quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

BRASILEIROS TÊM DIA DIFÍCIL NO RALLY DAKAR 2016.

PROVA CHEGA À BOLÍVIA E DUPLAS DE CARRO E UTV SOBEM POSIÇÕES NA CLASSIFICAÇÃO GERAL.

Piloto paulista Jean Azevedo. Foto: Gustavo Epifanio/Fotop/Vipcomm.

Os pilotos Jean Azevedo (HSA Rally Team), nas motos, e Marcelo Medeiros (Taguatur Racing Team), nos quadris,  saíram do Rally Dakar 2016 nesta quinta-feira (7). Azevedo cedeu o radiador da moto para o companheiro Javier Pizzolito, em melhor posição, continuar a prova. O maranhense Medeiros, que ocupava a vice-liderança da categoria, sofreu um acidente após a largada na especial de hoje e precisou ser removido de helicóptero. A largada foi em Jujuy, na Argentina e, finalmente, chegou à Bolívia, na cidade de Uyuni. Alguns pilotos precisaram receber oxigênio devido à grande de altitude, mais de 4.500 metros. A etapa teve 642 quilômetros, sendo 327 de trechos cronometrados. 

Em sua 18ª participação na competição, Azevedo sofreu uma queda no dia 4 de janeiro, quando bateu a cabeça e o ombro. Desde então, ele seguia fazendo uma recuperação ao longo da competição e chegou a subir 28 posições na quarta etapa, mas estava em 96º. Após a etapa maratona, quando nem mesmo os pilotos puderam fazer a manutenção dos veículos, Jean cedeu o radiador para o colega de equipe Javier Pizzolito, da Argentina, que estava com a peça danificada. Na etapa maratona não é permitido ter o auxílio da equipe de apoio e nem fazer a manutenção dos veículos. O australiano Toby Price (Red Bull KTM Factory Team) ficou com a vitória do dia. O português Paulo Gonçalves (Team HRC) lidera a disputa na geral.

Na tarde de quarta-feira (6), o maranhense Medeiros conseguiu um feito histórico e entrou para o hall dos brasileiros que alcançaram uma vice-liderança na classificação geral da competição. Até agora, a última conquista havia sido do piloto André Azevedo, em 2012, nos caminhões. Entretanto, pouco depois da largada desta quinta, ele sofreu um acidente durante o percurso e precisou ser resgato por um helicóptero médico.

O brasileiro, que realizava o sonho de disputar o maior rali do mundo, foi removido do local com suspeita de fratura na clavícula. A organização ainda não havia divulgado um boletim médico até as 20h40 (horário de Brasília). Quem levou a etapa foi o peruano Alexis Hernandez (Alexis Hernandez Racing), que assumiu a primeira colocação na geral.

Quatro brasileiros continuam na competição


Carro da dupla João Franciosi e Gustavo Gugelmin (ASX Racing Mitsubishi). Foto: Magnus Torquato/Fotop/Vipcomm

O Brasil continua com duas duplas representantes no Rally Dakar, uma nos carros e outra nos UTVs. João Franciosi e Gustavo Gugelmin (ASX Racing Mitsubishi) ficaram com a 31ª colocação na especial desta quinta. Com o resultado, eles ocupam o 33º lugar no ranking acumulado da competição, recuperando sete posições.

Leandro Torres e Lourival Roldan (Xtreme plus/Polaris Racing International), nos UTVs, chegaram em 68º e estão em 61º na classificação geral - eles estão na subcategoria T3.3 dos carros e subiram cinco posições. Os vencedores do dia foram o francês Sebastien Loeb e o monegasco Daniel Elena (Team Peugeot Total), que lideram a prova.  

UTV dos brasileiros Leandro Torres e Lourival Roldan. Foto: Gustavo Epifanio/Fotop/Vipcomm.

Nos caminhões, categoria que não conta com a participação de brasileiros, os vencedores da quinta etapa foram os russos Eduard Nokolaev, Evgeny Yakovlev e Vladimir Rybakov, da Kamaz. A liderança na geral é dos argentinos Federico Villagra, Jorge Peres Companc e Andres Memi (La Gloriosa Team de Rooy Iveco).

Sexta etapa


Nesta sexta-feira (8), os pilotos disputam a sexta etapa do Rally Dakar 2016, que terá largada e chegada em Uyuni, na Bolívia. A prova será uma maratona e os competidores não poderão ter o apoio da equipe técnica. Serão 723 quilômetros, com 572 de trechos cronometrados.


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ITAIPU BATE TRÊS GARGANTAS E REASSUME LIDERANÇA MUNDIAL EM PRODUÇÃO DE ENERGIA EM 2015.

A usina binacional já detém o título de maior produtora de energia acumulada do mundo, desde que começou a operar. Foto: Alexandre Marchetti/Itaipu Binacional.

A Itaipu Binacional produziu mais que a usina de Três Gargantas, na China, em 2015, e voltou a assumir a liderança mundial em produção anual de energia elétrica. A hidrelétrica, que pertence ao Brasil e ao Paraguai, também detém outra marca histórica: é a maior produtora de energia acumulada limpa e renovável do planeta, com mais de 2,312 bilhões de megawats-hora (MWh) desde sua entrada em operação, em maio de 1984, há exatamente 31 anos e oito meses.  

Mesmo com uma capacidade instalada de 14.000 MW, menor do que a chinesa, com 22.400 MW, a Itaipu produziu 2,5% a mais que Três Gargantas no ano passado. Foram 89.2 milhões de MWh contra 87 milhões de MWh. Os dados de geração da hidrelétrica chinesa só foram divulgados nesta quinta-feira, 7 de janeiro. 

Desde que entrou em operação, a Itaipu Binacional perdeu a posição de líder mundial de produção anual de eletricidade apenas em 2014, quando o Brasil enfrentou a maior crise hídrica da histórica. Em 2015, a produção ficou abaixo da média dos últimos anos, mas foi considerada excelente levando em conta o cenário de seca enfrentado por grande parte do País, pelo segundo ano consecutivo, principalmente no primeiro semestre. 

A Itaipu encerrou 2015 com uma produção 1,6% maior do que em 2014, quando gerou 87.795.393 MWh. A projeção para 2016 também é positiva. A expectativa é que a binacional volte a produzir acima dos 90 milhões de MWh, o que não ocorreu nos últimos dois anos. 

“Esses números nos deixam ainda mais otimistas de que estamos no caminho certo para continuar buscando a excelência na produção sustentável e projetar um 2016 melhor ainda. Já nesta primeira semana de 2016, estamos produzindo 17% a mais do que no mesmo período de 2015, ano em que reassumimos a posição de liderança mundial em produção de energia”, diz o diretor técnico executivo de Itaipu, Airton Dipp. 

Para o superintendente interino de Operação, Alberto Araújo Bastos, "é sempre bom ser a usina que mais produz no planeta em determinado ano, mas o mais importante é a produção acumulada, que nos permite ter um fluxo regular e sustentável”. Bastos lembra que Itaipu tem colocado no mercado 100 milhões de MWh a cada 13 ou 14 meses, contribuindo diretamente para o desenvolvimento do Brasil e do Paraguai.  

Comparativos


A energia produzida pela Itaipu em 2015 (89.215.404 milhões de MWh) seria suficiente para suprir o consumo de todo o Nordeste do Brasil por um ano e um mês; a região Sudeste, por quatro meses; e o Sul por um ano. Atenderia também toda a demanda de uma cidade como São Paulo por três anos; Curitiba por 18 anos; e Foz do Iguaçu por 155 anos e oito meses.  

Já a energia acumulada (2,312 bilhões de MWh) seria suficiente para suprir o consumo do Norte por 71 anos e cinco meses; o Sudeste por nove anos e seis meses; e o Sul por 27 anos e três meses. Toda a demanda de uma cidade do porte de São Paulo seria atendida por 78 anos e cinco meses; a de Curitiba, por 467 anos; e a de Foz do Iguaçu, por 4.036 anos e um mês.  

Mercado  


Itaipu responde atualmente por 15% de toda a energia elétrica consumida no Brasil e atende mais de 75% do mercado paraguaio de eletricidade. Para Brasil e Paraguai, sócios da usina, a produção de Itaipu é fundamental para a infraestrutura energética, para a integração e para o desenvolvimento dos dois países. 

A Itaipu


Com 20 unidades geradoras e 14.000 MW de potência instalada, a Itaipu Binacional é líder mundial na geração de energia limpa e renovável, tendo produzido, desde 1984, mais de 2,31 bilhões de MWh. A hidrelétrica é responsável pelo abastecimento de cerca de 15% de toda a energia consumida pelo Brasil e de 75 % do Paraguai. 

Desde 2003, Itaipu tem como missão empresarial “gerar energia elétrica de qualidade, com responsabilidade social e ambiental, impulsionando o desenvolvimento econômico, turístico e tecnológico, sustentável, no Brasil e no Paraguai”. A empresa tem ainda como visão de futuro chegar a 2020 como “a geradora de energia limpa e renovável com o melhor desempenho operativo e as melhores práticas de sustentabilidade do mundo, impulsionando o desenvolvimento sustentável e a integração regional”.

Itaipu Binacional
Divisão de Imprensa
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RENAULT FECHA 2015 COM RECORDE EM PARTICIPAÇÃO DE MERCADO E IMPORTANTES LANÇAMENTOS.


A Renault fechou o ano de 2015 com uma histórica participação de mercado de 7,3%, um crescimento de 0,2 ponto percentual em relação a 2014, enquanto os emplacamentos alcançaram 181.503 unidades.

O desempenho positivo foi alcançado graças à gama competitiva e renovada, além do lançamento de novos segmentos. Em março, a Renault lançou o Duster 2016 com evoluções no design, melhor acabamento interno e mais conectividade. Em agosto veio o Fluence GT Line, unindo visual esportivo, tecnologia, sofisticação e conforto. Em setembro chegou o hot hatch Sandero R.S. 2.0, o primeiro veículo R.S. fabricado fora da Europa; e também o Sandero GT Line, que une os atributos já tradicionais do Sandero com um visual esportivo.  Em novembro, a Renault inovou ao lançar a SUP (Sport Utility Pick-Up) Duster Oroch, que oferece a versatilidade de uma picape com o conforto e o espaço interno de um SUV. Ao todo, foram 29.511 emplacamentos dos cinco modelos em 2015.

Além de inaugurar uma categoria entre as picapes pequenas e grandes, a Duster Oroch encerrou 2015 como um dos modelos mais premiados da história da Renault no Brasil. Foram cinco importantes prêmios (“Picape do Ano”, da AutoEsporte; “10Best”, da  Car and Driver; “CAR Award”, da CAR Magazine; “Melhor Picape Pequena de 2015”, no L´Auto Preferita; e “Melhor Picape de 2015”, no Abiauto) e uma indicação como “Compra do Ano 2016”, da revista Motor Show.

O Sandero, por seu design marcante, espaço interno e conectividade, seguiu mais um ano entre os 10 modelos mais vendidos do país, com 78.178  unidades emplacadas. Completando o sucesso do time, a Master, reconhecida pela sua robustez, versatilidade e baixo consumo, foi o veículo mais vendido do seu segmento pelo segundo ano consecutivo, acumulando 8.321 emplacamentos.

Reconhecimentos em 2015 

Além das premiações recebidas pela picape Duster Oroch, outros veículos da Renault também conquistaram o reconhecimento do mercado e obtiveram destaque da mídia especializada. O Duster Dynamique 1.6 foi eleito a “Melhor Compra” na categoria SUV’s até R$ 70 mil pela revista Quatro Rodas.

Na mesma edição, Clio e Sandero também foram premiados entre os modelos usados. O Sandero 1.0 16V Authentique 2010 foi eleito a melhor compra entre os hatches até R$ 18 mil e o Sandero 1.0 16V 2013, nas versões Authentique e Expression, venceu entre os modelos até R$ 27 mil. A revista ressaltou a baixa desvalorização, a robustez, o bom nível de equipamentos e o generoso espaço interno dos modelos.

A Car and Driver elegeu o Renault Logan 1.0 como a “Compra Certa de 2015” entre carros na faixa de R$ 35 mil a R$ 40 mil. De acordo com a reportagem, o sedã se valeu de características como acabamento equivalente ao de carros mais caros, generoso porta-malas (o maior da categoria), espaço interno de carro médio, pacote de peças com preço atraente e revisões com a vantagem de incluir o preço da mão de obra no valor final para levar o título.

O Sandero R.S. 2.0 ainda foi eleito o melhor carro de 2015 na categoria “Motor 1.8 a 2.0” no prêmio L’Auto Preferita, organizado por Claudio Carsughi – um dos grandes nomes do jornalismo brasileiro.

Rede comercial


Parte fundamental no plano estratégico de crescimento da Renault, em 2015 a rede de serviços da marca ganhou 11 novas lojas no país totalizando 297 pontos de vendas, alcançando 8 novas cidades e abrangendo 85% de cobertura do mercado nacional. Dos novos pontos, 7 são nas regiões Sul e Sudeste, 1 no Centro-Oeste e outros 3 nas regiões Norte e Nordeste. A rede de serviços registrou avanços importantes também com o Renault Minuto, que ganhou duas novas unidades em 2015 e fechou o ano com 18 pontos no total. O Renault Pro+, sistema de atendimento dirigido à frotistas e prestadores de serviços, encerrou 2015 com 62 unidades em operação, sendo 60 integradas às concessionárias e duas com atendimento dedicado – em Goiânia (GO) e Canoas (RS).

Veículos zero emissões


Até o final de 2015, a Renault comercializou mais de 80 unidades da sua gama Z.E. no Brasil, todas elas destinadas a instituições e empresas que desenvolvem projetos voltados ao uso e disseminação dessa tecnologia. Isso faz da Renault a marca que mais vendeu carros elétricos nos últimos anos no Brasil. A Renault participa ainda de parcerias em projetos de mobilidade urbana como o Curitiba Ecoelétrico (10 veículos) e Brasília Ecomóvel (7 veículos), os quais visam avaliar as vantagens econômicas e ecológicas no uso dessa tecnologia em centros urbanos.  

Ao final do ano foi liberada no Brasil a homologação do elétrico Twizy, graças à Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). A Resolução passou a enquadrar o Twizy como um quadriciclo, permitindo ao modelo circular apenas em vias urbanas. O Twizy leva até dois passageiros em seus 2,33 metros de comprimento e 1,18 m de largura. O motor 100% elétrico gera potência equivalente a 20 cv e tem autonomia de 100 quilômetros.

Referência mundial em mobilidade urbana 100% limpa, a Renault é a única fabricante a oferecer uma gama completa de veículos elétricos no mercado, composta por quatro diferentes modelos: Zoe, Kangoo Z.E, Fluence Z.E e o próprio Twizy. A Aliança Renault-Nissan lidera o segmento de veículos zero emissão no mundo, com mais de 274 mil veículos vendidos.

Marca cada vez mais próxima 


O ano de 2015 foi marcado também por importantes ações de proximidade com a sociedade. A Renault foi classificada com o ISO 26000 - norma internacional de Responsabilidade Social Empresarial -, que estabelece diretrizes sobre responsabilidade social empresarial com ênfase na contribuição para o desenvolvimento sustentável.

Em julho, houve um novo aporte da Renault para a reforma do Teatro Guaíra, um dos símbolos da cidade de Curitiba. Em parceria com o Governo do Estado do Paraná através da Secretaria de Cultura, foram destinados mais R$ 1,5 milhão para a nova fase de reformas no chamado Centro Cultural Teatro Guaíra, conjunto de salas composto pelo Guairão, o Guairinha e o Miniauditório. Em São Paulo, destaque para o Teatro Renault, uma das mais importantes casas de teatro do Brasil (a Renault detém o naming rights do teatro desde 2011).

A Renault também se destacou em 2015 no relacionamento com clientes. Levantamento da revista Exame, em parceria com o Instituto Ibero-Brasileiro de Relacionamento com o Cliente (IBRC), apontou a Renault como a montadora com o melhor atendimento ao cliente no Brasil. A fabricante recebeu o título de “Destaque setorial do ranking Exame/IBRC de Atendimento ao Cliente 2015” por ter ficado em primeiro lugar entre todas as empresas do setor automotivo. A Renault ainda faturou o 16º Prêmio Consumidor Moderno de Excelência em Serviços ao Cliente na categoria Automóveis, se destacando como a montadora com o melhor serviço de atendimento ao cliente no Brasil.

Em outubro, a Renault foi eleita pela quinta vez consecutiva uma das 150 melhores empresas para se trabalhar no Brasil. Trata-se de uma das mais importantes pesquisas de clima organizacional do País e cujo objetivo, segundo critérios da conceituada revista Você S/A, é valorizar as empresas que possuem os melhores índices de felicidade no trabalho, as práticas de gestão inovadoras e que contam com as políticas e práticas de RH mais consistentes.

Instituto Renault


Em 2015, a Renault do Brasil e a Associação Borda Viva completaram 10 anos de uma parceria que já beneficiou mais de 50.000 pessoas no bairro da Borda do Campo, em São José dos Pinhais, nos arredores do Complexo Ayrton Senna. No momento em que essa parceria faz aniversário, o Instituto Renault (à frente no apoio aos projetos socioambientais da Renault desde 2010) e a Associação Borda Viva inauguraram a nova sede da entidade, uma área construída de 400 metros quadrados permitindo melhorar qualidade de atendimento e também ampliar os serviços à população. Os recursos aplicados na compra do terreno e construção da obra, da ordem de R$ 850 mil, representam contrapartidas decorrentes de financiamentos da Renault junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES.

Em 2015 foi realizado o quarto Desafio Renault Experience, concurso acadêmico promovido pelo Instituto Renault que recebeu projetos de mais de 400 estudantes de todo o Brasil das áreas de Comunicação, Design, Engenharia e Negócios (Marketing, Administração e cursos afins). O objetivo desta edição foi estimular alunos de graduação a contribuírem com ideias criativas e inovadoras sobre projetos de educação para segurança no trânsito. Os primeiros colocados, por categoria, ganharam uma viagem para Paris com direito a uma visita ao Centro de Engenharia e Design da Renault.

Houve ainda um grande avanço do projeto “O Trânsito e Eu”, que já chegou a mais de 280 escolas e beneficiou cerca de 45 mil alunos. Voltado às crianças com idade entre 7 e 11 anos e com o objetivo de conscientizar os futuros motoristas para um trânsito mais humano e seguro, o projeto foi expandido em 2015 e estreou em cidades como Itu (SP), São Bernardo do Campo (SP), Curitiba e Pelotas (RS). O programa se desenvolve também através de apresentações itinerantes em parques, shoppings e eventos, como os realizados nas cidades de Maringá (PR), São José dos Campos (SP) e também no Casa Cor, em São Paulo.

Imprensa Renault do Brasil.

MAN LATIN AMERICA CONTINUA A LIDERAR VENDAS BRASILEIRAS DE CAMINHÕES.

Participação de mercado foi de 27,3% em 2015; três dos dez modelos mais vendidos são Volkswagen.


A MAN Latin America foi a fabricante que mais vendeu caminhões em 2015. Segundo dados da Anfavea divulgados à imprensa quinta-feira, 7, foram emplacados 19.543 modelos Volkswagen e MAN acima de 3,5 toneladas. A participação nos emplacamentos totais realizados ao longo do ano passado é de 27,3%.  No mercado de ônibus, a montadora obteve a vice-liderança histórica, com 3.659 chassis e participação de 21,8%.

Três dos dez caminhões mais emplacados no Brasil em 2015 são Volkswagen – inclusive o grande vencedor. O VW Constellation 24.280 6x2 manteve o posto de caminhão favorito dos brasileiros, com 4.214 unidades emplacadas ao longo de 2015, segundo o Renavam. Lançado em 2011, o modelo conquistou a confiança do transportador e mostrou a que veio logo em seu primeiro ano cheio de vendas, substituindo outro ícone, o 24.250. Os modelos VW Delivery 8.160 e 10.160 obtiveram a segunda e sexta colocações, com 3.914 e 2.128 licenciamentos, respectivamente.

Há treze anos consecutivos a montadora lidera o mercado brasileiro de caminhões. Os modelos Volkswagen e MAN são produzidos na fábrica da MAN Latin America em Resende (RJ).

Os favoritos do transporte

Equipado com motorização MAN D08, o campeão de vendas VW Constellation 24.280 6X2 traz o sistema EGR de pós-tratamento de emissões que dispensa o uso de Arla 32 e confere excelente custo operacional. Com agilidade e alta capacidade de carga, o modelo não para de evoluir: ganhou cabine nas versões estendida, leito teto baixo, leito teto alto, configuração 8x2, dentre outros itens sob medida, com versatilidade garantida para as mais diversas operações.

Outro favorito é o VW Delivery 8.160, segundo caminhão mais vendido do Brasil. Dentre os atributos que garantiram o posto ao modelo estão a agilidade e robustez, principalmente para as entregas urbanas e em curtas distâncias. O motor Cummins de 160 cavalos oferece alto desempenho e equipa outro modelo de sucesso: o VW Delivery 10.160. Na sexta posição dentre os mais vendidos do ano, ele é indicado para transporte de bebidas, plataformas de socorro a veículos, dentre outras aplicações, e ganhou reforço com a versão Plus, que traz terceiro eixo de fábrica e peso bruto total de 13 toneladas.

Comunicação MAN Latin America
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ANFAVEA PROJETA CRESCIMENTO NA PRODUÇÃO PARA 2016.

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, Anfavea, entidade que representa os fabricantes de autoveículos e máquinas autopropulsadas, apresentou nesta quinta-feira, 7, em São Paulo, suas projeções para o desempenho de licenciamento, exportação e produção da indústria automobilística em 2016.

De acordo com os dados, há expectativa de que a produção registre estabilidade na comparação com o ano passado, com ligeiro aumento de 0,5%. Na visão de Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da Anfavea, dois fatores principais contribuem para esta análise: "Acreditamos que em 2016 haverá um aumento das exportações, ocasionado pelo esforço das empresas em expandir negócios externos em um momento cambial oportuno. Além disso, também em função do câmbio, projetamos redução da participação dos importados, que tendem a ser substituídos por produtos nacionais. Esses dois fatores, aliados a uma estabilidade do contexto macroeconômico, maior número de dias úteis e expectativa de lançamentos, nos levam a crer em aumento da produção este ano, mesmo com alguma retração do licenciamento".

A entidade prevê que os licenciamentos de autoveículos em 2016 devem cair 7,5% quando comparados com 2015. Para exportações, novo crescimento deverá ocorrer este ano: a projeção é de elevação de 8,1%. Para o segmento de máquinas autopropulsadas, os dados apontam aumento de 2% nas vendas internas, elevação de 2,3% da produção e alta de 7% na exportação.

Desempenho da indústria automobilística em 2015

e/d: Fred Carvalho, diretor de Assuntos Institucionais; Luiz Moan, presidente; Aurélio Santana, diretor Executivo; e Luiz Carlos Gomes de Moraes, vice-presidente da Anfavea.

A Anfavea também divulgou o balanço do último mês de 2015 e o desempenho consolidado da indústria automobilística em 2015. Os dados mostram que em dezembro foram comercializados 227,8 mil autoveículos, número 16,7% maior que novembro e 38,4% menor que o mesmo mês do ano anterior.

Com o resultado, as 2,57 milhões de unidades negociadas em todo o ano de 2015 representam uma retração de 26,6% com relação as 3,50 milhões de 2014. Para Luiz Moan Yabiku Junior o abalo na confiança foi o principal fator de influência para o resultado: "O cenário político de 2015 contribuiu para a redução da confiança dos consumidores e investidores. A consequência disso é o adiamento da compra, pois se criou uma expectativa por definições para dar maior previsibilidade e propiciar um melhor planejamento".

Já as exportações, impulsionadas pela valorização do dólar e também pelos acordos comerciais firmados em 2015 - Argentina, Colômbia, México e Uruguai - registraram alta: em 2015 saíram do Brasil 417 mil unidades, o que frente as 334,2 mil de 2014 resultaram em acréscimo de 24,8%. Só em dezembro foram 46,2 mil autoveículos exportados, 26,5% maior que as 36,5 mil de novembro e 97,2% acima das 23,4 mil do último mês de 2014.

A produção de autoveículos terminou 2015 com redução de 22,8% na comparação das 2,43 milhões de unidades do ano passado com as 3,15 milhões de 2014. Em dezembro foram fabricados 142,9 mil autoveículos, baixa de 18,4% sobre os 175,1 mil de novembro e retração de 30% frente as 204 mil de dezembro de 2014.

Caminhões e ônibus

No segmento de caminhões, houve retração no licenciamento de 47,7%, com 71,7 mil unidades em 2015 e 137,1 mil em 2014. No último mês do ano passado, foram comercializadas 5,6 mil unidades, alta de 18,6% sobre as 4,7 mil de novembro e baixa de 59% ante as 13,7 mil de dezembro de 2014.

Nas exportações, a alta foi de 17,7% na comparação anual: foram 20,9 mil unidades em 2015 e 17,7 mil em 2014. Na análise mensal, as 1 mil unidades de dezembro representam diminuição de 59,6% frente as 2,5 mil de novembro, mas elevação de 20,2% em relação as 0,8 mil de dezembro de 2014.

A produção de caminhões também retraiu de um ano para o outro, com 74,1 mil unidades em 2015 e 140 mil em 2014, baixa de 47,1%.

O segmento de ônibus também registrou resultado menor, de 38,9%, ao se defrontar as 16,8 mil unidades licenciadas em 2015 com as 27,5 mil de 2014. A exportação de ônibus encerrou o ano com 7,3 mil unidades, 10,9% acima das 6,6 mil do ano anterior.

A produção de chassis caiu 34,7%: foram 21,5 mil unidades em 2015 e 32,9 mil em 2014. Na análise mensal, os 0,5 mil chassis produzidos em dezembro ficaram 48,2% abaixo dos 1 mil de novembro e 10,4% menores que os 0,6 mil de dezembro de 2014.

Máquinas autopropulsadas

O segmento de máquinas fechou o ano com vendas internas no atacado de 44,9 mil unidades, número 34,5% menor que 2014. O mês de dezembro repetiu exatamente a quantidade de máquinas comercializadas, 2,2 mil unidades, mas caiu 45,9% na comparação com dezembro de 2014.

A produção do segmento registrou queda de 32,8% ao se comparar as 55,3 mil máquinas fabricadas em 2015 com as 82,3 mil de 2014. Nas exportações a contração foi de 27,2%: 10 mil unidades no ano passado contra 13,7 mil do ano anterior.


ANFAVEA - Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores.
Fred Carvalho - Diretor de Assuntos Institucionais e Imprensa
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IVECO VENCE ETAPA 4 DO RALLY DAKAR.

Com a vitória, Gerard de Rooy garante dois pilotos Iveco entre os cinco primeiros na classificação geral.


Em mais uma disputada etapa no Rally Dakar, em que os caminhões percorreram 419 quilômetros no norte da Argentina, a equipe Iveco demonstrou seu potencial nas estradas do país. O holandês Gerard de Rooy conquistou uma importante vitória com o caminhão Iveco Powerstar nº 501.

Os resultados colocaram dois competidores da Iveco entre os cinco primeiros na classificação geral: Federico Villagra em terceiro, apenas 2m e 4s do líder, e Gerard de Rooy em quarto.

De Rooy acelerou fundo e aproveitou ao máximo a última parte do trajeto, superando Pieter Versluis em 37s e Hans Stacey por 1m e 18s. Outro Iveco Powerstar, nº 514, conduzido por Federico Villagra, veio apenas 1m e 46s atrás do líder, ficando com a quarta colocação.

O circuito foi uma etapa especial do Dakar, chamada “maratona”. De acordo com as regras, os pilotos não puderam trabalhar em seus veículos durante à noite, assim, os reparos e ajustes foram feitos nas secções de ligação. Nesta quinta-feira eles vão atravessar a fronteira para a Bolívia e percorrer todo o caminho até o Salar de Uyuni, seguindo em duas fases consecutivas, sem a assistência das equipes de apoio.


Etapa 4 – Caminhões

1. GERARD DE ROOY (NLD), IVECO – 3:58:6
2. Versluis (NLD), MAN – a 37s
4. Stacey (NLD), MAN – a 1m 18s
4. FEDERICO VILLAGRA (ARG), IVECO – a 1m 46s
5. Nikolaev (RUS), Kamaz – a 3m 32s
-------------
8. ALEŠ LOPRAIS (CZE), IVECO – a 5m26s
10. TON VAN GENUGTEN (NLD), IVECO – a 6m 8s
12. PEP VILA (SPA), IVECO – a 11m 59s


Classificação geral – Caminhões

1. Versluis (NLD), MAN – 10:02:34
2. Stacey (NLD), MAN – a 15s
3. FEDERICO VILLAGRA (ARG), IVECO –a 2 m 4s
4. GERARD DE ROOY (NLD), IVECO – a 4m 59s
5. Mardeev (RUS), Kamaz – a 9m 27s
-------------
6. TON VAN GENUGTEN (NLD), IVECO – a 13m 32s
8. ALEŠ LOPRAIS (CZE), IVECO – a 15m 4s
14. PEP VILA (SPA), IVECO – a 35m 44s

Para aqueles que querem conhecer detalhes sobre os equipamentos, veículos e seguir a Iveco durante a corrida, basta acessar o site www.iveco.com/dakar


IVECO
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ALTA RODA.
Por Fernando Calmon*

FUTURO A HIDROGÊNIO?


No recente Salão do Automóvel de Tóquio não foram apenas modelos autônomos e futurísticos que roubaram a cena. O governo japonês se empenha em disseminar a ideia da era do hidrogênio e nada como os carros para dar partida a uma verdadeira aposta. Esse elemento químico é o mais abundante do universo e está presente na água (H2O) que representa 70% da Terra.

Uma nova “sociedade baseada no hidrogênio” será difícil de florescer. Para obtê-lo a partir da água é preciso eletricidade em grande escala. Se esta vier de fontes fósseis ou não renováveis – como na maior parte do mundo – o balanço final é negativo em termos de emissões de CO2 e do temido efeito estufa. Mas se pode obtê-lo também de biogás de esgoto ou lixo. 

A pilha a hidrogênio para gerar eletricidade a bordo seria boa solução para carros elétricos, pois emite apenas vapor d’água. Permite tempo de abastecimento e autonomia semelhantes aos combustíveis líquidos, ocupa menos espaço e é mais leve e fácil de reciclar.

Incentivada pelo governo do Japão, a Toyota desistiu de esperar pela evolução das baterias. Em 2015 passou a fabricar em pequena série e vender apenas no seu país o Mirai, com estética de certa forma discutível por ousar demais. A produção, de 700 unidades no primeiro ano, subirá para 3.000 em 2017, contando com exportações para EUA e Europa. Até os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020, o fabricante esperar ver 12.000 carros circulando no Japão e 30.000 no mundo.

O preço do Mirai, pouco maior que um Camry, é bem elevado: US$ 70.000 (R$ 280.000). Mas pelo menos 25% desse valor terá subsídio governamental. Mas onde abastecer? Há uma meta de abrir 100 postos no Japão até março próximo, mas cada um custa lá US$ 4 milhões (R$ 16 milhões), 15 vezes mais que um convencional. Apenas 80 estarão inaugurados, quase todos dentro de instituições públicas e privadas.

A Honda aproveitou o Salão para apresentar a versão definitiva do seu elétrico com pilha a hidrogênio, o Clarity. Chamados de FCX Clarity, 50 carros rodam em quatro cidades da Califórnia, EUA, desde 2008, em leasing por se tratar de unidades experimentais de propriedade do fabricante. Ela perdeu a corrida para oferecer o primeiro automóvel específico fabricado em série no mundo, pois só estará à venda em março próximo, inicialmente no Japão.

Este modelo, do mesmo porte do Mirai porém mais elegante, tem autonomia de 700 quilômetros, superior à do rival. O conjunto pilha e motor elétrico ocupa volume um terço menor que no FCX, equivalente a um motor V-6 convencional. Isso permitiu colocá-lo sob o capô e liberou espaço no habitáculo para cinco adultos e porta-malas mais amplo. A Honda desenvolveu um container transportável para produzir hidrogênio e um conversor para o Clarity fornecer energia elétrica a uma casa ou de forma emergencial.

Grandes fabricantes mundiais também desenvolvem pilhas a hidrogênio há mais de uma década. A Hyundai tem um Tucson adaptado à venda nos EUA. Alguns ainda não consideram a tecnologia suficientemente madura para justificar um modelo específico, como Mirai ou Clarity. O tempo dirá quem, de fato, está certo.





Fernando Calmon é jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna Alta Roda começou em 1999. É publicada no Coisas de Agora, WebMotors, na Gazeta Mercantil e também em uma rede nacional de 52 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente para a América do Sul do site Just-auto (Inglaterra). 

Escreva para Fernando Calmon: fernando@calmon.jor.br ou o acompanhe pelo Twitter: www.twitter.com/fernandocalmon.

VOLKSWAGEN OLHA PARA O FUTURO NO CES 2016.

A Volkswagen apresenta no Consumer Electronics Show (CES), em Las Vegas (Estados Unidos), o inovador conceito BUDD-e, baseado na nova Plataforma Elétrica Modular (MEB), próximo grande passo para veículos elétricos. 


O CEO da marca Volkswagen, Dr. Herbert Diess (foto), afirmou perante 2.300 visitantes da mostra que "o BUDD-e é um criador de tendências realista". Juntamente com o inovador e-Golf Touch, ele também mostra a nova geração de infotainment para produção em massa, com um novo conceito que inclui controle por gestos e telas maiores.

A Volkswagen se mantém na rota da inovação. A apresentação mundial do BUDD-e mostra o próximo passo rumo à mobilidade do futuro. Seu novo powertrain elétrico permite uma autonomia de rodagem de até 533 quilômetros (norma NEDC). O sistema de tração integral do veículo tem potência total de 317 cv (235 kW). 


Com baterias posicionadas no assoalho, o veículo conceito permite a criação de formas inteiramente novas e irrestritas de design interior. "Estamos desenvolvendo veículos-conceito completamente novos e únicos - especialmente projetados para permitir a eletromobilidade em longas distâncias", disse o Dr. Diess. 

O BUDD-e é uma interpretação moderna da primeira Volkswagen Kombi. 

Um de seus pontos altos é o ciclo de carga. É possível carregar a bateria até 80% de sua capacidade em cerca de apenas 30 minutos.

Paralelamente, a Volkswagen apresentou no evento o e-Golf Touch, baseado no modelo de produção.

Dr. Volkmar Tanneberger, responsável pelo Desenvolvimento Elétrico e Eletrônico da Volkswagen, mostra as novidades do e-Golf Touch.

Com seu sistema de infotainment de última geração, o e-Golf Touch reflete uma das principais tendências em conectividade para o futuro próximo. O e-Golf Touch não apenas traz um inovador sistema de controle por gestos, mas também apresenta uma versão ainda mais evoluída do Modular Infotainment Toolkit (MIB), com uma tela de 9,2 polegadas. 

Esse display sensível ao toque agrega os mundos operacionais dos smartphones e automóveis.

O futuro também será marcado pela condução automatizada. "Ela será parte de nossa vida diária e mudará completamente os conceitos de mobilidade. A Volkswagen tem muitas ideias sobre como usar essas tecnologias de ponta e aproxima-las de nossos clientes”, declarou o Dr. Diess.  

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JEAN AZEVEDO SOBE 28 POSIÇÕES E TRIO HONDA LIDERA CLASSIFICAÇÃO DO DAKAR 2016.


A quarta etapa do Rally Dakar 2016 foi de grandes desafios para os pilotos Honda nesta quarta-feira (6). Na especial realizada em Jujuy, com 642 quilômetros, sendo 430 de trechos cronometrados, os competidores enfrentaram altitudes que chegaram a 3.500 metros no noroeste da Argentina. Além disso, o percurso foi válido como maratona e o apoio da equipe técnica durante a prova não era permitido. O primeiro lugar ficou com o português Paulo Gonçalves, da Team HRC. Kevin Benavides, da Honda South America Rally Team (HSA) ficou em terceiro e o espanhol Joan Barreda (Team HRC) em quarto. Com este resultado eles ficam com as três primeiras colocações da classificação geral. Jean Azevedo, único brasileiro nas motos, chegou em 35º e subiu 28 posições no acumulado. Todos correm com a CRF 450 Rally.

Após a supremacia de Marc Coma nas motos, o ponto mais alto do pódio do Rally Dakar está aberto à renovação e Barreda tem mostrado que está disposto a entrar na briga pelo título do maior rali do mundo. O piloto espanhol tem feito boa campanha nas primeiras etapas da prova. Ele venceu a especial desta quarta-feira, depois de assumir a ponta a partir do segundo posto de controle e dominar a disputa até o final, mas não levou, pois foi penalizado em cinco minutos. No entanto, ele ocupa o terceiro lugar na classificação geral, 

O português Paulo Gonçalves tem evoluído ao longo da prova. No prólogo, ele conquistou a 50ª colocação e tem avançado progressivamente ao disputar as posições da ponta. Nesta quarta, ele tentou segurar a liderança na etapa de Jujuy, mas garantiu o segundo lugar. Entretanto, com a penalização de Barreda, assumiu a primeira colocação, mesma posição que ocupa no ranking acumulado. Kevin Benavides, que tem surpreendido na 38ª edição da competição, ficou em terceiro (segundo na geral) e constrói boa campanha na sua primeira participação no Rally Dakar.

Representando o Brasil, Jean Azevedo é o único brasileiro nas motos e tem feito uma prova de recuperação ao longo das etapas da maior competição off-road do planeta. Em sua 18ª participação, o piloto acumula experiência e busca recuperar posições na classificação geral. Após sofrer uma queda na especial entre Villa Carlos Paz e Termas de Río Hondo, o paulista de São José dos Campos subiu de 132º para 124º na classificação geral. Com a conquista da 35ª posição na especial desta quarta-feira, ele passa a ocupar o 96º lugar, após recuperar 28 posições.

Os pilotos da Team HRC evoluíram na etapa desta quarta-feira. O francês Michael Metge foi o sétimo colocado (13º geral), o norte-americano Rick Brabec o nono (17º geral) e o italiano Paolo Ceci ficou com 16º lugar (22º geral). Pela HSA Rally Team, o argentino Javier Pizzolito ficou com a 28ª posição, mesma posição do acumulado, enquanto o companheiro francês Adrien Metge garantiu o 32º lugar (26º geral). 

EXTRAOFICIAL | Resultados da quarta etapa do Dakar 2016 (cinco primeiros) 


Jujuy | Quarta-feira - 06/01
2º - Paulo Gonçalves (Team HRC) | 4h07min19s
3º - Ruben Faria (Husqvarna) | +2min35s
4º - Kevin Benavides (HSA Rally Team) | +2min37s
1º - Joan Barreda (Team HRC) | 3min11s
5º - Toby Price (KTM) | +4min01s
-
7º - Michael Metge (Team HRC) | +5min20s
9º - Ricky Brabec (Team HRC) | +5min29s
16º - Paolo Ceci (Team HRC) | +9min13s
28º - Javier Pizzolito (HSA Rally Team) | +13min58s
32º - Adrien Metge (HSA Rally Team) | +14min51s
35º - Jean Azevedo (HSA Rally Team) | +18min51s

EXTRAOFICIAL | Classificação geral das motos no Dakar 2016 (cinco primeiros)


1º - Joan Barreda (Team HRC) | 10h35min17s
2º - Paulo Gonçalves (Team HRC) | +2min17s
3º - Kevin Benavides (HSA Rally Team) | +3min03s
4º - Stefan Svitko (KTM) | +5min22s
5º - Ruben Faria (Husqvarna) | +5min24s
-
13º - Michael Metge (Team HRC) | +14min51s
17º - Ricky Brabec (Team HRC) | +18min48s
22º - Paolo Ceci (Team HRC) | +25min22s
26º - Adrien Metge (HSA Rally Team) | +31min10
28º - Javier Pizzolito (HSA Rally Team) | +35min23s
96º - Jean Azevedo (HSA Rally Team) | +2h54min51s

Foto: José Mario Dias/Fotop/Vipcomm.

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BRASILEIRO ASSUME VICE-LIDERANÇA NA CLASSIFICAÇÃO GERAL DO RALLY DAKAR.

O maranhense Marcelo Medeiros, da Taguatur Racing Team, assumiu a vice-liderança do Rally Dakar 2016, na categoria quadriciclos, após conquistar o sexto lugar na especial desta quarta-feira (6). 

Piloto Marcelo Medeiros. Foto: Danielle Vieira/Intermídia.

A disputa foi em Jujuy, na Argentina, com 628 quilômetros, sendo 430 de trechos cronometrados. O piloto enfrentou mais de 3.500 metros de altitude, além das oscilações constantes de temperatura da região. A etapa foi uma maratona e não era possível ter o apoio da equipe técnica em casos de falhas no veículo. Na geral, ele está atrás do chileno Ignacio Casale (Xraids Team), campeão dos quadris em 2014 e vencedor desta etapa. Com o resultado de hoje, Medeiros entrou para a história das participações do Brasil no Dakar. O piloto André Azevedo também já esteve na vice-liderança na categoria caminhões, como em 2012, já na América do Sul.

"Eu espero que minha participação no Dakar, independentemente do resultado que venhamos obter, sirva acima de tudo para mostrar que o atleta e o esportista brasileiros podem ser tão bons quanto qualquer outro, independente de seu esporte ou categoria. Só precisamos mesmo de oportunidades, pois a raça e a vontade de vencer a gente já tem. Já me considero um vencedor por estar entre grandes pilotos, que são verdadeiras referências", comenta o piloto que corre ao lado dos irmãos argentinos Alejandro e Marcos Patronelli (Yamaha Racing), terceiro e quinto na geral, e do polonês Rafal Sonik (Orlen/Sonik Team), sexto no acumulado.

Nos carros, João Franciosi e Gustavo Gugelmin (ASX Racing Mitsubishi) são os únicos representantes do país na competição. Eles ficaram com a 28ª colocação na especial desta quarta-feira e estão em 40º na classificação geral.  As duplas Guilherme Spinelli/Youssef Haddad (Misubishi Petrobras) e Jorge Wagenfuhr/Joel Kravtchenco (LifeSil) abandonaram a prova depois de problemas nos motores. Os vencedores do dia foram o pentacampeão Stéphane Peterhansel e o francês Jean Paul Cottret (Team Peugeot Total), que ocupam a vice-liderança da competição. Os companheiros de equipe Carlos Sainz e Lucas Cruz chegaram em segundo e estão em quinto na geral. Sebastien Loeb e Daniel Elena, líderes da prova, ficaram com o terceiro lugar.

Jean Azevedo (HSA Rally Team), único brasileiro nas motos, chegou em 35º nesta etapa e subiu 28 posições no ranking do Dakar, ficando em 96º. O espanhol Joan Barreda (Team HRC) venceu a especial em Jujuy, mas foi penalizado em cinco minutos e acabou em quarto (terceiro na geral). Com isso, o português Paulo Gonçalves, da mesma equipe, ficou com o primeiro lugar do dia e da classificação geral.

Nos UTVs, subcategoria dos carros, a dupla Leandro Torres e Lourival Roldan está em 66º na classificação geral, que também conta os carros com maior cilindrada. Na etapa desta quarta-feira, em Jujuy, eles terminaram em 72º.

Os vencedores da quarta etapa do Rally Dakar nos caminhões foram o holandês Gerard de Rooy, o espanhol Moises Torrallardona e o polonês Darek Rodewald (Petronas Team de Rooy Iveco). Eles estão em quarto na competição e esta foi a primeira vitória deles na prova.

Quinta etapa


Nesta quinta-feira (7), os pilotos disputam a quinta etapa do Rally Dakar 2016, que terá largada em Jujuy e chegada em Uyuni, na Bolívia. A prova terá 642 quilômetros, com 327 de trechos cronometrados, para todas as categorias. O ingresso em território boliviano é marcado por uma abrupta escalada na altitude, chegando a 4.600 metros - o ponto mais alto da história do Dakar.

Programação do Rally Dakar 2016 a partir da sexta etapa


07/01: Jujuy (ARG) – Uyuni (BOL)
Motos e Quadriciclos – Total: 642 quilômetros – Trecho Cronometrado: 327 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 642 quilômetros – Trecho Cronometrado: 327 quilômetros

08/01: Uyuni (BOL) – Uyuni (BOL)
Motos, Quadriciclos e Carros – Total: 723 quilômetros – Trecho Cronometrado: 572 quilômetros
Caminhões – Total: 600 quilômetros – Trecho Cronometrado: 295 quilômetros

09/01: Uyuni (BOL) – Salta (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 793 quilômetros – Trecho Cronometrado: 353 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 793 quilômetros – Trecho Cronometrado: 353 quilômetros

10/01: Dia de descanso em Salta (ARG)

11/01: Salta (ARG) – Belén (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 766 quilômetros – Trecho Cronometrado: 393 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 766 quilômetros – Trecho Cronometrado: 393 quilômetros

12/01: Belén (ARG) – Belén (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 436 quilômetros – Trecho Cronometrado: 285 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 396 quilômetros – Trecho Cronometrado: 285 quilômetros

13/01: Belén (ARG) – La Rioja (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 561 quilômetros – Trecho Cronometrado: 278 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 763 quilômetros – Trecho Cronometrado: 278 quilômetros

14/01: La Rioja (ARG) – San Juan (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 712 quilômetros – Trecho Cronometrado: 431 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 712 quilômetros – Trecho Cronometrado: 431 quilômetros

15/01: San Juan (ARG) – Villa Carlos Paz (ARG)
Motos, Quadriciclos e Carros – Total: 931 quilômetros – Trecho Cronometrado: 481 quilômetros
Caminhões – Total: 866 quilômetros – Trecho Cronometrado: 267 quilômetros

16/01: Villa Carlos Paz (ARG) – Rosário (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 699 quilômetros – Trecho Cronometrado: 180 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 699 quilômetros – Trecho Cronometrado: 180 quilômetros.

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