quinta-feira, 7 de julho de 2016

ALTA RODA.
Por Fernando Calmon*

CAMINHO ABERTO

A combinação de turbocompressor e motor de 1 litro é uma tendência e, tudo indica, vai se expandir. Na realidade, não chega a ser uma novidade pois o Gol, em 2001, tinha uma versão com esse arranjo que desenvolvia 112 cv, mais voltada para desempenho do que economia de combustível. Em julho do ano passado, a Volkswagen lançou o up! de 1-litro, três- cilindros, turbo e injeção direta (etanol/gasolina) para buscar desempenho e, ao mesmo tempo, menor consumo.

Hyundai deu sua resposta em abril último com o HB20. Seu tricilíndrico turbo também é flex e a potência de 105 cv iguala-se à do up!, mas perde em torque. Ao adotar a injeção no duto (na Coreia do Sul a injeção é direta na câmara de combustão), teve de manter a partida auxiliar a gasolina em dias frios.

Solução harmoniosa entre desempenho e consumo acaba de estrear no Fiesta. Motor EcoBoost de três cilindros alcança 125 cv e 17,3 kgfm. Em relação ao motor aspirado de 4 cilindros de 1,6 L (que continua em linha), ao utilizar gasolina, a potência é igual, mas o EcoBoost ganha não apenas 1,5 kgfm de torque. Sua curva de torque máximo começa bem antes, às 1.400 rpm, e continua constante até 4.000 rpm. Na prática, é mais rápido que o seu irmão de maior cilindrada em todas as situações.

Duas características impressionantes são silêncio na marcha-lenta e baixo nível de vibrações. O compacto da Ford supera nesses quesitos os três-cilindros no mercado, embora ao se acelerar a fundo seja fácil de notar a sonoridade típica. A fábrica indica aceleração de 0 a 100 km/h em 9,6 s. Sua desvantagem é ter apenas versão a gasolina. O motor vem da Polônia e a Ford, por ora, não pretende aumentar a oferta para outros modelos.

No consumo de combustível, como esperado, destaca-se em relação ao motor de 1,6 litro. O EcoBoost faz, de acordo com o fabricante, 10,2 km/l em cidade e 15,3 km/l na estrada. O motor só está disponível na nova versão superequipada Titanium Plus. Único câmbio, comum nessa faixa de mercado, é o automatizado de duas embreagens e seis marchas, um pouco mais lento nas trocas do que outros do mesmo tipo.

Um ponto de discussão é o preço. O Fiesta 2017, nesta versão de topo e motor de 1,6 L, custa R$ 70.690. Inclui equipamentos como chave com sensor de presença, bancos de couro, rodas de 16 pol., acendimento automático dos faróis, espelho retrovisor eletrocrômico, sensor de chuva, e ar-condicionado digital.

O EcoBoost vai a R$ 71.990 ou cerca de R$ 1.300 a mais. No entanto, se beneficia de 4 p.p. a menos de IPI, em relação ao 1,6 L flex, por se tratar de motor de 1 litro. Uma parte pequena dessa vantagem tributária se perderia, pois o motor vem do exterior, porém o governo reduziu a taxa de importação, em março último, no caso de “inexistência de capacidade de produção nacional equivalente”.

Assim, mesmo ao considerar aumento de custo de um motor turbo, o preço está dentro dos parâmetros de outros de mesmo nível tecnológico e, em parte, pode ser compensando pela economia de combustível. Estima-se que 10% dos compradores do Fiesta optem pelo EcoBoost.

Motores turbo de 3 cilindros devem aparecer em breve no Golf e, provavelmente, também no Focus. O caminho está aberto.

RODA VIVA

CITROËN Cactus, crossover que utiliza mesma arquitetura do C3, está em fase final de desenvolvimento. A fábrica não confirma, mas pode ser exibido no Salão do Automóvel de São Paulo, em novembro próximo. Modelo nacional será mais “enfeitado” que o francês. Vendas só em 2017. Já o C4 Lounge argentino receberá reestilização e novo interior.

FORTE queda do mercado brasileiro inviabiliza modelos de baixo volume de vendas. No mês passado, estatísticas da Fenabrave apontam Linea, Bravo e Idea com apenas 79, 58 e 165 unidades vendidas, respectivamente. Ou seja, fim de linha para os três. Até o Punto, com apenas 510 unidades comercializadas, não se sustenta, conforme fontes de fornecedores.

TOYOTA investiu no Etios para melhorar seu aspecto interno. Mostrador central agora tem ótima visibilidade e até se diferencia pelo ponteiro do conta-giros deixar uma sombra ao se movimentar. Hatch compacto continua a oferecer motores de 1,3 e 1,5 L que estão mais potentes, têm torque superior e consumo médio de combustível menor. Estreante câmbio automático de quatro marchas vai muito bem, até na versão de menor cilindrada.

ETIOS sedã, apenas com motor de 1,5 L, se destaca pelo porta-malas entre os maiores do segmento. Estilo externo pode não agradar tanto, mas suspensões são um ponto alto. E o pequeno diâmetro de giro facilita muito manobras de retorno e estacionamento.

SEMPRE é bom lembrar-se de ligar o ar-condicionado no modo frio, mesmo em temperaturas baixas de inverno. Esse cuidado evita ressecamento das mangueiras e ajuda na lubrificação do compressor. Causa algum desconforto, mas bastam 10 minutos de funcionamento de quinze em quinze dias. Termostato não precisa estar na posição de menor temperatura.







Fernando Calmon é jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna Alta Roda começou em 1999. É publicada no Coisas de Agora, WebMotors, na Gazeta Mercantil e também em uma rede nacional de 52 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente para a América do Sul do site Just-auto (Inglaterra). Escreva para o Fernando Calmon: fernando@calmon.jor.br. Siga: www.twitter.com/fernandocalmon.

HONDA PARTICIPA DO 19º FESTIVAL DO JAPÃO.

Pelo 15º ano consecutivo, Honda estará presente no maior evento de celebração da cultura japonesa da América Latina.

A Honda é presença confirmada na 19ª edição do Festival do Japão, maior evento de celebração da cultura japonesa na América Latina, e preparou para os visitantes uma mostra que revela a diversidade de atuação da marca no país.

O festival, que acontece no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center (antigo Centro de Exposições Imigrantes), de 08 a 10 de julho, é promovido pela KENREN - Federação das Associações de Províncias do Japão no Brasil, e tem o objetivo de divulgar e transmitir as tradições e os conhecimentos culturais para as novas gerações.

“O Festival do Japão é um evento representativo para todos os que se identificam com a cultura nipônica. Essa é uma celebração que transcende as fronteiras dos dois países e da qual a Honda, que em sua filosofia valoriza as diversidades culturais, se orgulha em participar”, afirma Roberto Akiyama, vice-presidente comercial da Honda Automóveis.


No estande da marca, o público poderá conferir o design e as tecnologias da consagrada linha de automóveis comercializada no mercado brasileiro, com destaque para o Honda HR-V, o SUV mais vendido no primeiro semestre de 2016.




Entre as motocicletas, estarão expostas a NC750X, modelo recém-apresentado com inovações que privilegiam o conforto e a segurança da pilotagem, e a scooter SH300i, opção ideal para os deslocamentos urbanos com praticidade e estilo diferenciado.




De sua linha de produtos de força, a companhia exibe o potente, compacto e leve gerador EU10i, e também a roçadeira UMK435T, ideal para uso doméstico e trabalhos leves.




A divisão de serviços financeiros da Honda, que reúne as atividades do Consórcio Honda, Seguro Honda e Banco Honda, participará do evento com uma equipe apta a apresentar as condições de aquisição de carros e motos, efetuar simulações e auxiliar na contratação dos demais serviços.

E, enquanto aguarda os responsáveis conferirem as atrações da Honda, o público infantil se diverte no Clubinho Honda. O espaço terá atividades recreativas com foco na transmissão de orientações e dicas para uma convivência harmoniosa e segura no trânsito. Monitores especializados apresentarão, de forma lúdica, as leis de trânsito vigentes e a sinergia entre pedestres, ciclistas, motoristas e motociclistas.

Compromisso com a comunidade japonesa

A participação da Honda no Festival do Japão faz parte de um programa de apoio às iniciativas promovidas pela colônia japonesa no Brasil.

Além de preservar o legado construído pela comunidade nipônica e dar amplitude aos projetos sociais desenvolvidos por diversas entidades, o apoio da fabricante visa celebrar as relações de amizade construídas ao longo de mais de cem anos da chegada dos primeiros imigrantes japoneses em solo brasileiro.

A influência mútua entre as culturas do Brasil e Japão resulta em um intercambio cultural e comercial diversificado, que enobrece e agrega valor à história dos dois países.

Serviço

19º Festival do Japão
Datas e horários: 
08/07 - das 12h00 às 21h00
09/07 - das 10h00 às 21h00
10/07 - das 10h00 às 18h00
Local: São Paulo Expo Exhibition & Convention Center 
(antigo Centro de Exposições Imigrantes)
Rod. dos Imigrantes, Km 1,5 - São Paulo

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DUSTER E DUSTER OROCH FICAM MAIS ECONÔMICOS NA LINHA 2017.

PICAPE GANHA NOVA VERSÃO COM CÂMBIO AUTOMÁTICO.


Sucesso de vendas no Brasil, o SUV Duster e a Picape Duster Oroch conquistaram o público graças à sua robustez, inovação, amplo espaço interno e versatilidade. Agora, os dois modelos chegam à linha 2017 com uma notável melhoria em eficiência energética de até 11,5% nos motores 2.0, em relação ao modelo anterior. Além disso, há importantes novidades: todas as versões 2.0 16V dos modelos passam a ser equipadas com direção eletro-hidráulica, que garante maior conforto e menor consumo; o motor 2.0 16v está mais eficiente; houve uma evolução na ergonomia; e, para finalizar, a Duster Oroch recebe a opção do câmbio automático.

A Renault buscou soluções da Fórmula 1 para melhorar a eficiência energética do SUV e da picape. O sistema ESM (Energy Smart Management) de regeneração de energia funciona de forma simples e eficiente. Durante a desaceleração do carro, quando o motorista retira o pé do acelerador, o motor continua girando sem consumir combustível. Nesse momento, o alternador automaticamente passa a recuperar energia e enviá-la para a bateria, que aumenta sua carga sem consumo de combustível. Durante a aceleração, o alternador não precisa “roubar” energia do motor para enviar à bateria, já que houve a carga na desaceleração.

Outra notável evolução em matéria de conforto e redução de consumo é a adoção da direção eletro-hidráulica. Para o motorista, isso representa uma direção ainda mais leve e um menor esforço na hora de realizar manobras. A direção com esforço variável ainda se ajusta de acordo com a velocidade, ficando mais pesada em altas velocidades e proporcionando maior segurança. Como nesse sistema a bomba da direção passa a ser acionada por um motor elétrico a parte, e não pelo motor do carro, evita-se a perda de potência e se reduz em até 2% o consumo de combustível.


Produzido na fábrica da Renault em São José dos Pinhais (PR), o motor 2.0 16v passa por uma evolução. A partir de uma mudança da força tangencial no anel do cilindro, houve uma redução de atrito interno, gerando uma melhoria no consumo de combustível. O motor 2.0, que manteve os números de potência e torque, é destaque no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), elaborado pelo Conpet, com nota “A” em consumo de combustível no Duster equipado com câmbio manual e na Duster Oroch, incluindo a nova versão com câmbio automático.

A adoção de "pneus verdes" para o Duster 2.0 (item já presente na Duster Oroch), com menor resistência ao rolamento, também contribui para melhorar a eficiência. Estes pneus são mais leves e aquecem menos, graças à adição de alguns compostos especiais à mistura original de borracha e sílica que dá origem aos pneus, sem comprometer em segurança, aderência e durabilidade.

O desenvolvimento da linha 2017 da Duster Oroch e do Duster envolveu 74 engenheiros da RTA (Renault Tecnologia Américas), que tem o objetivo de desenvolver produtos voltados às necessidades e ao perfil do consumidor latino-americano. Em um período de dois anos, foram testadas 121 unidades em países como Brasil, Argentina e França com o foco na redução de consumo de combustível.

Para o consumidor que busca uma maior redução no consumo de combustível, tanto o Duster quanto a Duster Oroch oferecem a função EcoMode, que pode ser acionada por meio do botão localizado no painel central. Este modo limita a potência e o torque do motor, além de reduzir a potência do ar-condicionado, o que permite uma redução de 10% no consumo de combustível. Outro recurso é o indicador de trocas de marchas Gear Shift Indicator (GSI), o qual auxilia o motorista a dirigir de forma econômica e eficiente ao sugerir quando reduzir ou aumentar a marcha para melhor aproveitar as características dos motores.

Tanto Duster quanto Duster Oroch também evoluíram em ergonomia para melhorar o dia a dia dos passageiros. O comando de controle dos retrovisores elétricos, por exemplo, agora está na porta do motorista. Outra mudança foi na adoção do vidro “one-touch”, que traz maior conforto e praticidade aos passageiros. Há ainda o fechamento global dos vidros pela chave na versão Dynamique, bastando ao motorista dar dois cliques no controle remoto do carro, para que os vidros subam automaticamente. 

DUSTER OROCH AUTOMÁTICA


A inovadora picape Duster Oroch, que criou um segmento entre as picapes pequenas e grandes, aumenta sua gama de versões com a adoção da caixa automática de quatro marchas, a mesma que já equipa o SUV Duster. O confiável câmbio automático garante ao motorista o máximo de conforto sem abrir mão da robustez e versatilidade já características da picape.

Com a nova transmissão, a Duster Oroch oferece conforto de rodagem ainda maior, principalmente para os usuários que a utilizam na cidade. Hoje cerca de 48% dos consumidores dos grandes centros urbanos, como Rio e São Paulo, optam por carros automáticos.

O câmbio automático da Duster Oroch é comprovadamente um dos mais robustos do mercado, ideal para a aplicação em picapes, devido à necessidade de carregar carga. Mesmo sendo um câmbio automático, para o motorista que desejar trocar as marchas manualmente, leves toques na alavanca de câmbio permitem ao motorista fazê-lo.

A caixa automática foi desenvolvida levando em consideração a eficiência do carro, bem como conforto e velocidade de engate, além de oferecer toda a confiabilidade da Renault.


Preços

Duster

Expression Manual 1.6 16V Hi-Flex...............................R$ 66.490
Dynamique Manual 1.6 16V Hi-Flex...............................R$ 72.580
Dynamique Automático 2.0 16V Hi-Flex……................R$ 83.540
Dynamique 4x4 Plus 2.0 16V Hi-Flex……....…….……..R$ 84.690


Duster Oroch

Expression 1.6 16V Hi- Flex…………...………………....R$ 66.080
Dynamique 1.6 16V Hi- Flex…………....………………...R$ 70.580
Dynamique 2.0 16V Hi- Flex…………....………………...R$ 74.580
Dynamique Automática 2.0 16V Hi- Flex…...................R$ 76.580

Imprensa Renault do Brasil.

VOLKSWAGEN.
Tecnologia TSI já representa quase metade das vendas do up!

up! TSI e motor 1.0 TSI Total Flex já colecionam mais de uma dúzia de prêmios e reconhecimentos.
Lançado há um ano o up! TSI, equipado com o motor 1.0 TSI Total Flex de três cilindros, já representa cerca de 50% das vendas totais do up! no mercado nacional. Das 20.298 unidades da família up! comercializadas no mercado interno nos seis meses do ano, 8.785 foram com a nova motorização TSI. A versão mais vendida do up! TSI é a move. O motor 1.0 TSI Total Flex é o mais avançado da Volkswagen no Brasil e o primeiro com injeção direta, turbocompressor e tecnologia flexível produzido no País.

Desenvolvido segundo critérios de eficiência energética (com menor consumo de combustível) o novo motor 1.0 TSI Total Flex é da família EA211 é fabricado em São Carlos, no interior de São Paulo. Em seu desenvolvimento o up! TSI rodou mais de 1,6 milhão de quilômetros e o motor foi submetido a extensos testes em dinamômetro que somaram mais de 14.600 horas.

“O sucesso do up! foi reforçado com a chegada da motorização TSI, tecnologia que resulta em máxima eficiência, aliando performance, baixo consumo de combustível e prazer ao dirigir. Além dos prêmios concedidos pela imprensa especializada graças a seus diferenciais, o up! TSI também é o grande vencedor em comparativos com a concorrência. É um carro que traduz a inovação e tecnologia da marca Volkswagen”, afirma o vice-presidente de Vendas e Marketing da Volkswagen do Brasil, Jorge Portugal.

Desde 2012, a fábrica de São Carlos, que produz exclusivamente motores, já investiu cerca de R$ 900 milhões para a instalação de novas linhas para a produção dos motores EA211, aumento de capacidade produtiva dos propulsores EA111, nova linha de usinagem de virabrequim, entre outros. O motor segue para a fábrica de Taubaté (SP), onde são fabricados todos os modelos da família up!, que já alcançou mais de 170 mil unidades produzidas.

Para celebrar o lançamento do motor, na ocasião, a Volkswagen apresentou a versão especial speed up!, cujo nome define a capacidade do novo motor 1.0 TSI Total Flex: executar rapidamente uma tarefa, consumindo menos. O speed up! tem visual exclusivo que remete aos ícones esportivos da Volkswagen, com exclusiva pintura preta no teto e nos para-choques.

Além do speed up!, o up! TSI está disponível nas versões: move up! TSI, high up! TSI, black up! TSI, red up! TSI, white up! TSI e cross up! TSI – todas com a tampa do porta-malas pintada na cor preta e com a nomenclatura TSI.

Todas as versões do up! o up! TSI são equipadas, de série, com ar-condicionado, direção elétrica, coluna de direção ajustável, sistema de som com CD-player, leitor de MP3, entradas USB e auxiliar e conexão Bluetooth, vidros dianteiros e travas elétricos e pneus “verdes” (que oferecem menor resistência ao rolamento), entre outros itens.

Prêmios para tecnologia TSI do up!


> Prêmio “Motor do Ano até 2.0L” para o motor Volkswagen 1.0 TSI Total Flex, promovido pela Revista AutoEsporte, da Editora Globo.

> "Melhor Compra" pela revista Quatro Rodas para os modelos take up! (até R$ 35 mil), Golf Variant Comfortline 1.4 TSI (Familiar de até 5 lugares) e Golf GTI (Esportivos até 300 cv).

> Volkswagen up! TSI é eleito "Melhor Carro Compacto" no prêmio “Car Awards Brasil 2016”, promovido pela Revista Car Magazine.

> speed up! é eleito “Melhor hatch” e move up! TSI  “Melhor carro sustentável” no Prêmio 10 Best, da revista Car and Driver.

> up! TSI é eleito o Lançamento do Ano pela revista Carro; Golf Variant conquista o terceiro lugar.

> up! TSI é eleito "Melhor Carro Nacional até R$ 60.990" no Prêmio Top Car TV 2015.

> up! TSI é eleito "Melhor Carro Motor 1.0" no Prêmio L'Auto Preferita Awards.

> A Volkswagen do Brasil foi reconhecida como “Líder na Indústria Automobilística”, no Prêmio Líderes do Brasil, promovido pelo LIDE.

> up! TSI é eleito o "Carro do Ano" e o "Melhor Carro Compacto" no Prêmio Abiauto 2015.

> A Volkswagen teve seis modelos considerados “Compra do Ano 2016” pela revista Motorshow, tornando-se a maior vencedora do estudo realizado pela equipe de jornalistas da publicação, com os modelos up! TSI, Golf 1.4 TSI, Golf GTI, Jetta Highline, CC e Golf Variant.

>up! TSI é o melhor na categoria "Populares 1.0" no Ranking Folha-Mauá, do jornal Folha de S.Paulo

> Motor 1.0 TSI recebeu o “Prêmio REI 2016”, promovido pela revista Automotive Business, na categoria “Powertrain”

> up! eleito “Melhores Carros” do site Best Cars

> A revista AutoEsporte elegeu no especial “Qual Comprar 2016" o up! como o melhor “Hatch Compacto”

> move up! TSI foi o melhor de seu segmento no especial “Compra Certa 2016”, da revista Car and Driver. 

Volkswagen do Brasil
Assuntos Corporativos e Relações com a Imprensa
Diretor: André Senador
Renato Acciarto | Tel 11 4347-5060 | renato.acciarto@volkswagen.com.br 
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A TRANSPARÊNCIA E A PRESTAÇÃO DE CONTAS ON-LINE.
Por Doacir Gonçalves de Quadros*

No mês de abril o Ministério Público Federal (MPF) lançou em Brasília um aplicativo para aparelhos móveis e que permite ao cidadão pela internet fazer uma denúncia ou solicitar informações processuais junto à instituição. É mais uma excelente iniciativa que vai ao encontro a outras ações como, por exemplo, a Lei de Acesso à Informação- LAI (nº 12.527/2011) que garante o acesso à informação pública pessoalmente o órgão ou pelainternet como um direito constitucional para qualquer pessoa que queira saber sobre os recebimentos e direcionamentos dos recursos públicos nos três poderes. Sem dúvida o aplicativo do MPF e a LAI sinalizam um avanço para o incremento da prática cidadã com o propósito de amenizar a apatia e a desconfiança do cidadão brasileiro frente a não transparência na gestão dos órgãos que compõem Estado brasileiro.

Aqui eu recupero na memória um debate sobre o advento da internet em que Pierre Lévy e Philiph Howard estudiosos no assunto sugeriram com grande otimismo na década de 1990 que a partir do advento da internethaveria o "acesso fácil", direto e barato à informação. Para eles pela internet constituía-se uma nova esfera pública on-line à disposição do cidadão para interação e para levar suas demandas diretamente às instituições do Estado. No mesmo período surgiram algumas advertências mais cautelosas sob o argumento de que o acesso à internet estava longe de se tornar universal como um meio de comunicação de "massa" e ela também inviabilizaria uma participação politica mais ativa do cidadão porque nela estaria presente a lógica do mercadoon-line tornando o cidadão em um "ciberconsumidor".

Entretanto, hoje no Brasil uma parte significativa da população tem acesso à internet é o que mostra os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (2013) com 85,6 milhões de internautas brasileiros e destes 7,2 milhões tem acesso à internet por dispositivos móveis. Nesta segunda década do século XXI, as mídias sociais Twitter, Facebook e Blogs tem se mostrado úteis para a opinião pública organizar-se a partir de manifestações como as que acompanhamos no país desde junho de 2013.

Portanto, propostas como a LAI e a do MPF são significativas para o aumento da transparência e da prestação de contas on-line pelos órgãos do Estado. Mas vale uma advertência. O estudo "Estado brasileiro e transparência", feito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) sobre o cumprimento LAI e divulgado em 2015 mostrou, por exemplo, que os três poderes e órgãos autônomos dos estados de SP, RJ, MG mais o governo federal deixaram de apreciar 31% das solicitações on-line dos cidadãos e o prazo médio de resposta foi de 21 dias. Ou seja, caso o retorno às demandas dos cidadãos se mantiver nestes níveis é bem possível que iniciativason-line como a do MPF e a LAI tenham efeito contrário ao proposto que é a redução da apatia e da desconfiança do cidadão brasileiro frente à gestão dos órgãos públicos.









* Doacir Gonçalves de Quadros, professor de Ciência Política e do Programa de Pós-graduação em Direito - Mestrado Acadêmico do Centro Universitário Internacional - UNINTER.


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NOVOS ÔNIBUS VOLKSWAGEN ATENDEM A POPULAÇÃO DE PERNAMBUCO.

Ao todo, 41 novos chassis Volksbus equipados com carroceria da AMD passam a integrar a frota da Cooperativa da União dos Profissionais do Ramo de Transporte Coletivo de Passageiros, Similares e de Serviços (COOPER-UNE) para garantir mais conforto aos passageiros da cidade de Camaragibe (PE). 

Recentemente foram entregues 15 unidades desse lote comercializado.
“Atendemos às necessidades dos clientes com chassis que proporcionam excelente resultado operacional ao frotista e muito conforto ao passageiro, sempre com uma proposta diferenciada de negociação”, destaca Jorge Carrer, gerente executivo de Vendas de Ônibus da MAN Latin America.

Entre os modelos do último lote, 13 chassis são do micro-ônibus Volksbus 9.160 OD e carroceria Solum. As outras duas unidades são do midibus Volksbus 15.190 OD e carroceria Alamo. A renovação da frota com veículos Volkswagen teve início no fim do ano passado. A expectativa é de que a COOPER-UNE renove todo o efetivo para atender as diversas linhas municipais do transporte público para a população local.

Os Volkbsbus 9.160 OD levam motor Cummins ISF de 3,8 litros e caixa de transmissão ZF 5S 420 de cinco marchas e itens que acentuam o conforto do condutor e passageiros, como o sistema de troca de marchas por cabos e embreagem servoassistida. O objetivo é proporcionar maior precisão nos engates e menor esforço ao motorista. Além disso, o painel de instrumentos incorpora uma série de itens que facilitam a condução durante o percurso.

Esses micros estão encarroçados com o modelo Solum, da AMD, cuja configuração conta com 25 lugares. São equipados com elevador para acesso aos portadores de necessidades especiais, cinto de segurança retrátil de três pontos, amplo espaço interno, poltronas ergonômicas com apoios de cabeça, câmera e sensor de ré, além de iluminação interna que permite sensação aconchegante com tecnologia em LED.

Os chassis Volksbus 15.190 OD com carroceria Alamo também são ideais para o transporte urbano. Equipados com motor MAN D08 de quatro cilindros, os modelos incorporam nova embreagem com 395 mm de diâmetro e caixa de transmissão ZF 6s 1010 de 6 velocidades com servo assistência e transmissão por cabos, o que garante maior conforto e durabilidade de todo o conjunto.

Os veículos foram comercializados pela AMD e entregues nas concessionárias Veneza Diesel e Novo Mundo. “Esse modelo de negociação é um exemplo de como nossos frotistas se beneficiam de nossa extensa rede de concessionárias, todas altamente equipadas e com elevado know-how de nossos produtos, prontas para atender aos clientes”, afima Carrer.

Foto: Almir Correia.

Comunicação MAN Latin America
comunicacao@volkswagen.com.br
(11) 5582-5335 / (24) 3381-1063

BANCO MONEO FACILITA AQUISIÇÃO DO NOVO VOLARE CINCO PELO FINAME.


Em um momento de restrição do crédito e de fraca demanda no setor automotivo, como o atualmente vivido pelo Brasil, as linhas de financiamento são uma das principais alternativas para auxiliar nas vendas, sobretudo de veículos comerciais. Neste sentido, o Banco Moneo, instituição financeira pertencente à Marcopolo S.A., tem colaborado para alavancar a comercialização de ônibus e miniônibus das marcas Marcopolo e Volare.

A instituição acaba de financiar o primeiro Volare Cinco, novo veículo leve para o transporte de passageiros. É um modelo Executivo de 16 lugares, adquirido pela Easycar Locadora de Veículos Ltda., da cidade de Gravataí, RS, e será utilizado nas aplicações de turismo, lazer e negócios.

O Volare Cinco é um produto inédito, diferente de tudo o que existe no mercado brasileiro e tem como importante diferencial poder ser adquirido por intermédio do Finame – o que os seus concorrentes diretos não podem oferecer. Pelo Finame, que tem juros especiais, as parcelas do financiamento ficam menores do que as dos demais veículos do mercado, mesmo os que têm preço básico inferior.

“O Volare Cinco foi desenvolvido justamente para ser enquadrado na categoria M3 do Contran, que habilita o financiamento pelas linhas de crédito do Finame”, explica Mara Regina B. de Lima, gerente comercial do Banco Moneo. “A expectativa da Volare é que a demanda pelo novo modelo seja grande e a opção de financiamento pelo Finame permitirá que operadores e empresários possam investir na renovação de suas frotas”, explica.

Lançado em maio, o Volare Cinco está sendo produzido na unidade da Volare Montadora de Veículos Ltda., em São Mateus, no Espírito Santo. Reúne  as principais características e vantagens de uma van, como agilidade, dirigibilidade, manobrabilidade, baixos consumo de combustível e custo de aquisição, e reduzidos níveis de NVH (ruído, vibração e aspereza), com os atributos de um ônibus pequeno (quantidade de lugares, poltronas confortáveis, robustez (durabilidade), custo de manutenção, visibilidade, rede de pós-venda, preço de revenda e imagem da marca).

O Volare Cinco tem três diferentes configurações, entre 13 e 20 passageiros, e também incorpora conceitos de automóveis. Possui dimensões reduzidas (comprimento de 6.700 mm, altura externa de 2.740 mm, altura interna de 1.930 mm, largura de 2.010 mm e largura interna de 1.908 mm).  Com maior espaço interno e configuração diferenciada, oferece muito mais conforto, segurança e espaço.

É equipado com motorização Cummins ISF 2.8, com 150 cv de potência e torque de 360 Nm a 1.500 rpm, transmissão mecânica Eaton FSO 4505 C de cinco marchas e direção hidráulica. Possui tração traseira, o que garante melhor resposta em terrenos íngremes ou em aplicações severas. E o posicionamento do motor na frente possibilita fácil acesso aos componentes mecânicos e rapidez de manutenção.

Foto: Javier Paquito Herrera.

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MERCEDES-BENZ: CAMINHÕES ACCELO SÃO OS MAIS PRODUTIVOS PARA O SEGMENTO VUC.

Os caminhões Accelo Mercedes-Benz se posicionam, cada vez mais, como os mais produtivos do segmento VUC (Veículo Urbano de Carga) na cidade de São Paulo, destacando-se pela alta capacidade volumétrica e de carga útil e pela permissão de circulação, mesmo em zonas de restrição, respeitando apenas o rodízio de placas.


Com a nova legislação VUC recentemente implantada – que permite um maior comprimento total do veículo, até 7,20 metros, aumentando a capacidade de transporte para empresas e autônomos – a linha Accelo passou a oferecer mais modelos de caminhões, com muitas vantagens e benefícios aos clientes.

“Estamos totalmente preparados para atender à nova legislação VUC com um portfólio ainda maior”, afirma Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing & Peças e Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Oferecemos aos clientes um completo leque de produtos, nos leves Accelo 815 e 1016, e agora no médio com o novo Accelo 1316 6x2, todos podendo atender o novo VUC de 7,20 metros”.

De acordo com o executivo, os clientes passam então a contar com mais opções na hora de escolher o caminhão leve ou médio que melhor atenda às características e às necessidades específicas de suas atividades de transporte de carga ou distribuição de mercadorias. “Isso só aumenta ainda mais os diferenciais da linha Accelo, que oferece a maior plataforma de carga entre os VUCs, de 5.480 mm de comprimento”, ressalta Leoncini. “Oferecemos até 30 cm a mais em relação aos principais concorrentes, assegurando grande volume e elevada capacidade de carga útil, posicionando os caminhões Accelo como os mais produtivos para essa aplicação”.

Crescimento da participação de mercado em leves e médios

Segundo Roberto Leoncini, a nova legislação VUC de São Paulo poderá estimular maior movimentação de negócios para a marca nos segmentos de leves e médios.



“Nesse contexto, os caminhões Accelo ganham destaque, porque já são reconhecidos pelos clientes por sua versatilidade de aplicação, força e agilidade no trânsito e flexibilidade para circulação nas cidades, além da melhor relação custo-benefício garantida, em especial, pelo seu trem-de-força robusto e baixo consumo de combustível”, diz o executivo.

 O êxito do Accelo no transporte urbano de cargas e na distribuição de mercadorias tem contribuído para o alcance de melhores resultados para a marca. “Nós lançamos o Accelo 1316 6x2 em outubro do ano passado. E em 2016, entre os meses de janeiro a maio, nossa participação no segmento de caminhões médios aumentou 7 pontos percentuais, chegando próximo de 30% de market share”, ressalta Leoncini. “Já no segmento de leves, com o Accelo 815 e 1016, crescemos 4 pontos percentuais no mesmo período, superando 31% de market share”.
A Mercedes-Benz oferece mais vantagens aos clientes do segmento VUC, como de qualquer outra atividade. Isso inclui as atrativas alternativas de aquisição de veículos oferecidas pelo Banco Mercedes-Benz e pelo Consórcio Mercedes-Benz. Também ganham evidência outros itens do mais abrangente portfólio de produtos e serviços, como três linhas de peças (genuínas Mercedes-Benz, Alliance e remanufaturadas RENOV), contratos de manutenção e atendimento especializado da Rede de Concessionários, SelecTrucks – loja de veículos usados –, entre outros.

Accelo contribui para a melhoria da mobilidade urbana

Os caminhões Mercedes-Benz da linha Accelo também se destacam no mercado por contribuir para a melhoria da mobilidade urbana, demanda cada vez mais crescente na cidade de São Paulo, como em quaisquer metrópoles ou cidades de porte grande ou médio, caracterizadas por tráfego intenso e dificuldade de acesso a zonas de restrição.

“Graças à sua elevada capacidade de carga, o Accelo pode substituir até cinco veículos nas operações de transporte”, diz Leoncini. “Ou seja, nosso caminhão faz menos viagens para a mesma quantidade de carga, com maior economia operacional, aumentando a produtividade e a rentabilidade para o cliente. Isso também significa menos veículos nas vias e menor volume de emissões, o que traz melhoria para a qualidade do ar e preserva o meio ambiente”.

Accelo é reconhecido pela durabilidade e reduzido custo operacional


Com peso bruto total - PBT de 8.300 kg, o Accelo 815 oferece até 5.010 kg de carga útil com equipamento. Já o Accelo 1016, com PBT de 9.600 kg, assegura a maior capacidade de carga útil com equipamento da categoria, até 6.280 kg. São cerca de 400 kg a mais que os modelos concorrentes mais próximos.

Com 3º eixo de fábrica, o PBT do Accelo 1316 6x2 chega a 13.000 kg, com até 8.720 kg de carga útil com equipamento. Isso maximiza a capacidade de carga do caminhão, apresentando assim novas soluções para o transporte, como por exemplo: bebidas (6 pallets), gás, líquidos e combustíveis, báscula de 5m³ para materiais de construção, entre outras aplicações.

Os caminhões Accelo são reconhecidos no mercado pela alta qualidade, resistência, durabilidade e reduzido custo operacional. Além do reduzido consumo de combustível e das menores emissões de poluentes, os motores Mercedes-Benz da linha Accelo se destacam pelos maiores intervalos de troca de óleo. No serviço severo, por exemplo, são 45.000 km. Isso reduz os custos operacionais e aumenta a disponibilidade do caminhão, ou seja, mais rentabilidade.

O motor Mercedes-Benz OM 924 LA é muito durável para sua aplicação. Utilizado nos modelos semipesados Atego de 17 toneladas, mostra assim toda sua robustez, resistência e durabilidade, características reconhecidas e apreciadas pelos clientes.  Com 156 cv de potência a 2.200 rpm, o OM 924 LA oferece torque de 580 Nm (Accelo 815) e de 610 Nm (Accelo 1016 e 1316) entre 1.200 a 1.600 rpm.

Facilidade de manobra otimiza a produtividade do motorista

As dimensões compactas e o reduzido círculo de viragem (até 1,7 metros – o menor da categoria) tornam o Accelo um caminhão perfeito para o tráfego intenso das grandes cidades. Ele movimenta-se com extrema facilidade, mesmo em vias estreitas e no interior dos bairros. O elevado torque assegura rapidez nas entregas, mesmo em regiões com ladeiras acentuadas.

A cabina do Accelo oferece um alto nível de conforto aos ocupantes. Prático e funcional, o painel de instrumentos, com computador de bordo e tecla de navegação, traz funções que auxiliam o condutor a operar o veículo de uma forma mais econômica. Caso, por exemplo, da indicação do consumo de combustível instantâneo do veículo, expresso em km/l, que é um item de série.

Sprinter e Vito aumentam as soluções para o transporte urbano

As soluções da Mercedes-Benz para o transporte urbano de carga e de distribuição de mercadorias são ainda mais abrangentes. O amplo portfólio da marca inclui também os veículos comerciais leves Sprinter (PBT de 3.500 a 5.000 kg) e Vito (PBT de 3.050 kg), que sobressaem no mercado pelo alto padrão de qualidade, tecnologia, conforto e segurança, além de agilidade, versatilidade e reduzido custo operacional.

Na consagrada linha Sprinter destacam-se o furgão e o chassi 311 CDI Street, que podem circular livremente nas grandes cidades, por ser classificado como caminhonete, respeitando apenas o rodízio de placas. Os modelos podem ser dirigidos por motoristas com carteira de habilitação da categoria ‘B’. Além disso, a oferta da marca inclui os furgões e chassis 415 CDI e 515 CDI, que contam com versões VUC para maiores capacidades de carga, ampliando notavelmente as opções de escolha para os clientes.

Compacto por fora e grande por dentro, o furgão Vito 111 CDI tem a mesma classificação da Sprinter Street, e tem a permissão para circular livremente em áreas urbanas por motoristas com carteira de habilitação da categoria ‘B’.

Com as diversas alternativas à disposição, o cliente encontra no portfólio da Mercedes-Benz as soluções para todas as suas demandas de transporte no segmento de VUC, independentemente dos locais de operação, tipo de carga, capacidade e flexibilidade de circulação. Os furgões Sprinter têm capacidades que vão de 7,5 a 14 metros cúbicos na versão VUC. No chassi Sprinter, o volume de um baú chegar até 22 metros cúbicos com a nova legislação VUC.

Os veículos comerciais leves da Mercedes-Benz asseguram mais vantagens às empresas e transportadores, com destaque para o conforto de dirigibilidade e manobras para os motoristas. Graças às dimensões acertadas, seja classificado como caminhonete ou como VUC, o Vito e a Sprinter agilizam e otimizam as operações, mesmo em locais estreitos e de difícil acesso, situação comum no carregamento e descarregamento em supermercados, atacadistas e centros de distribuição.

Modelos Mercedes-Benz que atendem VUC em São Paulo

Modelos
Nova Norma VUC
Distância entre-eixos
Observação
Accelo 815
3.700 mm

Accelo 1016
3.700 mm

Accelo 1316
3.100 mm/ 3. 700 mm

Veículo com 3.700 mm de fábrica. Para o VUC, reduzir o balanço traseiro ou a distância entre-eixos p/ 3.100 mm
Chassi 415 CDI Longo
3.665 mm

Chassi 515 CDI Longo
3.665 mm

Chassi 515 CDI E-Longo
4.325 mm

Furgão 415 CDI 7,5 m³
3.250 mm

Furgão 415 CDI 9 m³
3.665 mm

Furgão 415 CDI 10,5 m³
3.665 mm

Furgão 415 CDI 14 m³
4.325 mm

Furgão 515 CDI 14 m³
4.325 mm


- A Mercedes-Benz atende as novas normas do VUC com 11 modelos entre caminhões e comerciais leves.
- Com a nova legislação do VUC, a marca Mercedes-Benz passa a oferecer tres modelos a mais para esse nicho de transporte na linha Sprinter.
- O médio Accelo 1316 é uma ótima opção para o transportador que precisa de maior capacidade de carga.  

Imprensa Mercedes-Benz do Brasil.
Valter Oliveira
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