/h. Este foi o melhor resultado da temporada, obtido em treinos livres pelo do atual Campeão Brasileiro e Sul Americano da Fórmula Truck., “Na parte da manhã fizemos ajustes e no treino a tarde conseguimos um bom resultado. Vamos continuar o trabalho para que o final de semana seja bom”, afirmou Monteiro, logo após treino.

Já Valmir Benavides, o “Hisgué”, vencedor da etapa de Brasília no ano passado, finalizou o treino da tarde desta sexta-feira em 9º lugar, com 1`12`481. Os dois pilotos da Scuderia deram 14 voltas no autódromo da capital federal. “O final de semana apenas começou, e temos que nos concentrar no acerto do carro”, disse Hisgué.

Na preparação para esta etapa, a equipe trabalhou para melhorar o desempenho do motor, tendo em vista que a etapa de Brasília é disputada numa altitude de aproximadamente 1.000 metros acima do nível do mar. Além disso, os pilotos da Scuderia Iveco já trabalham com melhorias realizadas no sistema de propulsão dos caminhões. 

Foto: José Mario Dias

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Erik Santana
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VOLKSWAGEN E O MEIO AMBIENTE

No Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho), a  Volkswagen do Brasil comemorou o fato de ter conquistado nesta semana, com seu programa global de sustentabilidade “Think Blue. Factory.”, a categoria “Responsabilidade Ambiental” do “VIII Prêmio AEA de Meio Ambiente”, oferecido pela AEA - Associação Brasileira de Engenharia Automotiva). 

Ligado ao processo produtivo da Volkswagen, em nível mundial, o conceito “Think Blue. Factory.” estabelece uma meta: todas as fábricas da Volkswagen têm o desafio de melhorar em 25% cinco indicadores ambientais (consumo de água, uso de energias, geração de resíduos, emissões de CO2 e geração de compostos voláteis/solventes) por veículo produzido, até 2018. A redução é em comparação ao ano de 2010.

O “VIII Prêmio AEA de Meio Ambiente”, entregue em São Paulo, reconheceu e homenageou  empresas, universidades e reportagens que apresentam as melhores práticas relacionadas ao tema. Durante o evento, a Volkswagen do Brasil também recebeu o certificado do Selo Conpet de Eficiência Energética Veicular.

A cerimônia, que também celebrou os 30 anos da associação, foi presidida pelo diretor de Assuntos Governamentais da Volkswagen do Brasil, Antonio Megale, que também é presidente da AEA.

Para o supervisor de Engenharia de Manufatura da Volkswagen do Brasil, responsável pelo Planejamento de Meio Ambiente, Márcio Lima, que representou a companhia no evento, o prêmio é muito importante para a empresa e seus colaboradores, porque reconhece o pioneirismo da Volkswagen em trazer para as unidades brasileiras os compromissos ambientais mundiais da marca. “O prêmio retrata a nossa inovação na área de meio ambiente, mostra que temos um diferencial e, claro, uma grande responsabilidade”, comentou Márcio Lima.


O vice-presidente da AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva), Sidney Oliveira (esq.), entrega o troféu da categoria "Responsabilidade Ambiental" do "VIII Prêmio AEA de Meio Ambiente" ao supervisor de Engenharia de Manufatura da Volkswagen do Brasil, responsável pelo Planejamento de Meio Ambiente, Márcio Lima.

Selo Conpet de Eficiência Energética Veicular


A Volkswagen do Brasil foi uma das 14 marcas que receberam o certificado do Selo Conpet de Eficiência Energética durante a cerimônia do “VIII Prêmio AEA de Meio Ambiente” da AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva). O certificado Selo Conpet de Eficiência Energética Veicular destaca os automóveis melhor avaliados quanto ao consumo de combustível na categoria e na classificação geral entre os participantes do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), coordenado pelo INMETRO.

A Volkswagen conquistou o certificado do Selo Conpet de Eficiência Energética em 12 modelos:

Fox 1.0l BlueMotion
Gol 1.0l
Gol 1.0l BlueMotion Technologies
Novo Golf 1.4l TSI
Novo Golf 1.4l TSI automático
Polo 1.6l BlueMotion
Saveiro 1.6l cabine estendida
Saveiro 1.6l cabine simples
up!
up! I-Motion
Voyage 1.0l
Voyage 1.0l BlueMotion Technologies


Alexandre Novgorodcev (esq.), responsável por Projetos do INMETRO, entrega o certificado do Selo Conpet de Eficiência Energética ao gerente do Laboratório de Emissões da Volkswagen do Brasil, Henry Joseph Jr.

“Entendo que este certificado é a comprovação do altíssimo nível de qualidade que a Volkswagen conseguiu alcançar com seus produtos no mercado brasileiro, em termos de eficiência energética, ou seja, baixo consumo de combustível”, disse o gerente do Laboratório de Emissões da Volkswagen do Brasil, Henry Joseph Jr..

O Selo é concedido pelo Programa Nacional da Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural - Conpet, vinculado ao Ministério de Minas e Energia e executado com apoio técnico e administrativo da Petrobras.

"Think Blue."


Com a meta de se tornar a fabricante de veículos mais sustentável do mundo, a Volkswagen lançou em 2010 a iniciativa global “Think Blue.”, que incorpora o objetivo de criar soluções e produtos ecologicamente corretos. Com o conceito “Think Blue.”, a Volkswagen também pretende influenciar a consciência pública sobre a importância da sustentabilidade. O conceito “Think Blue.” tem como proposta tornar a mobilidade mais eficiente e sustentável, acessível a todos e se aplica em tecnologias ambientais, como por exemplo o desenvolvimento de carros cada vez mais eficientes. O conceito “Think Blue. Factory.”, por sua vez, é aplicado ao processo produtivo da empresa.  
     
Volkswagen do Brasil
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ALTA RODA.
por Fernando Calmon*

DESCONHECIMENTO BÁSICO

Pouco se divulgou sobre a importância do Maio Amarelo, mês de ações institucionais criado pelo Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV). Na realidade, o mês passado terminou sem que se notasse nenhum movimento coordenado de autoridades de trânsito, legisladores ou de outras entidades no sentido de, se não estabilizar, pelo menos criar condições para que acidentes interrompam sua curva ascendente no País.

Pior: o governo brasileiro é signatário da Década de Ação pela Segurança no Trânsito 2011/2020, proposta pela Organização das Nações Unidas (ONU). Ao chegar quase na metade do prazo as estatísticas continuam a nos envergonhar. A divulgação oficial do número de mortos em ruas e estradas em 2012, só agora conhecida, aponta para 46 mil, contra 44 mil em 2011.

Pode-se até certo ponto contemporizar, pois o aumento da mortalidade ficou um pouco abaixo do ritmo de crescimento da frota. O índice mais usado no mundo para avaliar riscos relaciona mortos à frota, mas no Brasil esta é uma peça de ficção. Afinal, veículos que saem de circulação continuam nas estatísticas e a avaliação verdadeira depende de estudos independentes ao cruzar taxas de sucateamento natural, acidentes e roubos/desmanches.

Estamos em quarto lugar na classificação mundial de mortes, mas nossa frota real é apenas a oitava no mundo. Não para por aí. Segundo a Seguradora Líder, responsável pelas indenizações centralizadas, acidentes geraram mais de 60.000 fatalidades. Provavelmente, vítimas de atropelamento sem registros nos números oficiais.

Pesquisa da Fundação Mapfre, divulgada neste Maio Amarelo, mostra resultados assustadores. Ouvidas 1.419 pessoas, em todo o Brasil:

47% dos entrevistados tiveram familiar ou amigo morto ou ferido no trânsito.
Nota média dos entrevistados para o trânsito brasileiro foi de 4,6, em escala até 10.
2 em cada 3 pessoas acham que os acidentes não podem ser considerados acidentes.
80% acham que as leis de trânsito não são respeitadas.
As vias urbanas são de má qualidade, com nota média de 4,4.
A formação dos condutores no Brasil não tem qualidade e a educação de trânsito praticamente não existe.

Enquanto isso a Espanha, dentro do esforço preconizado pela ONU, conseguiu reduzir 10 mil mortes/ano para 1.800. E a Suécia pretende chegar a 0% de mortos em acidentes até 2024. Segundo o consultor J. Pedro Corrêa, o único jeito de um esforço contínuo dar resultados e diminuir fatalidades seria um acordo político nacional para que a iniciativa de um governo não fosse paralisada pelo sucessor.

Outro dado muito preocupante da pesquisa: praticamente todos os entrevistados sabem o que é um airbag (bolsa inflável em colisões), porém 50% desconhecem para que servem os freios ABS. Torna-se necessário, portanto, uma urgente campanha nacional do governo e de entidades ligadas ao setor a fim de explicar como se evitam acidentes – ou se arrefecem suas consequências – por meio de não travamento das rodas. E, ainda mais importante, que o pedal de freio deve ser acionado com o máximo de força e nunca pode ser aliviado até passar o perigo, mesmo ao sentir aquela pulsação no pedal, indicadora de que o sistema está funcionando de forma correta. 

RODA VIVA


MARCADO para agosto início de fabricação de dois novos modelos: Mitsubishi Lancer nacionalizado, em Catalão (GO) e VW Fox 2015, em São José dos Pinhais (PR). No caso deste, o motor MSI 1,6 L (120 cv) deverá substituir o atual VHT 1,6 L (104 cv). Aos poucos, o novo motor tomará lugar do atual em toda a linha para atender metas de consumo do Inovar-Auto. 

CONFORME antecipado pela coluna, Toyota produzirá – se conseguir todos os incentivos governamentais – o híbrido Prius na fábrica de São Bernardo do Campo (SP). Desconto no IPVA e dispensa do rodízio na capital paulista, aprovados semana passada, não seriam suficientes. Marca espera políticas específicas de IPI e importação para decidir. 

JAGUAR F-Type cupê chega por preços entre R$ 426.300 e R$ 662.000. Estilo é mais atraente que o conversível, lançado primeiro (rara inversão de prioridade). Apesar da carroceria de alumínio, versão R (550 cv) pesa 1.650 kg, mais 150 kg que o Porsche 911 Carrera S, um dos rivais da marca inglesa. Acelera de 0 a 100 km/h em 4,2 s, nada avassalador. Dirigibilidade, seu ponto alto.

CONFIRMADA de 18 a 22 de junho, em Araxá (MG), 21ª edição do Brazil Classics Fiat Show, evento de antigomobilismo com tradição de 30 anos. Além de seleção rigorosa pelo espaço limitado no Grande Hotel, organiza um movimentado leilão. Na última edição (2012), 56 automóveis trocaram de mãos, o que envolveu valores acima de R$ 2 milhões.ESTADO de São Paulo acaba de obrigar os cartórios, sem custo adicional, a se responsabilizarem pela informação ao Detran de transação de veículos. Comprador e vendedor deslocam-se ao mesmo tempo para suas instalações (pouco ajudou a diminuir furtos, roubos e fraudes), pagam pelo serviço e o cartório lavava as mãos quanto ao dever de notificar ao Estado.






Fernando Calmon é jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna Alta Roda começou em 1999. É publicada no WebMotors, na Gazeta Mercantil e também em uma rede nacional de 52 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente para a América do Sul do site Just-auto (Inglaterra). Escreva para Fernando Calmon: fernando@calmon.jor.br ou o acompanhe pelo Twitter: www.twitter.com/fernandocalmon.

DE CARRO POR AÍ.
por Roberto Nasser*

Audi ocupa espaços – e planta dúvidas

Será desorientado olhar a Audi como mais uma importadora disseminando pequenas quantidades de seus veículos no Brasil. País mudou, mundo idem, hoje sua compra é seletiva análise entre os muitos concorrentes. Audi tem projeto de crescimento e sedimentação. Nas mãos de Jörg Hoffmann, constrói fábrica; definiu futuros produtos – A3 e utilitário esportivo Q3-; dinamiza o mercado; abre leque de opções; foca-os nas preferências dos clientes, como os sedãs.

Começou bem o ano, recordes de vendas contínuos, publicidade intensiva, e coroou as ações com a apresentação de versão do líder A3 sedã em apto equilíbrio de características e preços a liderar vendas da marca.

Tem novidade, o A3 sedã motor 1.4 TSFI, a partir de R$ 94.800. R$ 99.800, versão mais completa, e menos R$ 13.800 em relação à versão com motor 1.8.

Na prática do A3 1.4, o amplo torque de 20,5 quilos acelera com brio, pouco mais de 9s de 0 a 100 m/h, e velocidade final em torno de 210 km/h, consome pouco. Confortável, atualizado, bom de sensações, a ele faltam poucos itens, como a câmera de ré – traz sensores e, a quem gosta, ignição sem chave.

Venderá muito e auxiliará a marca a atingir as desejadas 10 mil vendas neste ano – ultrapassou a metade em cinco meses.

Adicionalmente cria consciência crítica, e instiga consumidores quanto a preço. Porque este automóvel, importado, com todos os custos deste processo e mais imposto alfandegário, custa quase o mesmo que Toyota Corolla na versão Altis, fabricado em São Paulo – e sem o estabilizador eletrônico ESP?

Audi A3 sedan 1.4. Novidade e dúvidas

Citroën 2015, mudanças sutis


Linha Citroën para 2015 é do tipo mexe pouco em time que vai bem. Mudanças, nas denominações, redistribuição de equipamentos entre versões, e poucas mudanças visuais, como o AirCross, nas máscaras de faróis, rack do teto em cor grafite, e oferecendo pintura geral em branco nacarado.

Equilíbrio

Produtos da marca bem expõem sua característica diferenciativa: estilo, acessórios, equipamentos, detalhes. Isto está preservado na Linha 2015. Nomes mudaram. Mantém a Origine, de entrada, a R$ 40.990, pacote mínimo de ar condicionado, direção elétrica, vidros dianteiros e travas elétricas. Em degrau, Attraction, por R$ 4 mil adicionais, rodas em liga leve, vidros elétricos traseiros, luzes diurnas em LED, comandos de som no volante. Acima, Tendance, 1.5 e transmissão manual a R$ 45.490. Motor 1.6 e transmissão automática, R$ 49.990. Tendance 1.5 e transmissão manual deve ser a opção de quem não enfrenta trânsito. Quem o faz, por questão de saúde, automática. Porque Tendance? Pacote confortável e inclui o para brisas com 1,3 m2, grande charme.

Picasso

Política idêntica, mudança em designação
C3 Picasso Origine a R$ 46.890. Tendance em opção de motor 1.5, manual, R$ 47.790. 1.6 automática, salto grande: R$ 54.890. Topo, Exclusive, 1.6 manual a R$ 55.890. e automática por R$ 59.890

Aircross

Topo da linha nacional, minivan aventureira Aircross tem sutil mudança visual.
Mudanças em denominação, novo padrão familiar. Preços partem de R$ 55.190, Tendance 1.6 manual.

E,
Em rio que tem piranha, jacaré nada de costas. Frase, do humorista carioca Sérgio Porto, o Stanislau Ponte Preta, 1923-1968, bem define a situação. Mercado de automóveis em contenção, redução do número de dias úteis para anunciar e vender – protestos, Copa, Eleições -, não aconselha mudanças. Citroën manteve suas vendas, participação, e prevê, segundo Gustavo Rotta, gerente geral de produto, comercializar 65.000 unidades em 2014 – mesmo volume de 2013. (Pessoalmente acredito em mais. Com a holding PSA passando por crise nunca vista em mais de século de existência, sócios externos, novo mandão trazido da Renault e querendo mostrar serviço, o chicote vai cantar. Não se sabe a que custo de corte na equipe mas, com certeza, com tal incentivo, vendas irão aumentar. – RN)

Charme é não mudar

A aposentadoria do Embaixador


O automóvel indiano Hindustan Ambassador (Embaixador) –1957-2014-, encerrou produção no final de maio, superando a Kombi brasileira –1957–2013 -, vista como o maior anacronismo veicular quando em produção. Era a Series IV do Morris Oxford, projeto inglês da década de ’40 e, como a Kombi, de primarismo mecânico interpretado como resistência aos buracos, à falta de pavimentação, e desafiador às agruras dos países sem motorização. Lá, pioneiro, o Amby reinou solitário muitos anos.

Fim após constante declínio de vendas, dificuldades de ganhos tecnológicos, e até de fornecedores de peças com tecnologia antiga – engrenagens da caixa de marcha fornecidas por pequena metalúrgica no interior do Paraná -, estéticas, e a óbvia superação se comparado com outros indianos, mais recentes como Suzuki e Fiat. Chegou a ter 70% do mercado, um ano para entrega, iniciou a palidez institucional ao perder o cargo de veículo do Primeiro Ministro, para um BMW blindado, caminho tomado pela burocracia, deixando a fidelidade ao pioneiro, pela atualização e conforto. O Amby não tinha ar condicionado, mas prosaico e cinquentista ventilador fixado ao painel de instrumentos.

Na furca entre investir, mudar métodos e produto, e venda de 2.000 unidades – 0,1% do mercado indiano -, no ano fiscal encerrado em março, a Hindustan optou encerrar a produção, e vender a fábrica de onde saíram por 56 anos.

A frota de taxis na India é rica em Ambys, o mais resistente a trabalho duro. Deixa saudade aos usuários pelo bom espaço no banco traseiro. Na terra da Tata – outra marca -, dona de Jaguar e Land Rover, não há espaço para o Amby.

Taxis, presença forte do finado Hindustan Amby

Roda-a-Roda


Nostalgia - Para se tornar referência em força e performance, e sacudir da bandeira do saudosismo, as marcas Dodge e SRT apresentaram novo Dodge Challenger SRT 2015 e versão de pico, a Hellcat. Decoração lembra modelos de 1971, os mais radicais Muscle Cars.

Retrato – Tomadas e saídas de ar no capô, grandes aerofólios frontal e posterior são âncoras com o passado. No Hellcat novo motor 6.2 Hemi, e compressor volumétrico, fazem mais de 600 cv de potência. Transmissões manual de seis velocidades ou automático com oito. O SRT utiliza o 392 c.i. – uns 6.400 cm3 e produz 492 cv. Sem planos para importação.

Futuro – Novo motor é jogo duro: virabrequim e bielas forjados para enorme resistência, compressor com dois intercoolers, radiador para óleo e linha de combustível com 12,5 mm de espessura. Tudo indica, nasceu nova família e a do 392 não terá amplo futuro.

Caminho – Chegam os veículos autônomos, capazes de andar por controles e sensores externos: a Google se acerta com a Roush Enterprises finalizar a engenharia rolante e montá-los - em Michigan, casa de Ford, GM e Chrysler.

Em casa - Uso urbano, velocidade em 40 km/h. Série inicial 100 unidades - sem volante e pedais. Curto como o Smart, quer ser referência em segurança.

Herança – Indiana Tata, feliz com vendas e lucros, apoiou gestores da Jaguar no resgate do atrevimento de seus esportivos, donos de recordes de velocidade e vitórias em provas de resistência, como as cinco em Le Mans.

Coupé – Em alumínio o novo F Type chega ao Brasil. Três motorizações, três preços, todos com compressor, em vez de turbo: R 5.0 V8 5,0 litros, 550 cv e aproximados 68 quilos de torque, aceleração de 0 a 100 km/h em 4,2s e final cortada a 300 km/h. R$ 662.000. Irmão do meio, F, V6, 3.0, 380 cv, R$ 497.700, e simplesmente F Type, 340 cv, R$ 426.300.

Mercado – 40 cv a mais valem aproximados R$ 71 mil entre as versões F e a básica ? No mercado de equinos, sim. Embora vendidos em tropa, o custo unitário equivale a R$ 1,8 mil, barato para um PSI...

Prêmio – Recentes e pequenas mudanças estéticas, faróis em LED, motores mais dispostos, auxiliaram julgadores internacionais especializados a conferir ao Alfa Romeo Giulietta o prêmio “Compasso d’Oro 2014” em desenho industrial.

Razão - Giulietta e MiTo deverão ser sacralizadas pela marca a curto prazo, pelo árduo trabalho de manter viva a rede de distribuidores. Hoje sintetizam, resumem, e mantém a marca Alfa Romeo respirando, até a chegada dos novos produtos anunciados para a grande virada de comportamento.

Ícone – Ford faz eventos para apresentar e vender o Mustang no mundo. Semana passada abriu inscrições para 500 unidades na Europa. Surpresa, vendeu-as em 30 segundos! E restaram 9.300 encomendas.

Brasil – Ao Brasil irá traze-lo. Enquanto isto a importadora Direct Imports informa ser a primeira “credenciada” para importar o automóvel.

Pinóquio – A Ford desconhece. A importação pode ser feita, custando caro, pela aquisição feita em revendedores, preço inflado por lucro, impostos e transporte internos nos EUA. A garantia e o fornecimento de peças não ocorrem pela marca, mas pelo importador. Tipo la garantia soy yo ...

Problema – Com milhões de automóveis chamados a re call por economia porca e mortal no sistema de ignição, muitas ações indenizatórias, acordos bilionários para tentar deter o processo, a GM demitiu 15 executivos. Diz ser responsáveis por conhecer os problemas, resolvendo não levá-los para a direção. Esta, diz, só tomou conhecimento quando o caso chegou à imprensa.

Norma – Governo paulista baixou portaria obrigando aos cartórios informar à Secretaria da Fazenda transações de venda e compra de veículos. Medida racional, positiva ao consumidor, dispensa-o de comunicar a venda a Detran e Secretaria de Fazenda, para livrar-se de multas causadas pelo comprador que não transfere o automóvel. Tomara se espraie pelo país.

Para assustar – Ótima esta Copa. Como, ao pouco saber quantum e como foi gasto, iniciamos movimento de moralidade no uso do nosso dinheiro transformado em impostos. Dados negativos trazem os protestos e, pósCopa, exigências ao próximo Presidente. Papo e anúncios não estão resolvendo.

Em trânsito – O descompasso entre vender veículos novos, e criar áreas para a sua circulação, provocou estudo da TomTom, líder global em tráfego e fabricante de GPSs. É o 1º. Índice de Trânsito do Brasil. Características: maiores engarrafamentos em vias secundárias, e nas manhãs de segunda feira e tardes das sextas. Outros países, nas vias principais e às quartas feiras.

Em comum – Indica significativo aumento no tempo de deslocamento dos motoristas, incluindo os de Curitiba e Brasília, cidades planejadas. Assim: Recife, 60%; Salvador, 59%; Rio de Janeiro, 55%; Fortaleza, 48%; Porto Alegre, 38%; Curitiba, 34% e Brasília, 27%.

Aliás – No tema, o Governo Federal isentou de IOF os empréstimos tomados fora do país para repasse em financiamento de veículos no mercado interno. Lá fora os juros são muito menores. Governos tentam resolver a omissão do dia, ignorando o planejamento. Mais emprego ou mais engarrafamento ?

Programa – Batendo perna? Polindo o cartão de crédito na paulistana Oscar Freire nas tardes de sábado 7, 14 ou 21 de junho? Dê um tempo no Espaço Citroën. Apresentação graciosa do grupo Jazz São Paulo, das 16h30 às 18h.

Terra – Boas projeções de safra agrícola turbinam feiras agropecuárias Brasil a fora. Na Bahia Farm, em Luiz Eduardo Magalhães, no sudoeste baiano, Ford apresentou e pré vendeu seus retomados caminhõeszinhos F 350 e F 4000.

Palco – A marca sobrestara os produtos, arranjou motor diesel Cummins Euro 5, 150 cv, transmissão de cinco velocidades, freios ABS, distribuição eletrônica de frenagem e ar condicionado, voltou. Custam, para receber em outubro, F 350 R$ 97.790 e F 4000 R$ 112.790.

Museu – Família de Rogério Neves Gomes, desaparecido antigomobilista mineiro, cedeu ao Museu Nacional do Automóvel, em Brasília, rara treliça, construída por Chico Landi e Toni Bianco, para a categoria Fórmula Brasil. Possivelmente utilizou motor Alfa Romeo/JK. Desaparecido em 1963, 1964.

Continua – Sabe algum dado desta história? Informe, ajude o Museu a reconstruí-lo: curador@museudoautomovel.org.br

Treliça de Fórmula Brasil. Dona Rosa, representando a família, entrega-a ao eng Robson Cotta, colaborador do Museu. Preciosidade.

Mercedes definiu carros brasileiros


Indústria do automóvel no Brasil existe graças às bases lançadas pelos presidentes Getúlio Vargas, no início da década de 50, e na crença e jeito de Juscelino Kubitschek em seguir o projeto do Comandante Lúcio Meira.

Desde os anos ’20 aqui estavam Ford, Chevrolet, International. Pós II Guerra, e início do governo Vargas, 1950-1954, Willys, Studebaker, Nash, Chrysler, a estatal FNM daqui importavam peças e conjuntos, agregando partes e mão de obra nacionais. Foi quando a Mercedes, então com representante Alfred Jurzikovski, mediu o tamanho do mercado, decidiu investir. O projeto não era montar, mas produzir, enorme a diferença de posturas e investimentos. Iniciou construir em São Bernardo do Campo, SP, e tal definição mudou o cenário. Nesta época, fim do governo Café Filho –1954-1955-, sem norma, incentivo ou projeto consistente de atração, investimentos eram pequenos em relação à atividade, e nos processos, no máximo estamparia de partes das cabines dos caminhões.

Final de 1955 a Mercedes, pela fundição Sofunge, contrariou o conceito de época, vazou e usinou um motor no Brasil. Quebrou o tabu e mostrou haver capacidade técnica local.

É um marco na história, ante as atividades tópicas, superficiais, sem maior compromisso ou investimentos, galpões, equipamentos baratos, sem manufatura de peças pesadas.

Ao tomar posse JK, convocou o Comandante Meira a ampliar os tímidos passos da Era Getúlio, o feito e a presença da Mercedes foram aval institucional. E por si só inibia argumentos contrários sobre dificuldades, prazos e índice de nacionalização. Não era representante de marca e, ao contrário das outras grandes, como Ford, Chevrolet, Grupo Chrysler, a recém instalada Willys, não fazia montagem, mas estava comprometida em crescer com o país.

Eleito, em fins de novembro de 1955, JK na fundição do 1º. motor brasileiro, o Mercedes pela Sofunge




Roberto Nasser, edita@rnasser.com.br, é advogado especializado em indústria automobilística, atua em Brasília (DF) onde redige há ininterruptos 42 anos a coluna De Carro por Aí. Na Capital Federal dirige o Museu do Automóvel, dedicado à preservação da história da indústria automobilística brasileira.

VOLKSWAGEN

up! é eleito o melhor de sua categoria pela imprensa especializada no Brasil


Modelo é destaque nas edições especiais “Qual Comprar 2014”, da revista Autoesporte, e “Compra Certa 2014”, da revista Car and Driver

O Volkswagen up! foi eleito o melhor automóvel em sua categoria por jornalistas especializados brasileiros. Na edição especial “Qual Comprar 2014”, a revista Autoesporte elegeu o up! o melhor veículo entre R$ 26.900 e R$ 39.390. No levantamento “Compra Certa 2014”, da Car and Driver, o up! também foi escolhido  como o melhor negócio entre os veículos até R$ 31 mil.

De acordo com a revista Autoesporte, motivos não faltaram para que o up! fosse eleito o vencedor de sua categoria.  Segurança (cinco estrelas nos testes de impacto do Latin NCAP), consumo de combustível reduzido e bom casamento entre o motor 1.0l de três cilindros de até 82 cv – um dos mais eficientes do mercado – com o câmbio manual de cinco marchas estão entre os pontos positivos mencionados pela revista especializada, assim como o acabamento interno.

Já a Car and Driver destaca que o up! agradou desde o seu lançamento, em fevereiro deste ano, quando se colocou na vanguarda da segurança automobilística. Além disso, a publicação lembra que o up! é o carro mais seguro entre todos os fabricados no Brasil.

CC e Jetta também são destaques



A Autoesporte colocou o CC (que tem preço sugerido a partir de R$ 146.990) como a melhor opção entre os cupês e a Car and Driver destacou o Jetta Highline entre os modelos de R$ 90 mil a R$ 100 mil.

Na edição especial “Qual Comprar 2014”, o CC, que agora conta com a versão equipada com motor 2.0l TSI com 211 cv e transmissão automática DSG de seis marchas, venceu a sua categoria por contar com os principais equipamentos de série do modelo 3.0 V6. Entre os itens de série ressaltados estão ar-condicionado com duas zonas de resfriamento, suspensão independente nas quatro rodas, controle de velocidade de cruzeiro e central multimídia com a tela sensível ao toque.

Já o “Compra Certa 2014” menciona que na faixa de preço do Jetta Highline é impossível encontrar outro modelo no mercado nacional que alie a emoção e a praticidade com tanta competência, graças ao amplo espaço interno combinado com o conjunto mecânico formado pelo motor 2.0l TSI de 211 cv e a transmissão automática DSG de seis marchas.

Qual 2014 Comprar – Autoesporte


A décima edição do levantamento realizado anualmente pela revista Autoesporte analisou modelos novos e usados, totalizando 202 veículos zero-quilômetro até R$ 250 mil e 15 sugestões de usados de até R$ 163 mil. Os quesitos avaliados foram motor, câmbio, desvalorização, revisões até 30 mil km, custo, benefício, previsão de mudança, data do lançamento, garantia, cesta de peças, seguro e preço.

Além disso, a revista indica outros destaques dos modelos como bom nível de tecnologia, manutenção econômica, adequado para a família, maior porta-malas, apropriado para táxi, consumo reduzido, preço competitivo.

Compra Certa 2014 – Car and Driver


Pelo terceiro ano consecutivo, a revista Car and Driver publicou a edição especial “Compra Certa”. Foram analisados 470 veículos até R$ 120 mil, que foram separados em dez categorias. Nelas, os jornalistas da revista votaram nos 11 modelos que melhor atendem a dois aspectos: “bolso” e “prazer em dirigir”.

No quesito “bolso” foram avaliados preço, custos de IPVA, valor do seguro, manutenção até os 60.000 km, desvalorização no primeiro ano, rede de concessionárias, garantia, cesta de peças  e consumo de combustível. No aspecto “prazer em dirigir” foram analisados aceleração, retomada, direção, suspensões, motor, câmbio, potência e relação peso/potência.

Volkswagen do Brasil
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