quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

DE CARRO POR AÍ.
por Roberto Nasser*

AS BOAS NOVIDADES DE 2015

Previsões para este ano indicam será pareado com o exercício passado: equilíbrio numérico em vendas e em lançamentos. Olhando o painel significa briga intensa em dois segmentos opostos: o de entrada, com Gol buscando recuperar a liderança perdida ao Palio, este mante-la, e a presença de concorrente insuspeitado, o Ford Ka. No outro extremo, as marcas caras aos brasileiros, tanto no sentido de custo elevado, e como admiradas, Mercedes, BMW, Audi, Jaguar e Land Rover, Toyota Camry e Lexus, preveem crescimento.

Na prática numérica significa em torno de meia centena de novidades durante o ano novo. Um lançamento por semana, confuso para público, intenso para imprensa, atrapalhado como mídia. Cada centímetro e cada segundo de mídia deverão ser bem considerados.
Nos segmentos mais alcançáveis ao público, o mercado nacional indicará expansão no de atual moda, o sav/suv – ditos erradamente jipinhos.

Nos SAV – Sport Athletic Vehicles, maior crescimento - são maioria dos ditos utilitários esportivos, apenas carros de diversão, sem direcionamento a aplicações duras fora de estrada, os SUV. De relevo, as novidades principais, Jeep Renegade, com a marca voltando ao Brasil, e a Pernambuco, onde iniciou ser montado há exatos 50 anos; Honda HR-V, feito sobre a plataforma Fit/City; Peugeot 2008. Primeiro com comercialização prevista para abril, demais em junho.

Semi novidades, Ford EcoSport, case de rentabilidade anteriormente solitária, e concorrente Renault Duster passarão por leve revisão estética.

Renegade, Jeep volta ao Brasil

Picapes


Em picapes, Renault e Fiat afiam seus produtos e argumentos. Ambos criam novo segmento, o dos picapes intermediários, prensado entre os de entrada no mercado – Fiat Strada, VW Saveiro, GM Montana -, e os grandes – Ford Ranger, GM S 10, Toyota, Nissan Frontier, Mitsubishi Triton, VW Amarok. Curiosidade, as novidades em porte se assemelham aos grandes, porém pelo uso de tração dianteira se alinham aos menores. O da Renault, chamado Oroch, foi mostrado no Salão do Automóvel e está pronto à produção.

Picape Oroch

Da Fiat, conceito disfarçado em automóvel esteve na mesma mostra. Nos picapes VW Amarok, Ford Ranger sofrerão atualização estética, e Toyota Hi-Lux terá modelo novo.

Automóveis


No segmento duas novidade disputam a primazia de lançamento: New Versa, variante expandida do pequeno March, produção iniciada pela Nissan nacional, motores 1.0 e 1.6, lançamento no segundo trimestre; e o chinês nacionalizado Chery Celer. Junho apresentação de duas outras novidades no Salão do Automóvel em Buenos Aires: Ford Focus – e se espera política comercial capaz de valorizá-lo, como não ocorreu nas gerações anteriores; e VW Jetta – a pronúncia adotada para o Brasil não interpreta o “J” como “I” ou “Y”.

Jetta, topo dos VW nacionais

Bravo revisto será lançado em janeiro/fevereiro; VW terá novidades com o Gol; e aplicação de turbo em motores pequenos produzidos no país – Honda 1.5, VW 1.4, Ford 1.0 - gerarão atrativos e versões. Renault finaliza versão Sandero GT com acertos de suspensão, direção e, talvez, no motor 2.0.

Em agosto lançamento do sedã Audi A3 1.4 produzido no Paraná.

Importados


Jaguar XE, modelo de entrada, de sucesso dependendo de preço concorrente com Audi A3 e 4, BMW serie 3 e Mercedes C. BMW terá Mini alongado, 4 portas, o Activer Tourer, com tração dianteira, concorrendo com Classe B Mercedes. Esta trará novo Smart- sua visão sobre o Renault Twingo, dividindo plataforma, e motor traseiro. Já mostrado, Suzuki S-Cross, substituirá o bom sedã SX4.

Suzuki S-Cross

Roda-a-Roda


Mais – Hyundai e Kia construirão duas fábricas na China elevando capacidade industrial a 300 mil unidades/ano. Querem aumentar participação no maior mercado do mundo, seguindo as maiores concorrentes. Em 2014 Hyundai vendeu mais de 1M de unidades na China.
E mais – Francesa PSA Peugeot Citroën e cazaquistanesa AllurGroup acordaram montar veículos na fábrica SaryarkaAutoProm, em Kostanai. Começa em 2016 com Peugeot 301, mais vendido da marca no país. Mercado pequeno, 12.000 unidades em 2016, mas para quem está nadando contra a maré, qualquer venda é conquista.
Outro – O mercado do Cazaquistão expande-se quase geometricamente. De 45.000 unidades em 2011 prevê-se 200.000 unidades em 2015.
Ching ling – Acredite, o Jaguar XE será produzido na China, em joint venture entre Jaguar Land Rover e a matriz da Chery.
Mudança – A Jaguar sempre vendeu contadas unidades e o atual proprietário - grupo indiano Tata – informa terem sido 80.000 em 2014. Com o XE chinês, e possível produção no Brasil e na Arábia Saudita, quer mudar o desenho da marca e vender 850 mil unidades em todo o mundo até 2020.
Pretensão - Formidável salto de uns 1.050%.  O XE é o modelo de entrada, e concorre com Mercedes C, BMW 3 e Audi A3 e 4.
Roda – Indústria automobilística continua se movendo, apesar dos comandos momentâneos para se adequar à velocidade do mercado. Lançamentos se iniciam em janeiro, 27, com Audi apresentando novos motores para A4 sedan e Sportback: 1.8 Ambiente TFSI – injeção direta com turbo de dupla injeção, 170 cavalos de potência.
Razão – Motorização era 2.0 com 180 cv, mas a Audi reduziu-o em cilindrada e em 10 cv de potência, rendimento assemelhado, menor consumo e emissões. Integra ação para enfrentar BMW série 3 e Mercedes Classe C.
Mais - Fiat exibirá Bravo 2015 em data lindeira. Nissan New Versa iniciou ser produzido, com apresentação em março. É feito sobre plataforma March.
E + - Jeep Renegade faz série inicial na nova fábrica FCA em Pernambuco. FCA é Fiat Chrysler Automobiles. Lançamento final de março.
Agenda – Férias natalinas encerradas com entrevista no Dia de Reis, Carlos Ghosn, presidente da aliança Renault-Nissan, anunciou início da produção de motores 1.0 tricilíndricos, poli válvulas, bloco em alumínio, em Resende, RJ.
Projeto – Inicialmente os 77 cv de potência e 10 m.kgf de torque moverão o New Versa. Logo após, March novo e antigo e, naturalmente, Renaults com opção 1.0: Clio, Logan e Sandero, substituindo atuais 1.0 Renault. Não há razão econômica para dois motores com a mesma cilindrada na mesma Aliança.
Líder – Em vendas Fiat superou Volkswagen entre Natal e Ano Novo. Líder desde julho com Palio frente a Gol, em dezembro VW conseguiu fazer grande venda e voltou a liderar. Fiat respondeu com esforço e descontos, passando o Gol em 385 unidades – em torno de 0,4%. Quebrou 27 anos de liderança.
Sem graça – Governo Dilma 2, ambicioso no reduzir despesas e aumentar receita, não fará graça ao grande público. Assim, a extensão do IPI reduzido para os automóveis, encerrada dia 1 não volta. Por cilindrada, o imposto sobre produtos industrializados voltará a ser:

                                         era          é
até 1.000 cm3                  3%          7%
de 1.000 a 2.000 cm3      9%        11% (se gasolina, 13%)


Ainda – Redução vale a veículos faturados até 31 de dezembro. Como o estoque de fábricas e distribuidoras é de médios 40 dias de produção, benefício existirá até, pelo menos, próximo mês.
Cenário – A redução do IPI foi arma governamental para insuflar venda de veículos – e garantir empregos. Porém o mercado em 2014 exibiu queda – e não recolhimento de impostos. Assim, na dúvida se a medida fomenta vendas, ou se é corte adicional à receita, acabou.
Na prática – Deveria continuar. O total de impostos nacionais já é muito alto e nada justifica aumentar a carga tributária ante os maus serviços públicos oferecidos aos contribuintes. O retorno ao patamar anterior significa corrigir preços dos carros 1.000 em 4,5%.
Questão – Decisão delicada. Redução significou não recolher R$ 6,5B ao caixa do governo desde 2011. Quantos empregos garantiu e a que custo? De outro, quem não usufruiu deixou de ter transporte, saúde, infra estrutura melhores.
Sinal – Discurso de posse presidencial sinalizou o futuro. Foi atrapalhada junção de frases; manteve como meta projetos não cumpridos; por ele a economia andou bem; e na Petrobrás a culpa dos mal-feitos é apenas de funcionários e inimigos externos. Aqui tudo foi e vai muito bem.
Já vi – Fez par com a justificativa de Nicolás Maduro, da Venezuela, para a situação catastrófica de seu país: os EUA baixaram o preço do petróleo para prejudicá-la... Culpa por problemas é sempre dos outros. Governantes são sempre dedicados sábios. 
Ocasião – Dois de janeiro, primeiro dia pós posse, na página de editoriais do Correio Braziliense, lido fisicamente nas mesas do Poder, Cledorvino Belini, presidente da Fiat, conseguiu publicar artigo – “O Brasil depois das eleições”.
Recado - Visão prática do empresário de talento reconhecido mundialmente: estratégia de crescimento e sustentação de ciclo de expansão em longo prazo; retomada dos investimentos produtivos focados em inovação e ganhos de produtividade. Consultoria graciosa.
Processo – Ante a queda de vendas montadoras vem dando férias, folgas remuneradas, incentivando demissões com prazo e vantagens. Pós volta de folga remunerada Volkswagen quis demitir 800 funcionários – menos vendas significam menor produção e menores insumos e mão de obra. Sindicato não gostou e conduziu greve geral. Parece tiro no pé.
Sonho – Desejo secreto dos fabricantes é de greve. Afinal, a produção é interrompida sem remuneração, cessa a formação de estoque enquanto este escoa. Pode haver enzima política na paralisação: testar o novo presidente da Volkswagen para medir o peso do Sindicato.
Freio – Ministro das Cidades Gilberto Kassab, a quem estão afetos Contran e Denatran, sustou por 90 dias vigor da Resolução obrigando troca de extintores e multa por vencimento ou ausência. Equipamento é difícil de ser encontrado.
Ocasião – Boa ocasião de o Ministro avocar os estudos que recomendaram a obrigatoriedade do uso de extintor, para saber quantos incêndios/ano há na frota nacional. Há mais de 20 anos esta utiliza injeção eletrônica e com isto eventual risco de incêndio tornou-se nulo. Obrigatoriedade do uso e troca do extintor é de suspeita insensatez.
Vida real – Não interessa à sociedade, ao contribuinte, mas apenas aos fabricantes de extintores e policiais corruptos. É medida injustificável, merece ser revogada, e a hora é esta. Ministro novo deve mostrar serviço. Bom serviço.
Proximidade – Está perto o carro autônomo, o capaz de auto condução. Audi realizou test-drive em 900 km com imprensa especializada, levando um A7 ao Consumer Electronics Show, o CES 2015. Motorista será figura decorativa.
Como - Carros autônomos recebem sinais externos, saem, andam, mudam de rota e chegam sem interferência do motorista, presente por imposição legal.
Tre-le-le – Confusão entre a revendedora Caramori Veículos, e a representada Jaguar Land Rover em Cuiabá, MS por cancelamento da concessão. Revenda alega ter sido notificada fora do prazo contratual.
Sucesso – Diz, além da impropriedade jurídica, superou em 60% metas ditadas pela concedente, vendendo quase 1.000 veículos em cinco anos; e trabalhará até o final da discussão judicial. JLR quer encerrar em maio.
Produtividade – Raizen, associada da Shell iniciou produzir álcool celulósico a partir de bagaço de cana de açúcar. Nova fonte amplia volume produzido em até 50%.






Roberto Nasser, edita@rnasser.com.br, é advogado especializado em indústria automobilística, atua em Brasília (DF) onde redige há ininterruptos 42 anos a coluna De Carro por Aí. Na Capital Federal dirige o Museu do Automóvel, dedicado à preservação da história da indústria automobilística brasileira.

BANCO VOLKSWAGEN OFERECE FINANCIAMENTO QUE PERMITE EQUILIBRAR AS CONTAS DO INÍCIO DE ANO.

Plano Sob Medida flexibiliza valor das parcelas de acordo com meses de maiores gastos ou ganhos do cliente.

O ano novo já começou e, com ele, chegam as preocupações com as despesas extras, como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar. Todos estes custos, somados ao que foi gasto nas comemorações de Natal e Ano Novo, pesam no bolso e podem comprometer o orçamento doméstico.

Por outro lado, quem trabalha nas empresas que proporcionam participação nos lucros aos funcionários, pode contar com uma renda extra nestes primeiros meses, pois, em muitos casos, o pagamento costuma ser realizado até março.

Para ajudar o consumidor a equilibrar suas contas e planejar sua vida financeira de acordo com seus recebimentos ao longo do ano, o Banco Volkswagen, maior banco de montadora do país, oferece um tipo diferente de financiamento de veículos: o Sob Medida.

Desenvolvido para que o cliente adeque os pagamentos da melhor forma para seu bolso, o plano permite programar prestações mais baixas para os períodos em que as despesas extras surgem, e quitar cotas maiores quando rendas como férias e 13º salário forem creditadas.

O produto é válido para carros novos e seminovos financiados em até 60 vezes e possibilita alterar até 15 parcelas, com o valor mínimo de R$ 99,00.

O modelo também favorece profissionais e comerciários sujeitos a sazonalidades, como por exemplo, floristas, taxistas, produtores rurais, entre outros, que conseguem saber de antemão a época do ano em que terão receita maior.

A aquisição pode ser feita em qualquer uma das concessionárias da rede Volkswagen, espalhadas por todo o país.

Saiba mais no site:

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Fernanda Marques
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Thiago Eid
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PROTEPORTA® EVITA RISCOS E BATIDAS NAS PORTAS DE CARROS.


Já teve a porta do carro riscada ou amassada por bater em outras portas de carros ou pilares em estacionamentos, por exemplo? Isso é muito comum e costuma doer no bolso para arrumar lataria e pintura. “Além disso, um carro riscado fica esteticamente comprometido e também desvalorizado na hora da venda”, ressalta Danielle Ferreira, do departamento de marketing da Mafer Brasil.

Mas, imagina um produto leve, magnético, removível e que evita a colisão nas portas. Com estas características chega ao mercado o PROTEPORTA®, um moderno e eficiente protetor de porta para carro.

Fácil de instalar, o produto tem fixação magnética, composta por unidades magnéticas de última geração distribuídas ao longo do comprimento da peça de maneira à evitar que o PROTEPORTA® se solte mesmo se um dos lados for levantado. Uma fita antifurto resistente de um metro, a ser presa no vidro do carro, evita que o produto seja tirado.

Com 80 cm de comprimento, 6,3 cm de altura, 3,3 cm de largura e 120 g de peso, o PROTEPORTA® é feito com material 100% reciclável e imã de última geração revestido para não riscar a pintura.

Em tempos de espaços reduzidos nas vagas de garagens de prédios e condomínios, o PROTEPORTA® chega como um importante acessório para evitar dor de cabeça e despesas. “Vendemos soluções por meios de produtos diferenciados que possam resolver pequenos problemas para que não se tornem grandes preocupações”, enfatiza Danielle Ferreira.

O produto pode ser adquirido no site www.proteporta.com.br, custa R$ 99,90 o par e pode ser comprado em até duas vezes. O PROTEPORTA® é uma marca registrada da Mafer Brasil Comercial LTDA ME.

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Vanessa Gianellini
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MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA.

Bom estado do sensor de oxigênio garante eficiência do motor.

Componente faz parte do sistema de injeção eletrônica e é fundamental para o controle de emissões e consumo de combustível.



Para atender às normas de emissão de poluentes e, ao mesmo tempo, garantir melhor desempenho do motor, a indústria automotiva começou a monitorar com maior precisão a qualidade dos gases que saem do escapamento. Acompanhando a tendência, a NGK, principal fabricante de velas, cabos de ignição e sensores de oxigênio do mundo, disponibilizou ao mercado, sob a marca NTK, o sensor de oxigênio, também conhecido como sonda lambda. Parte do sistema de injeção eletrônica, o componente é responsável por identificar a condição da mistura de ar e combustível, enviando a informação à unidade de controle do veículo (ECU), o que resulta no consumo adequado de combustível, gerando economia ao dono do carro.

Com os dados recebidos, a ECU verifica a necessidade de corrigir a mistura, promovendo a melhor relação entre desempenho, consumo e emissões. Nos veículos com sistema flex, o sensor também desempenha a função de auxiliar na identificação do combustível utilizado.

Para funcionar corretamente, o sensor de oxigênio, assim como outros componentes, precisa ser checado periodicamente. Em más condições, não identifica a mistura de ar e combustível, o que pode provocar a carbonização das velas de ignição e excesso de combustível no catalisador, prejudicando o desempenho de ambas as peças. “Com velas de ignição e catalisador impactados pelo não funcionamento da sonda lambda, o veículo vai consumir mais combustível e aumentar as emissões de poluentes”, adverte Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da NGK.

Segundo o especialista, o desgaste do sensor de oxigênio está fortemente associado ao uso de combustíveis de má qualidade. “Observamos maior incidência de desgaste prematuro deste componente no Brasil, onde a adulteração de combustível ainda é comum. Por isso, o motorista deve abastecer em postos de confiança, e solicitar ao seu mecânico que verifique o funcionamento do sensor.”

A NTK fornece sensores de oxigênio às maiores montadoras mundiais, colocando as mesmas peças no mercado de reposição, que são produzidas com alta tecnologia e qualidade, evitando problemas de incompatibilidade. 

Prazos para revisão 


Constantemente submetido a vibrações, altas temperaturas e contato com os gases do escapamento, o especialista da NGK/NTK recomenda a avaliação anual no sensor de oxigênio, ou a cada 30.000 quilômetros, por um profissional qualificado. 

Segundo sensor de oxigênio


A segunda sonda, obrigatória desde 2011 em veículos leves movidos a gasolina, etanol ou GNV (gás natural veicular), faz parte do sistema OBD-BR2, On-Board Diagnostics (do inglês, sistema de diagnose de bordo). Sua função é verificar se o primeiro sensor e o catalisador estão atingindo os resultados esperados no controle de emissões do veículo.

Quando o primeiro apresenta funcionamento irregular, devido à contaminação, o painel de instrumentos do veículo acende uma luz de advertência, indicando problemas no sistema de controle de emissões.

Cada veículo possui um projeto de sensor de oxigênio específico, de acordo com a Tabela de Aplicação da NGK/NTK. Para mais informações, profissionais de reparação e proprietários de veículos podem contatar a fabricante pelo telefone 0800 197 112, ou acessar uma série de orientações disponíveis no site www.ngkntk.com.br

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terça-feira, 6 de janeiro de 2015

INSTABILIDADE ECONÔMICA REDUZ VENDAS DE VEÍCULOS EM 2014.


A Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, entidade que representa mais de 8 mil concessionários de veículos de todo o Brasil, divulgou nesta terça-feira (06) o desempenho do setor automotivo no mês de dezembro e do acumulado do ano de 2014.

As vendas de todos os segmentos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros, como carretinhas para transporte) apresentaram queda de 6,76% em 2014, no comparativo com 2013. Ao todo, foram emplacadas 5.161.116 unidades em 2014, ante as 5.535.398 registradas no ano anterior.

De acordo com Alarico Assumpção Jr., presidente recém-eleito para o próximo triênio na Fenabrave, o ano de 2014 foi um período atípico para diversos setores da economia. Para ele, o crédito mais restrito no mercado, maior endividamento da população, PIB próximo de zero, inflação e juros mais altos, contribuíram para a queda nas vendas neste período. “O menor número de dias úteis, em função da Copa do Mundo, além das eleições, também contribuiu para o resultado deste ano”, disse.

Segundo o presidente da Fenabrave, depois de 10 anos de forte crescimento, o setor passou por dificuldades em 2014. “A expectativa é de que tenhamos, em 2015, um ano um pouco melhor que 2014, mas certamente não será um período de crescimento virtuoso”, pondera Assumpção Jr.

Projeções para 2015


De acordo com as projeções apresentadas pela Fenabrave, todos os segmentos somados devem sofrer retração de 0,43% em 2015, somando 4.906.418 unidades. Segundo a entidade, isso deverá acontecer graças às expectativas de menor aquecimento da economia do país ao longo deste ano. “A Lei 13.043/14, que regulamentou a retomada de veículos inadimplentes poderá dar um pouco mais de fôlego ao mercado, já que os bancos terão mais segurança para conceder crédito. Mesmo assim, os efeitos desta medida serão percebidos apenas nos próximos meses”, acrescenta Assumpção Jr.

Os segmentos de automóveis e comerciais leves, somados, devem retrair 0,5% em 2015, registrando 3.312.116 unidades. Já os segmentos de caminhões e ônibus, devem encerrar este ano com resultado 1,10% inferior a 2014, com 167.227 unidades emplacadas.

Para o segmento de motos, a Fenabrave estima uma queda de 0,2% em 2015, com 1.427.075 unidades comercializadas ao longo deste ano.

Desempenho de cada segmento

Automóveis e Comerciais Leves


Foram emplacadas 3.328.716 unidades de automóveis e comerciais leves no acumulado de 2014, contra 3.575.886 no ano anterior, o que representa queda de 6,91%. Em dezembro foram emplacadas 353.558 unidades, contra 279.822 em novembro. O desempenho dos segmentos foi de alta de 26,35% no último mês de 2014, se comparado ao mês anterior.

Caminhões e Ônibus


O mercado de caminhões registrou queda de 11,32% na comparação dos acumulados de 2014 e 2013. Foram emplacados 137.054 caminhões no ano passado, ante 154.554 unidades no mesmo período de 2013. Ao comparar dezembro de 2014 (13.698 unidades) com novembro (12.167 unidades), o segmento cresceu 12,58%.

O segmento de ônibus retraiu 12,79% no comparativo entre os acumulados de 2013 e 2014. Foram emplacadas 32.041 unidades no ano passado, contra 36.739 unidades em 2013. Entre novembro (2.655) e dezembro (2.740), o crescimento do setor foi 3,20%.

Na soma dos dois segmentos (caminhões e ônibus), o desempenho do ano foi negativo no acumulado e também na comparação entre novembro e dezembro do ano passado. Ao todo, foram emplacadas 169.095 unidades em 2014, contra 191.293 no ano anterior – queda de 11,60%. No último mês de 2014, 16.438 unidades foram emplacadas no Brasil. Este volume é 10,90% maior que as 14.822 unidades registradas em novembro.

Motos


O segmento de duas rodas apresentou queda de 5,66% na comparação entre os acumulados de 2013 e 2014. No ano passado foram emplacadas 1.429.902 unidades, ante as 1.515.687 registradas em 2013. No comparativo entre os meses de novembro (111.958 motos) e dezembro (127.713 unidades), o resultado foi de alta de 14,07%.

Implementos Rodoviários


Este setor registrou retração de 18,17% entre janeiro e dezembro de 2014, no comparativo com o mesmo período do ano anterior. Foram comercializadas 56.852 unidades em 2014, contra 69.478 implementos no mesmo período de 2013. De novembro (4.780) para dezembro (5.161), o crescimento foi de 7,97%.

Outros


Outros veículos, como carretinhas para transporte, apresentaram crescimento de 5,17% na comparação dos acumulados, passando de 106.184 unidades para 111.671. Ao comparar os meses de novembro e dezembro, este setor cresceu em 1,05%, passando de 9.576 unidades para 9.677 no mês anterior.

Tratores e Máquinas Agrícolas


Estes segmentos apresentaram queda de 15,60% no comparativo entre os acumulados de 2013 e 2014. Foram comercializadas 64.880 unidades em 2014, contra 76.870 no mesmo período de 2013. De novembro (4.840 unidades) para dezembro (3.890 unidades), a baixa foi de 19,63%.


MCE Comunicação
Rita Mazzuchini 
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Daniela Figueira
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Igor Francisco
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(11) 5582-0049 ou 2577-6533

EASTERN HORIZON GROUP ANUNCIA COMPRA DA KEIPER.

O Eastern Horizon Group (EHG) e o Putsch Group anunciaram nesta terça-feira que entraram em um acordo definitivo sob o qual o EHG irá adquirir a Keiper Tecnologia de Assentos Automotivos (KTAA).


O Eastern Horizon Group é uma holding de investimentos que tem seus fundamentos na indústria automotiva, apoiados pelo Prevent Group, um fornecedor automotivo líder de estruturas de assentos metálicos e discos de freio, revestimentos têxteis e de couro, cobertura de assentos e componentes de interiores, entre outros produtos.

Com esta aquisição, Eastern Horizon Group fortalecerá a sua posição no mercado global automotivo de interiores. A competência da Keiper em componentes e estruturas de bancos automotivos reforçará e completará ainda mais o portfólio da já estabelecida competência em estrutura de bancos traseiros com a marca TWB.

Os clientes terão um portfólio mais amplo de produtos, reforçados com a capacidade de pesquisa e desenvolvimento, bem como uma presença global associada à visão de longo prazo e estabilidade.

Com essa transação, o Putsch Group terá completado a venda de todas as suas atividades restantes como fornecedor automotivo para uma nova e forte corporação.

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ALCOA MICROMILL ABRE CAMINHO PARA O FUTURO DOS PRODUTOS AUTOMOTIVOS DE ALUMÍNIO.


A Alcoa, líder mundial em metais leves, revelou uma tecnologia de fabricação revolucionária, a Alcoa Micromill™, que possibilitará a produção de chapas de alumínio mais avançadas do mercado. O Micromill faz parte da próxima geração de produtos automotivos de alumínio e prepara a Alcoa para captar a demanda crescente do setor.

Patenteado pela Alcoa, o processo Micromill altera drasticamente a microestrutura do metal, permitindo a produção de uma liga de alumínio para aplicações automotivas que é 40 por cento mais maleável e 30 por cento mais resistente do que o alumínio convencional, ao mesmo tempo em que preenche requisitos rigorosos de qualidade de superfície automotiva.

Assim, as peças automotivas feitas com material Micromill serão duas vezes mais moldáveis e pelo menos 30 por cento mais leves do que as peças feitas de aço de alta resistência. A liga produzida pelo Micromill tem características de maleabilidade comparáveis as dos aços doces.

“O Alcoa Micromill representa um grande avanço nos materiais de alumínio”, afirmou o presidente do Chariman e CEO da Alcoa, Klaus Kleinfeld. “Essa tecnologia abrirá caminho para a próxima geração de produtos automotivos com combinações de resistência, maleabilidade e qualidade de superfície que não eram possíveis anteriormente. Ela permitirá que nossos clientes redefinam as fronteiras dos projetos automotivos com a criação de veículos mais leves, energeticamente eficientes, seguros e elegantes para o futuro.”

Sendo 40 por cento mais maleável, a chapa de alumínio Micromill é mais fácil de moldar em formas complexas, como os painéis internos das portas dos automóveis e os para-lamas, que geralmente são feitas de aço. O aumento de 30 por cento na resistência do material fará com que seja mais difícil conformá-lo, o que permitirá a produção de chapas automotivas mais finas e ainda mais leves do que as gerações anteriores. As montadoras também se beneficiarão de uma redução do custo do sistema, já que diminuirão o número de ligas de alumínio usadas em seu processo de fabricação.

Este também será o sistema de fundição e laminação de alumínio mais rápido e produtivo do mundo. Um laminador tradicional leva cerca de 20 dias para transformar metal fundido em bobina, enquanto o Micromill faz isso em 20 minutos.

O Micromill também ocupa um espaço substancialmente menor do que um laminador tradicional, já que tem um quarto do tamanho, e reduz o uso de energia em 50 por cento. A tecnologia Alcoa Micromill e o metal diferenciado que ela produzirá estão protegidos por mais de 130 patentes no mundo todo.

Segundo a Ducker Worldwide, a previsão é de que o conteúdo de chapas de alumínio automotivas nos veículos norte-americanos aumentará onze vezes entre 2012 e 2025, a medida que os consumidores procurarem por carros mais leves e com menor consumo de combustível. A tecnologia Micromill de fundição contínua foi concebida para suprir essa crescente demanda de chapas automotivas, com flexibilidade para atender também aos mercados industrial e de embalagens. O mix de produtos pode ser alterado com facilidade, e pode-se fazer a transição para ligas diferentes sem nunca parar a fundição.

A Alcoa garantiu um cliente de desenvolvimento estratégico e, a partir de sua unidade piloto do Micromill em San Antonio, no Texas, também realizou testes bem sucedidos com o cliente. Esses testes confirmaram as características exclusivas do material Micromill, sua qualidade de superfície para painéis externos e seu desempenho geral. A Alcoa está preparando o material para uso em plataformas automotivas de próxima geração.

Visite o www.alcoa.com.br

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NISSAN ANUNCIA PRODUÇÃO DE MOTOR 1.0 DE TRÊS CILINDROS NO BRASIL.

Durante visita de trabalho à sede da Nissan do Brasil, no centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ), Carlos Ghosn, Presidente Mundial e CEO da Nissan Motor Co. Ltd., anunciou nesta terça-feira que a empresa começará nos próximos dias a produção de um novo e moderno motor de três cilindros e 1,0 litro na Fábrica de Motores que integra o Complexo Industrial de Resende, no Estado do Rio de Janeiro. 


Carlos Ghosn informou que para fabricar o novo propulsor no país, a empresa está investindo R$ 100 milhões.

O novo motor de três cilindros e 1,0 litro dividirá a mesma linha de montagem do propulsor de quatro cilindros e 1,6 litro, em produção na fábrica da Nissan em Resende desde sua inauguração, em abril do ano passado – quando entrou em operação todo o Complexo Industrial da empresa. Para fabricá-lo, já foram contratados mais 25 profissionais, que se somam aos cerca de 200 funcionários que compõem a equipe de produção da unidade industrial de motores.

“A produção do novo motor de três cilindros no Brasil demonstra a determinação da Nissan em ampliar sua presença no país, com produtos modernos e inovadores fabricados localmente. Assim, também, aumentamos o índice de integração local dos componentes e deixamos nossos automóveis ainda mais competitivos”, afirma Ghosn.

O motor de três cilindros e 1,0 litro desenvolve 77 cv de potência e 10 kgfm de torque, tanto com gasolina como com etanol. Ele equipará o novo carro que começa agora em janeiro a ser produzido no Complexo Industrial de Resende: o sedã Nissan New Versa – que dividirá as linhas de produção com o Nissan New March e o March Active. Com bloco de alumínio, 4 válvulas por cilindro e avançados recursos tecnológicos, este novo motor da Nissan é um dos propulsores com melhor eficiência energética de sua categoria no Brasil, aliando desempenho e baixas emissões de CO2.

Fábrica de Motores de Resende


A Fábrica de Motores de Resende integra o Complexo Industrial da Nissan na cidade da região Sul Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. A unidade tem capacidade de produzir até 200.000 motores por ano e segue os fortes conceitos de sustentabilidade aplicados na construção e na elaboração dos processos produtivos do complexo. A linha de montagem, por exemplo, adota equipamentos elétricos de última geração, o que contribui para o bem-estar dos operadores, e sem riscos de vazamento de óleo, deixando assim a operação menos nociva ao meio ambiente.

Por produzir equipamentos de alta precisão técnica, a fabricação de motores ainda tem reforçada a área de controle de qualidade. Na linha de montagem há quatro portais de verificação de qualidade de componentes. O teste final de funcionamento é realizado em 100% dos motores produzidos na fábrica de Resende e também todos passam por testes de emissão de CO2, em vez de por amostragem, como é comumente realizado por outras empresas do setor. Tudo para garantir a qualidade de funcionamento dos motores brasileiros.

A produção local de motores faz parte do projeto de polo completo adotado no Complexo Industrial da Nissan em Resende. Com um total de investimentos de R$ 2,6 bilhões (US$ 1,5 bilhão), o complexo brasileiro tem um ciclo que vai da área de estamparia até as pistas de testes, incluindo chaparia, pintura, injeção e pintura de plásticos, montagem, fabricação de motores e inspeção de qualidade. 

Nissan no Brasil – A Nissan está no Brasil desde 2000 e opera hoje com 164 lojas em todo o País. Produzindo em São José dos Pinhais, no Paraná, desde 2002, a Nissan investiu R$ 2,6 bilhões na construção de seu próprio Complexo Industrial, em Resende, no estado do Rio de Janeiro. Esta unidade industrial foi inaugurada em 15 de abril de 2014 e tem a capacidade de produzir 200 mil carros, começando com o Nissan New March, e 200 mil motores por ano. A Nissan do Brasil também é patrocinador oficial dos Jogos Olímpicos Rio 2016™ e dos Jogos Paralímpicos Rio 2016™. A parceria contempla o fornecimento de cerca de 4.500 veículos de diversos tipos que irão atender às necessidades dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016™ e do Time Brasil. Esta frota priorizará energia limpa (etanol ou eletricidade), apoiando os esforços do Comitê Organizador Rio 2016™ para atingir as metas de sustentabilidade dos Jogos e reforçando o comprometimento da Nissan com o País.

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