sexta-feira, 7 de novembro de 2014

FÁBRICA DA VOLKSWAGEN DO BRASIL EM SÃO CARLOS ATINGE A MARCA DE 9 MILHÕES DE MOTORES PRODUZIDOS.

Com o volume atingido, São Carlos reforça-se como uma das principais fábricas de motores do Grupo Volkswagen.


Fábrica é responsável pela produção dos motores da família EA111 e EA211 nas versões 1.0l e 1.6l; em 18 anos, teve sua área construída ampliada em mais de 200%.

A fábrica da Volkswagen do Brasil em São Carlos acaba de conquistar a marca de 9 milhões de motores produzidos. O motor que marcou o número de 9 milhões foi o EA211 1.0l, versão que equipa os modelos Fox BlueMotion, up! e o cross up!, previsto para chegar ao mercado na primeira quinzena de novembro.

“A fábrica de São Carlos faz parte da era de Conexão Tecnológica da Volkswagen, com o lançamento dos motores da nova família EA211, que proporcionam ao consumidor brasileiro altos níveis de eficiência e inovação”, diz Thomas Schmall, presidente da Volkswagen do Brasil.

Inaugurada em 1996, a fábrica de São Carlos é responsável pela produção dos propulsores da família EA111 de 1.0l e 1.6l que equipam os modelos Voyage, Saveiro, Fox, CrossFox, SpaceFox, Gol e Polo.

Em 2013, com o investimento de R$ 335 milhões, deu início à produção da nova geração de motores do Grupo Volkswagen, o EA211, propulsor globalizado com alta tecnologia e destaque para performance e baixo consumo de combustível, nas versões 1.0l e 1.6l que equipam os modelos up!, Fox BlueMotion, Novo Fox Highline, Gol Rallye e Saveiro Cabine Dupla.

O motor 1.0l de três cilindros foi o grande vencedor da 47ª edição da premiação “Carro do ano”, promovida pela Revista Autoesporte, da Editora Globo. O júri formado por 16 jornalistas especializados e sete engenheiros convidados pela revista elegeram o motor EA211 1.0l três cilindros como o “Motor do Ano até 2.0l” e o Fox 1.0l BlueMotion, equipado com o propulsor, o “Carro Verde do Ano 2014”. A premiação é uma das mais importantes da indústria automobilística brasileira.

Para o mercado brasileiro, 100% dos motores recebem a tecnologia bicombustível Total Flex. Para o mercado externo são produzidos motores a gasolina; montados nos veículos para exportação e também enviados para a Argentina.

“A conquista dos 9 milhões de motores produzidos mostra como São Carlos tem se tornado cada vez mais estratégica para as operações da Volkswagen na América Latina. Além do alto nível tecnológico, as ações de sustentabilidade da fábrica são referência no Grupo Volkswagen”, declara Otto Joos, vice-presidente de Operações da Volkswagen do Brasil.

Ao longo de seus 18 anos, completados no último dia 12 de outubro, a unidade passou por diversas etapas de ampliação, tendo sua área construída atual em 83 mil m², um aumento de mais de 200% desde 1996. Com três prédios produtivos: EA111, EA211 e o de Usinagem e Montagem de Cabeçotes, possui seis linhas de montagens de motores, quatro linhas de usinagem de blocos, duas de usinagem de cabeçotes e três de montagem de cabeçotes.

“Aumentamos a capacidade produtiva nesses anos em quatro vezes. Aumentamos as linhas de produção de 3 para 15 linhas nesse período. Isso dá em média, a cada dois anos, uma grande modificação ou ampliação na fábrica”, diz Andreas Hemmann, gerente executivo da unidade.

Tecnologia


A fábrica de São Carlos tem realizado diversas inovações nos processos de produção de seus motores ao longo de seus 18 anos. Entre elas está o sistema de rastreabilidade de componentes e do mecanismo de torque dos os motores produzidos. O sistema permite a identificação, separadamente, das peças e de todo o processo ao qual cada componente foi submetido, desde a fabricação até o produto final, a fim de garantir a qualidade em cada detalhe.

Altamente modernas, as etapas de usinagem, processo responsável pela transformação da peça bruta em peça acabada, contam com o sistema MQL (Mínima Quantidade de Lubrificante), reduzindo drasticamente o consumo de óleo refrigerante.

Este sistema utiliza 0,1 litro de óleo refrigerante por hora, o que reduz em cerca de 99% o seu consumo na etapa de usinagem, quando comparado com o sistema usual. Neste processo, o cavaco (pedaços de material de peça bruta removidos para obter as dimensões finais), sai seco e é aspirado a vácuo para uma central, onde é prensado em peças para posterior reciclagem.

Sustentabilidade


O tema sustentabilidade se faz presente desde o início das atividades da fábrica, que foi a primeira unidade do Grupo Volkswagen fora da Europa a conquistar o certificado ambiental ISO 14001, em 1997, e se tornou referência em gestão ambiental para as demais unidades na América do Sul.

Com a maior área verde entre as fábricas da Volkswagen do Brasil, num total de 730 mil m², a fábrica de São Carlos possui 18,6 hectares de área de reserva legal. Preservando o cerrado, adota práticas sustentáveis permanentes através do reflorestamento da mata nativa, visando a preservação ambiental.

Neste ano, conquistou avanços significativos em preservação dos recursos naturais e consumo consciente. A unidade implementou diversos projetos para redução do consumo de água e energia elétrica, sob a coordenação de um comitê interno composto por executivos e empregados de todas as áreas da unidade. A fábrica conquistou uma economia de mais de 4,4 milhões de litros de água por ano. Esse volume equivale ao consumo diário de uma cidade como Brotas (a 65 km de São Carlos), de 23 mil habitantes.

Um dos projetos de destaque, realizado em parceria com a Engenharia de Manufatura, consiste na captação da água de chuva para ser utilizada na torre de resfriamento, que é usada para reduzir a temperatura das máquinas no processo produtivo. O processo começa com a captação da água de chuva por meio das calhas do prédio da fábrica. Essa água é filtrada, passa por uma caixa d’água de armazenamento, depois segue para a torre de resfriamento e, a partir desse ponto, é utilizada nas áreas produtivas. 

A fábrica conta também com o “Caminho da Sustentabilidade”, projeto que acaba de celebrar seu primeiro ano de implementação, oferecendo aos visitantes a oportunidade de conhecer de perto a alta tecnologia da empresa na fabricação de motores e as principais ações que resultam em maior eficiência energética e ambiental. A iniciativa está em linha com o programa “Think Blue. Factory.”, lançado em nível mundial pelo Grupo Volkswagen com o objetivo de reduzir em 25% o consumo de água, energia emissões de resíduos, CO2 e solventes em todas as suas unidades industriais no mundo até 2018.

Volkswagen do Brasil
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FIAT É MARCA MAIS LEMBRADA DO SALÃO DO AUTOMÓVEL NAS REDES SOCIAIS.

O AirStrip monitorou nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram, os comentários sobre o Salão do Automóvel, um dos maiores eventos automobilísticos do Brasil,  aberto ao público até o próximo domingo(9).   No total, foram gerados 11.988 posts e a marca mais comentada foi a italiana Fiat, com 1.387 menções.

Outras marcas também foram lembradas, incluindo Audi (com 638 publicações), Renault (468), Chevrolet (468), e Ford (407). Já os carros mais mencionados foram o conceito Fiat FCC4 (507), o Renault Duster Oroch (345), o Ford Mustang (234), o Jeep Rebegade (144) e o Audi TT Roadster (137).

Pelo perfil demográfico, os homens foram os que mais comentaram sobre o tema, com 72%, e São Paulo foi o estado que mais participou, com 59% dos posts.


Sobre o Airstrip 


O AirStrip – www.airstrip.com.br – é uma empresa de pesquisa de mercado e social analytics, que desenvolveu sua metodologia a partir de estudos das disciplinas de Data Minnig, Big Data e Machine Learning. 

Atualmente existem três produtos AirStrip: o System, uma ferramenta própria de pesquisa e manipulação de dados em redes sociais.O Research,que possibilita a compra de  pesquisas e análises de mercado feitas a partir de dados sociais. E o Media, em que clientes podem comprar a ativação de audiências segmentadas e qualificadas para campanhas em mídias sociais.

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SUBARU FORESTER RECEBE TROFÉU DE LÍDER EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Prêmio é reconhecimento ao baixo consumo de combustível e reduzida emissão de poluentes do modelo Subaru Forester.


Durante a 28ª edição do Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, os executivos Ricardo Tadashi, Diretor Comercial da Subaru no Brasil, e Norio Fukue, gerente de Marketing e Vendas para a América Latina da Fuji Heavy Industries, controladora da Subaru, receberam, oficialmente, dos representantes do Conpet e Inmetro, Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, o troféu concedido ao Forester como o veículo mais econômico e de melhor eficiência energética na categoria “grande” do “Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular” (PBEV). 

e/d: Alexandre Novgorodcev, responsável pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem no Inmetro; Evania Moreira, gerente do Conpet; Norio Fukue, gerente de Marketing e Vendas para a América Latina da Fuji Heavy Industries, controladora da Subaru; e Ricardo Tadashi, Diretor Comercial da Subaru no Brasil.

O Subaru Forester recebeu a nota máxima “A” do “Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular”, coordenado pelo Inmetro, com a parceria do Conpet, em seu segmento (categoria “grande”). Esta classificação indica que o veículo possui elevado nível de eficiência energética, que resulta em baixo consumo de combustível e de baixas emissões de poluentes.

A versão do Forester equipada com motor Boxer 2.0 litros, com injeção direta de combustível (Tecnologia “DIT”) comercializada no Brasil contará com a etiqueta do “Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular”, informando os dados de consumo de gasolina (ciclo urbano e estrada) registrados nos testes realizados, além da classificação final obtida pelo SUV, em uma escala que varia de “A” (melhor classificação) até “E” (menor eficiência energética).

“O resultado obtido pelo Forester no ‘Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular’ demonstra a avançada tecnologia presente na linha de produtos da Subaru. Conciliando design robusto, com inovações técnicas e conjunto mecânico moderno, o Forester sintetiza a preocupação da marca com o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável, além da dedicação na oferta de veículos cada vez mais econômicos e com as últimas evoluções em termos de economia de combustível e eficiência energética”, explica Flávio Padovan, Diretor Geral da Subaru-CAOA.

Sobre o PBEV


O “Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular” (PBEV) é coordenado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), em parceria com o Conpet. O seu objetivo é informar, por meio de uma etiqueta, os níveis de eficiência energética dos automóveis vendidos no Brasil.

Neste ano, 495 modelos/versões, de 36 marcas, participaram nas 12 categorias do programa. Os números indicados na etiqueta são obtidos em testes em laboratório, nos ciclos urbano e rodoviário, realizados de acordo com metodologia definida pelo Inmetro. Os resultados obtidos nessa fase são convertidos em um único valor de eficiência energética, medido em megajaules por quilômetro (mj/km), que é utilizado para classificar os veículos em suas respectivas categorias.

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PRESIDENTE DA ZEN LEVA A BRASÍLIA CASE DE EDUCAÇÃO NA INDÚSTRIA.

A indústria catarinense de autopeças ZEN, maior fabricante independente de impulsores de partida do mundo, está comprometida com o desenvolvimento de pessoas e investe recursos na formação de seus colaboradores há mais de 20 anos.


Os maiores cases da empresa na área de educação foram apresentados nesta sexta-feira, em Brasília, por Gilberto Heinzelmann, presidente da ZEN, sob o tema “A visão da indústria sobre a educação”. A apresentação aconteceu durante a 6ª Reunião de Diretores e Superintendentes do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), do Serviço Social da Indústria (SESI) e do Instituto Euvaldo Lodi (IEL).

A iniciativa é da CNI (Confederação Nacional da Indústria) e tem como objetivo planejar metas nas áreas de educação profissional, capacitação de profissionais e desenvolvimento da sociedade. Na ocasião, o presidente apresentou os projetos educacionais que a ZEN proporciona aos colaboradores, relatando quais são os pontos fortes, as dificuldades para implementar cada ação, forma de mobilizá-los para participarem, experiências que deram certo e como superaram as dificuldades encontradas no caminho.

“A chance de compartilhar essa experiência nos deixa orgulhosos, porque temos a oportunidade de multiplicar nosso aprendizado e contar o que deu certo com a ZEN. Essa convicção começou há mais de 50 anos junto com nossos fundadores. A educação não é só obrigação do Estado, a indústria tem papel importante e fundamental nesse quesito. É a sociedade que gera riqueza para o País e se a educação não estiver lá, não teremos garantias de saúde, segurança e mobilidade urbana, por exemplo. Ampliando essa idéia e exercendo influência para que esse conceito seja disseminado, vamos sentir que estamos cumprindo nosso papel”, ressalta Gilberto Heinzelmann.

Hoje a atuação da ZEN frente ao desenvolvimento de seus colaboradores vai desde o incentivo a formação básica e capacitação técnica, com o apoio aos cursos de graduação, idiomas, técnicos e especializações que contribuem no incremento dos conhecimentos e habilidades. Tão importante quanto contribuir com o conhecimento técnico de seus profissionais, o desenvolvimento comportamental é essencial para garantir a formação integral de seus colaboradores. Ao encontro dessa estratégia, o Programa Construindo Meu Futuro tem como objetivo valorizar a iniciativa dos profissionais que estão comprometidos com o seu autodesenvolvimento e com o desenvolvimento da organização. Ele está dividido em três eixos: Ampliar, Multiplicar e Click que abrangem f uncionários, familiares e a comunidade.

Em outubro, a ZEN recebeu o prêmio “A Indústria pela Educação” na categoria Qualificação Profissional e Tecnológica do Trabalhador da FIESC (Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina). O prêmio destacou o comprometimento da empresa com o desenvolvimento profissional de seus colaboradores.

A ZEN acredita que o investimento em educação é responsável por garantir o seu lugar no mercado frente à concorrência. A educação de seus colaboradores contribui em todos os âmbitos para o crescimento da empresa, pois, tendo pessoas qualificadas e criativas trabalhando a seu favor, com capacidade de intervir na organização e no processo produtivo, a empresa terá grandes chances de maximizar seus resultados e minimizar seus custos, oferecendo aos seus clientes, serviços e produtos de qualidade.

Sobre a ZEN: Maior fabricante mundial de Impulsores de Partida, a Metalúrgica ZEN atua desde 1960 no segmento de autopeças, moto peças e no desenvolvimento de projetos especiais. É fornecedor original e de reposição, exportando para mais de 100 países. Conta com cerca de 1000 colaboradores diretos, mantém um rigoroso processo de qualidade, certificado pelas normas ISO 9001, ISO-TS 16949 e ISO 14001. Possui distribuidores exclusivos no aftermarket em todo o território brasileiro e no exterior, representantes para sua linha mecânica (no Brasil) e ainda escritórios estrategicamente localizados nos EUA, Alemanha e China.  Mais informações: www.zensa.com.br.

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ARTECOLA QUÍMICA CONQUISTA PRÊMIO FINEP COM LINHA ECOFIBRA DE LAMINADOS ESPECIAIS.

Produto é destinado a diferentes mercados, como automotivo e calçadista, e sua  aplicação beneficia mais de 60 milhões de pessoas no Brasil, a cada ano.


A Artecola Química conquistou o Prêmio Finep de Inovação 2014, na categoria Inovação Sustentável/Região Sul, com a linha Ecofibra, matéria-prima resultante da composição entre polímeros e fibras naturais, destinada a diferentes aplicações, especialmente para a produção de peças para o interior de veículos e componentes para estruturação de calçados. O prêmio foi entregue no dia 5 de novembro.

A diretora executiva da empresa, Lisiane Kunst Bohnen, informou que um dos diferenciais do conceito Ecofibra é a ecoeficiência por ser um produto inteiramente reciclável e com fibras vegetais usadas na sua produção. Salientou que a matéria-prima se destina a várias aplicações, especialmente no setor automotivo, onde vem ganhando grande destaque nos últimos anos como componente importante pelos benefícios de baixo peso e reciclagem completa.

“Na GM, com o porta-pacotes produzido com fibra de cana-de-açúcar a Artecola Química obteve o primeiro lugar entre os projetos inovadores da montadora e homologação mundial para uso nos veículos de todas as suas fábricas. Além da GM, o Ecofibra é utilizado para diferentes peças e materiais de revestimento em veículos Citroën, Fiat, Ford, Honda, Hyundai, Mitsubishi, Nissan e Renault. E, pela inovação, a empresa já conquistou duas vezes o Prêmio Melhores do Setor Automotivo (AutoData) e classificou-se entre os finalistas do Prêmio Rei (Automotive Business) em 2012, 2013 e 2014.

Outro mercado de forte penetração do Ecofibra é o calçadista, no qual é utilizado como couraça e contraforte, que são partes internas usadas para dar forma e manter a estrutura do calçado. Nesse setor, a linha foi destacada com o Prêmio Lançamentos/FIMEC. “Tomando-se por base somente esses dois mercados, calçadista e automotivo, o Ecofibra é consumido indiretamente por mais de 60 milhões de pessoas no Brasil, a cada ano”, ressalta Lisiane.

Empresas Artecola


A Artecola Química, com seus negócios em adesivos e laminados, integra as Empresas Artecola, em atividade desde maio de 1948 e que contam com outras duas operações: MVC Soluções em Plásticos (plásticos de engenharia) e Arteflex (EPIs, especialmente calçados de segurança de alta tecnologia). A companhia está presente com plantas em seis países – Brasil, Chile, Argentina, Peru, Colômbia, México e uma joint venture na China. Atua em diferentes setores, como moveleiro, calçadista, papel e embalagem, automotivo e construção civil, entre outros. Mais informações podem ser obtidas nos sites www.empresasartecola.com.br.

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TOYOTA NO SALÃO DO AUTOMÓVEL.

Coisas de Agora mostra vídeo release sobre a participação da Toyota na 28ª edição do Salão Internacional do Automóvel de São Paulo.

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SUBARU NO SALÃO DO AUTOMÓVEL.

Coisas de Agora mostra entrevista com Flávio Padovan, Diretor Geral da Subaru, e o vídeo release sobre a participação da marca na 28ª edição do Salão Internacional do Automóvel de São Paulo.

Clique na telinha e assista agora.


NISSAN RECEBE PRÊMIO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SALÃO DO AUTOMÓVEL.

No Salão Internacional do Automóvel de São Paulo 2014, a Nissan recebeu o prêmio CONPET em reconhecimento a eficiência energética dos veículos da marca comercializados no mercado brasileiro. 

O troféu foi entregue no estande da Nissan por representantes do Inmetro e da Petrobras ao Presidente da Nissan do Brasil, François Dossa (e), e ao Chairman da Nissan para a América Latina, José Luis Valls (d).

O selo CONPET de eficiência energética identifica e destaca para o consumidor os modelos de automóveis que foram bem avaliados quanto ao seu consumo de combustível. Ou seja, quanto menos o carro consome, mais eficiente ele é. Vários modelos da Nissan tem a nota A – a melhor possível –, em consumo, do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), do Inmetro, como o New March, em suas duas motorizações 1.0 e 1.6, o Novo Sentra e também o Altima, apesar do seu porte grande e de ter motor 2.5, demonstrando todo o avanço tecnológico dos veículos da Nissan.

O CONPET é o Programa Nacional da Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural. A adesão ao programa veicular é voluntária.

Nissan no Brasil


Nissan no Brasil – A Nissan está no Brasil desde 2000 e opera hoje com 166 lojas em todo o País. Produzindo em São José dos Pinhais, no Paraná, desde 2002, a Nissan investiu R$ 2,6 bilhões na construção de seu próprio Complexo Industrial, em Resende, no estado do Rio de Janeiro. Esta unidade industrial foi inaugurada em 15 de abril de 2014 e tem a capacidade de produzir 200 mil carros, começando com o Nissan New March, e 200 mil motores por ano.

A Nissan do Brasil também é patrocinador oficial dos Jogos Olímpicos Rio 2016™ e dos Jogos Paralímpicos Rio 2016™. A parceria contempla o fornecimento de cerca de 4.500 veículos de diversos tipos que irão atender às necessidades dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016™ e do Time Brasil. Esta frota priorizará energia limpa (etanol ou eletricidade), apoiando os esforços do Comitê Organizador Rio 2016™ para atingir as metas de sustentabilidade dos Jogos e reforçando o comprometimento da Nissan com o País.

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MOBILIDADE URBANA:
ITAIPU INICIA MONTAGEM DO RENAULT TWIZY NO BRASIL.

A Itaipu Binacional inicia em Foz do Iguaçu, no Paraná, a montagem dos 32 compactos 100% elétricos do modelo Renault Twizy, que fazem parte do acordo de cooperação tecnológica assinado no ano passado entre Renault e Itaipu.

De acordo com Margaret Groff, diretora financeira executiva de Itaipu, “o Twizy será integrado ao sistema de mobilidade inteligente de Itaipu. O objetivo é desenvolver soluções inovadoras na área de logística. A infraestrutura para o veículo elétrico ainda é um desafio para o Brasil e o mundo”.


O trabalho começou no final de outubro, em uma área especialmente preparada dentro do complexo hidrelétrico. A intenção é montar um carro por semana.

"Essa é a primeira vez que um veículo Renault é montado fora de uma fábrica da marca. Essa iniciativa demonstra, portanto, a importância que essa parceria tem para a Renault. Acreditamos que o futuro da mobilidade passa, necessariamente, por veículos zero emissão, e estabelecer esse tipo de parceria só reforça que estamos no caminho certo", afirma Olivier Murguet, presidente da Renault do Brasil.

A atividade mobiliza engenheiros e técnicos da matriz da Renault, na França; da fábrica do Twizy instalada em Valladolid, na Espanha; da fábrica da Renault em São José dos Pinhais; do Parque Tecnológico Itaipu (PTI); e da própria binacional.

O chefe da Assessoria de Mobilidade Elétrica Sustentável de Itaipu, Celso Novais, que é coordenador brasileiro do Programa VE, explicou que a binacional pretende promover estudos de nacionalização dos componentes do veículo e, no futuro, preparar fornecedores de peças para o mercado regional.

“A nossa expectativa é que encontremos pelo menos 60% dos fornecedores [de peças] deste veículo no País. Isso é importante porque entra numa faixa boa de nacionalização, o que faz com que o preço do carro caia muito, além de gerar emprego e renda no Brasil”, afirmou.

O modelo de dois lugares, hoje à venda para o consumidor final apenas na Europa, integra uma categoria automotiva especial, projetada para uso urbano e características de um quadriciclo.

Todas as unidades montadas em Itaipu serão utilizadas exclusivamente para estudos e trabalhos internos, dentro dos limites do complexo hidrelétrico. Também poderão ser utilizados pelos empregados pelo sistema de car sharing (compartilhamento).

Como é o trabalho


Os 32 Twizys chegaram à Itaipu em regime SKD (semi knock down, na sigla em inglês) – ou seja, parcialmente desmontados. Na usina, o trabalho envolve a integração do sistema de tração, bateria e motor elétrico, além da carroceria – totalizando aproximadamente 90 peças.

“Na Espanha, a montagem do Twizy é automatizada; aqui, o processo é mais manual, justamente porque o interesse de Itaipu não é produzir e fazer volume, mas conhecer a tecnologia”, explicou Celso Novais. Toda a estrutura montada pela Itaipu para desenvolver esse projeto conjunto está em linha com o que é preconizado pela Renault na Europa.



Para a equipe de Itaipu envolvida no projeto, o contato com os profissionais da Renault é uma oportunidade de aprofundar os conhecimentos em tecnologia e aprimorar os projetos desenvolvidos dentro do Programa VE. “Muitas coisas não adianta ver só no papel [em manuais]. Por isso, todos têm sido fundamentais para dar dicas importantes sobre o carro e a montagem. É um trabalho que está sendo muito produtivo”, destacou o engenheiro Nabor Ferreira Cabral, da Itaipu.

Sobre a Aliança Renault-Nissan


A Aliança Renault-Nissan lidera o segmento de veículos zero emissão no mundo e investe 4 bilhões de euros no desenvolvimento dessa tecnologia. Desde o início da comercialização, no final de 2010, 200 mil veículos elétricos já foram vendidos em todo o mundo.

A Renault, que traz o desenvolvimento de tecnologia em eficiência energética em seu DNA, é a única montadora a oferecer uma gama Z.E. completa, composta por quatro modelos: Renault Fluence, Renault Zoe, Renault Twizy e Renault Kangoo Z.E. Os veículos zero emissão estão cada vez mais presentes no dia a dia das grandes cidades e são uma tendência. “Para a Renault, o veículo elétrico não é futuro, é o presente”, afirma Olivier Murguet, presidente da Renault do Brasil.


Sobre a Itaipu


Com 20 unidades geradoras e 14.000 MW de potência instalada, a Itaipu Binacional é a maior geradora de energia limpa e renovável do planeta e foi responsável, em 2013, pelo abastecimento de 17% de toda a energia consumida pelo Brasil e de 75% do Paraguai. Em 2013, superou o próprio recorde mundial de produção e estabeleceu a marca de 98.630.035 megawatts-hora (98,63 milhões de MWh).

Desde 2003, Itaipu tem como missão empresarial “gerar energia elétrica de qualidade, com responsabilidade social e ambiental, impulsionando o desenvolvimento econômico, turístico e tecnológico, sustentável, no Brasil e no Paraguai”. A empresa tem ainda como visão de futuro chegar a 2020 como “a geradora de energia limpa e renovável com o melhor desempenho operativo e as melhores práticas de sustentabilidade do mundo, impulsionando o desenvolvimento sustentável e a integração regional”.


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SHELL NA FÓRMULA 1.

Tecnologia Shell PurePlus é usada pela primeira vez no Brasil pela Ferrari, na Fórmula 1.


A Ferrari irá contar com um importante aliado durante o GP do Brasil que acontece neste final de semana, em São Paulo: o lubrificante Shell Helix Ultra de alta performance com a Tecnologia PurePlus. Esta é a primeira vez que o óleo feito a partir de gás natural é utilizado na Fórmula 1 durante uma competição no país. A Tecnologia Shell PurePlus proporciona para os veículos de corrida da Ferrari melhores limpeza e proteção do motor, resultando em uma maior eficiência nas pistas.

“Os motores de F1 da Ferrari podem ultrapassar 600cv de potência, e o turbo compressor, que gira a até 2 mil rotações por segundo, pode chegar a 1.000ºC”, explica Ian Albiston, gerente de logística da Shell para Fórmula 1. “O novo lubrificante precisa lidar com essas condições enquanto também alcança o nível de proteção necessária para garantir a vida útil do motor numa categoria que só permite o uso de até cinco peças por piloto a cada temporada. Com as altas temperaturas e condições estressantes de um motor de F1, o lubrificante certo pode proporcionar uma vantagem crucial”, finaliza o especialista.

A Tecnologia Shell PurePlus utiliza o revolucionário processo gás-para-líquido (GTL), desenvolvido após 40 anos de pesquisa. Este processo converte gás natural em óleo básico cristalino, sem nenhuma das impurezas encontradas no óleo bruto do petróleo, normalmente utilizado para produção de lubrificantes em geral. Este exclusivo óleo básico é produzido na fábrica Pearl GTL no Catar, uma parceria entre a Shell e a Qatar Petroleum.

O novo lubrificante oferece melhores condições para que os motores de F1 da Ferrari funcionem com sua potência máxima. Shell Helix Ultra é o único lubrificante usado pela Ferrari em seus motores Fórmula 1 e em seus modelos GT.

Sobre a Shell Brasil


A Shell comercializa uma vasta variedade de lubrificantes para atender às necessidades dos consumidores em diversas áreas. Entre elas, estão veículos leves, transportes pesados, mineração, geração de energia e engenharia em geral. O portfólio de lubrificantes da Shell no Brasil é composto por Shell Helix, Shell Rimula e Shell Advance e por produtos voltados para a indústria: Morlina, Corena, Omala, Tellus, Tonna, Heat Transfer, Refrigeration, Gadus, Turbo, Diala, além do Spirax para a linha automotiva.

A empresa possui uma fábrica de lubrificantes na Ilha do Governador, Rio de Janeiro. No mundo, a Shell produz óleos básicos a partir de oito diferentes plantas e finaliza o produto combinando estes óleos básicos com os pacotes de aditivos de última geração em mais de 50 plantas. A distribuição e comercialização dos lubrificantes é feita em mais de 100 países.

No mercado de varejo, a empresa tem participação de 50% na Raízen, joint venture criada em parceria com a Cosan (que detém os 50% restantes), através da qual atua na produção de açúcar e etanol. A Raízen opera uma vasta rede de varejo de combustíveis que gera mais de 20 mil empregos diretos no Brasil (fatia da Shell). A joint venture é um dos principais produtores de etanol de cana do país e uma das principais apostas do Grupo Shell em biocombustíveis.

A Shell também oferece suporte técnico e de mercado para seus consumidores. Além da linha de produtos, a empresa disponibiliza em seu site o Shell LubeMatch, a principal ferramenta online de recomendação. Para o lançamento da Tecnologia Shell PurePlus, foi desenvolvido um hotsite que reúne todas as informações sobre esta revolução em lubrificantes.

A Shell Brasil, que celebrou seu centenário em 2013, tem cerca de 900 funcionários. A empresa atua nos setores de exploração e produção de óleo, detém participação acionária na Comgás (distribuidora de gás natural no Estado de São Paulo) e fornece serviços de eficiência energética para indústrias através da Shell Global Solutions.

Edelman Significa
Ana Paula Pinto
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AUDI DO BRASIL REGISTRA ALTA DE 84% NAS VENDAS DE OUTUBRO.

A Audi do Brasil terminou o mês de outubro com o registro de 1.201 vendas no varejo, o que representa um aumento de 84% em relação a outubro de 2013. No acumulado do ano, o número atingido é 10.866 veículos, um crescimento de 100% quando comparado com o mesmo período do ano anterior.

Com os resultados obtidos até o momento, a perspectiva é que a montadora alemã feche o ano de 2014 com 12 mil unidades entregues aos clientes brasileiros, 2 mil a mais do que a meta traçada no início do ano. Para 2015, quando tem início a produção local do modelo A3, a previsão é que as vendas cheguem a 15 mil carros, impulsionando a marca a novos patamares comerciais no país.

“Estamos muito satisfeitos com os resultados obtidos no Brasil, um mercado no qual a Audi vem apostando nos últimos anos devido ao potencial de crescimento. Apresentamos aos consumidores brasileiros oportunidades interessantes de compra, como os modelos de classe mundial, por exemplo. Quando somamos isso aos investimentos que estamos fazendo no país, temos os principais fatores que contribuem para o bom desempenho da marca”, comenta o presidente e CEO Jörg Hofmann. 

O crescimento previsto está ancorado, entre outros fatores, nos investimentos que a montadora fará para levar uma nova fábrica ao Paraná, que totalizam R$ 500 milhões e começará a operar em meados do ano que vem. Em São José dos Pinhais, serão fabricados o A3 sedan e o Q3.

Salão do Automóvel


Para fechar o ano de 2014 e marcar as grandes conquistas no Brasil, a Audi leva ao 28º Salão Internacional do Automóvel de São Paulo o Audi TT Roadster, que foi a maior atração da marca alemã no Salão de Paris. O modelo, que impressiona pelo design singular, dinamismo na condução e pelo inovador cockpit  virtual da Audi, chega ao Brasil no primeiro semestre de 2015.

Além do compacto esportivo, também estão expostos dois híbridos que representam a nova geração de carros da Audi: Audi A3 Sportback e-tron e TT offroad concept. O primeiro deve integrar a linha de produtos brasileiros ainda em 2015, enquanto o segundo é um modelo conceito que combina os genes da família TT com a esportividade característica da marca e motor híbrido plug-in. 

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TOYOTA DO BRASIL APRESENTA NÚMEROS EXPRESSIVOS NO SEU RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE.

Presente há 58 anos no Brasil, a Toyota do Brasil prova que é possível aliar crescimento econômico ao comprometimento com o meio ambiente. 


Em seu ano fiscal 2013-2014, que vai de 1º de abril de 2013 a 31 de março de 2014, a empresa conseguiu evitar a emissão de 360 toneladas de dióxido de carbono (CO2) e ainda garantiu a economia de 41 mil m³ de água, mesmo aumentando a produção no País de 113.715 unidades para 129.653 veículos. Os dados são destaque do Relatório de Sustentabilidade da Toyota do Brasil 2014, documento que apresenta os resultados, metas e melhorias da gestão socioambiental e econômica assumidos pela empresa em todos os níveis de gestão do seu negócio. 

Considerando a operação de nova unidade em Sorocaba e o aumento de unidades produzidas, no ano fiscal 2013-2014, houve uma diminuição de 13% em emissões de CO2, totalizando 360 toneladas de gases. O volume corresponde à emissão de 100 carros compactos que circulam até 10.000 quilômetros por ano. 

Em operações logísticas, a Toyota também reduziu a emissão de CO2 em 9,2 toneladas. Para isso, foram adotadas melhorias em eficiência de volume, rotas e controle de distâncias percorridas com rodovias alternativas por meio de uma série de medidas para reduzir a pegada de carbono no ciclo de vida dos produtos. Entre elas estão a adoção de modais alternativos de distribuição, projetos de logística internacional e a instalação de fornecedores perto das fábricas.

Diminuir constantemente o consumo de água e tornar os processos mais econômicos também são diretrizes da Toyota do Brasil em suas operações. A nova unidade de Sorocaba, que opera dentro do conceito ecofactory, reduziu o consumo de água por unidade produzida. Em 2014, cada veículo exigiu o uso de 2,12m³, contra 2,81m³ em 2013, uma variação de 4,5%. 

A preocupação com o descarte de efluentes é outra prioridade. A água usada nos processos fabris é devolvida à rede pública, após tratamento físico-químico nas estações de tratamento de efluentes (ETEs). No total, o descarte de água da Toyota, em 2014, foi de 202.273,4 m³, acima dos 141.706 m3 do período anterior, em função da operação de Sorocaba.

Para amortizar os impactos de seus processos sobre a qualidade do ar e as mudanças climáticas, a Toyota também investe no controle de emissões atmosféricas. Os compostos orgânicos voláteis (VOCs), formados por substâncias que, quando emitidas, podem piorar a qualidade do ar, são um eixo central de preocupação, em especial nos processos de pintura.

As principais melhorias adotadas foram a substituição de tinta à base de solvente (thinner) por uma à base d’água e a utilização de uma metodologia que elimina uma etapa de estufa no processo de pintura, em Sorocaba. Como resultado, a emissão de VOCs em 2014 foi de 23 gramas por m² de área do veículo, uma redução de 31,5%. 

Futuro da mobilidade


O desenvolvimento de tecnologias sustentáveis, a construção de fábricas que estejam em sintonia com o meio ambiente e a disponibilização de automóveis cada vez mais econômicos e menos poluentes são fatores fundamentais manter os níveis atuais de produção com o menor impacto ambiental possível.

Para isso, a Toyota Motor Corporation possui uma visão de futuro que aborda três recursos de mobilidade, adaptados conforme as necessidades humanas. O primeiro passo é o uso de veículos elétricos, disponíveis principalmente para deslocamentos de curta distância. 

Para transporte de passageiros em curta, média e longa distâncias, a companhia aposta no segmento de híbridos, capaz de alternar o uso de combustíveis fósseis e energia elétrica, reduzindo substancialmente as emissões de poluentes, os híbridos, que já ultrapassaram a marca de 7 milhões em vendas no mundo. Desse total, a família Prius é responsável por vendas globais de mais de 4,7 milhões de veículos. Os híbridos da montadora japonesa contribuíram para redução de cerca de 49 milhões de toneladas nas emissões de CO2, se comparados ao mesmo número de veículos tradicionais. Além disso, 95% do Prius é recuperável, 85% do veículo é reciclável, e 95% dos componentes da bateria de alta voltagem podem ser reutilizados.

Por fim, a Toyota sinaliza como opção para o futuro o uso de veículos movidos a células de combustível hidrogênio. No primeiro semestre de 2015, o FCV será o primeiro veículo movido a hidrogênio vendido em escala comercial no Japão e em seguida nos Estados Unidos. Movido pela energia elétrica proveniente da reação eletroquímica entre hidrogênio (combustível pelo qual é alimentado) e oxigênio, o veículo possui um sistema que emite como substância apenas água, liberada pelo escapamento. 

Ainda com o desafio de contribuir para o desenvolvimento de programas que visam a melhoria na mobilidade social em todo o mundo, em 2014, a Toyota Motor Corporation anunciou a criação da Toyota Mobility Foundation, entidade com o objetivo de apoiar iniciativas que promovam ações no desenvolvimento de mobilidade urbana.  A entidade foi criada com foco no fortalecimento da relação entre a Toyota e a sociedade, utilizando processos exclusivos da montadora para atender às necessidade que vão desde a mobilidade nos países emergentes à mobilidade dos mercados desenvolvidos. 

“Entendemos que a mobilidade sustentável é um caminho a ser perseguido pela indústria, aliando tecnologia de ponta e soluções adequadas ao meio ambiente e às necessidades dos motoristas. Nesse sentido, iremos sempre apoiar ações e nos esforçar para produzir tecnologias que atendam comunidades com o menor impacto ambiental possível”, explica Koji Kondo, presidente da Toyota do Brasil. 

Fundação Toyota do Brasil completa 5 anos de atividades


Criada em abril de 2009 com o objetivo de unificar e ampliar a atuação das atividades de responsabilidade social da Toyota no país, a Fundação Toyota do Brasil completa 5 anos em 2014. Nesse período, a entidade tem atuado fortemente em parcerias e iniciativas próprias que contribuem para o desenvolvimento sustentável e a formação de cidadãos. Entre projetos nacionais e locais, as ações focam, principalmente, a preservação do meio ambiente, a educação e o incentivo à cultura e ao esporte.

Em âmbito nacional, a Fundação Toyota do Brasil patrocina desde 2009 o Projeto Toyota APA Costa dos Corais, em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do governo federal. O projeto prioriza a conservação dos recifes de corais e ecossistemas associados ao peixe-boi marinho em uma área de 413 mil hectares nos estados de Alagoas e Pernambuco. Além disso, a Fundação Toyota criou um fundo, administrado pela Fundação SOS Mata Atlântica, para que o projeto se torne autossustentável em um período de dez anos.

Durante 20 anos, a Toyota do Brasil e, nos últimos 5, a Fundação Toyota do Brasil, apoiam o Instituto Arara Azul, idealizador do Projeto Arara Azul, no Pantanal sul-mato-grossense, onde colabora com atividades de proteção e monitoramento de uma população de cerca de 3 mil aves naquela região. Na década de 90, especialistas contabilizavam cerca de 1.500 aves e hoje, com o apoio da Toyota, a reprodução se tornou possível, e a ave já não consta mais na lista de animais em extinção.

Localmente, a Fundação Toyota do Brasil desenvolve uma série de atividades voltadas para a área socioeducacional nas cidades em que a montadora possui unidades - Guaíba (RS), Indaiatuba (SP), São Bernardo do Campo (SP), São Paulo (SP), Sorocaba (SP) e Porto Feliz (SP) -, como é o caso, por exemplo, do Projeto Ambientação, ação que utiliza a metodologia exclusiva da Toyota para identificar problemas e buscar soluções sustentáveis. Entre as ações estão reflorestamento, gerenciamento de resíduos e uso racional de energia elétrica e água. Durante cinco anos, mais de 415 mil pessoas foram capacitadas, chegando a reduzir em 50% o consumo de recursos naturais e uma economia de R$ 70.000 aos cofres públicos. 
Saiba mais no fundacaotoyotadobrasil.org.br.


A Toyota do Brasil Ltda conta com três unidades produtivas em Indaiatuba (SP), São Bernardo do Campo (SP) e Sorocaba (SP), dois centros de distribuição de veículos em Guaíba (RS) e Vitória (ES), um centro de distribuição de peças em Votorantim (SP), um escritório de representação em Brasília (DF) e um escritório comercial na cidade de São Paulo (SP) e mais de 5.300 colaboradores. Fundada em 1937, a Toyota Motor Corporation (TMC) é uma das fabricantes de veículos para passageiros e comerciais mais representativas do mundo. Com produção em 28 países e regiões e vendas em mais de 160 países, a empresa é detentora das marcas Toyota, Lexus, Daihatsu e Hino. A Toyota possui ações nas Bolsas de Valores de Tóquio, Nagoya, Osaka, Fukuoka e Sapporo (Japão), Nova Iorque (EUA) e Londres (Reino Unido) e emprega atualmente mais de 325.000 colaboradores em todo o mundo. Mais informações podem ser obtidas nos sites: www.toyota.co.jp e www.toyota.com.br ou www.facebook.com.br/toyotadobrasil.

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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

NOITE RENAULT REÚNE O PASSADO, O PRESENTE E O FUTURO DO AUTOMOBILISMO NO SALÃO DO AUTOMÓVEL

O estande da Renault no Salão Internacional do Automóvel em São Paulo, foi palco nesta quarta-feira (5), de mais uma edição da Noite Renault, onde estavam presentes três gerações do automobilismo, com os pilotos da década de 1960, que participaram do recorde mundial do Gordini; da atual temporada da Fórmula 1, Daniel Ricciardo, e  o futuro do Brasil nas pistas, Pietro Fittipaldi.



A marca homenageou os pilotos detentores do recorde de resistência do Gordini, homologado pela Federação Internacional de Automobilismo, há 50 anos, realizado durante 22 dias, em 1964, no Autódromo de Interlagos. Foram eles: Bird Clemente, Carol Figueiredo, Luiz Pereira Bueno, Danilo de Lemos, Chico Lameirão, Waldemir Costa, Geraldo Meirelles, José Carlos Pace e Wilson Fittipaldi Jr.

O evento também contou com a presença do piloto da Fórmula 1, Daniel Ricciardo, da equipe Red Bull Racing Renault. O piloto australiano, que já conquistou três vitórias nesta temporada, aproveitou para conferir de perto algumas atrações que a Renault apresenta no Salão do Automóvel. Ricciardo também atendeu a imprensa, e entre os assuntos falou sobre as suas impressões que tem em relação ao Brasil e etapa brasileira da competição que será realizada neste final de semana em Interlagos.

O futuro do automobilismo também foi homenageado. O jovem piloto brasileiro Pietro Fittipaldi se destacou em 2014 e foi Campeão da Fórmula Renault na Inglaterra. O piloto venceu dez das treze etapas disputadas e alcançou o título com uma prova de antecipação do fim do Campeonato. Representado pelo tio Wilson Fittipaldi Jr., Pietro recebeu o reconhecimento da Renault do Brasil pela conquista do título.

O evento ainda teve a presença de dezenas de colecionadores e entusiastas da marca Renault e representantes dos clubes de carros Renault de todo o Brasil.

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